Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Midnight in Paris

Vim há pouco do cinema deste magnífico filme.
Woody Allen melhora a cada filme. O "Bananas", por exemplo, comparativamente aos mais recentes trabalhos do realizador, não passa disso mesmo...um cacho de bananas!
Share |

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Laura Marling . "Rest In The Bed" (2011)

Share |

Muito bem!

Reino Unido: mulheres e homens em pé de igualdade na sucessão ao trono.
Share |

PAUS . "Mudo e Surdo" (2010)

Made in Portugal...!
Share |

Alberto I | D. Carlos I | O Corvo

Aquando da visita de Alberto I (com D. Carlos I) aos Açores.
Uma excelente iniciativa...!
(Clicar na imagem)

Share |

O Carlismo | O Miguelismo | O Socialismo | A Social Democracia

Apesar do Carlismo espanhol ser próximo ao Miguelismo português, há duas coisas que não deixo de sentir:
1.ª) Uma maior supremacia do prisma político do Império português, embora naquele período conturbado, sobre o espanhol;
2.ª) Não são muito fáceis de explicar as duas derivações que o Carlismo deixou e que, ainda hoje, se fazem tenuemente sentir no país vizinho: a) O socialismo autogestionário, chamado de Partido Carlista e; b) Comunhão Tradicionalista Carlista, partidário do conservadorismo.

Nota – Fica a questão: Concentrando-nos na aludida alínea a), será que a Maria da Fonte, emanada directamente do povo e sem “cabecilhas”, por muitos considerada a última expressão activa do Miguelismo em Portugal, seria, aos olhos de hoje, um verdadeiro socialismo ou social democracia originária do povo e não das elites “pensantes”? Aquele verdadeiro socialismo de Azedo Gneco, o verdadeiro pai do socialismo em Portugal (que pretendia fundar o Partido Socialista Português [PSP]), acarinhado por D. Manuel II, mas destruído pelo Partido Republicano…antepassado do actual PS (de cariz francês)?
Share |

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

La Piel que Habito

Share |

A servir e a ajudar os outros

É sempre bom saber que connosco estão soldados da Paz
Muito valor a esses bravos voluntários, os quais nunca esqueceram a missão para que foram criados (1868): servir e ajudar os outros!
Share |

Já houve um Plebiscito e...aguarda-se o Referendo!

Em 1993 os brasileiros entenderam ser importante para a Nação um Plebiscito sobre o regime (república ou Monarquia), embora tenham tido apenas 64 anos de Monarquia. Esta redenção e legitimação com a História, está a render-lhes crescimento.

Em 101 anos os portugueses (que criaram o Brasil) ainda não perceberam da importância para a Nação de um Referendo sobre o regime (república ou Monarquia), embora tenhamos sido criados e vivido em 767 anos como Monarquia. Enquanto não houver esta redenção e legitimação com a História (embora partindo com um século de lavagem republicana), nunca teremos uma democracia realmente estável de modo a proporcionar um crescimento civilizacional!
Share |

Mr. Sampaio, the gentleman himself...

Share |
Mais um excelente texto do João Amorim aqui!
Share |

Aqui está tudo o que interessa...!

Mais Cavaco, menos Sampaio, mais Manuel de Arriaga, menos Carmona, eis o confronto do PR que muitos apelidam de ter sido o melhor de sempre (eu acho que foi Ramalho Eanes) e o Herdeiro (nada mais do que isso) ao Trono Português. Deviam fazer mais disto. Era bom para a democracia e sobretudo para o futuro!
Bem a organização e melhor ainda os intervenientes!
Share |

6 aspectos

Repor a Monarquia Constitucional passa sempre por 6 aspectos que me agradam:
1.º) O Senhor Duque de Bragança nunca se pôs em bicos de pés para nada;
2.º) O Senhor Duque de Bragança, apesar de ser quem é, nunca deixou ser um homem simples e de lidar com o povo e homens simples (nos quais me incluo);
3.º) O Senhor Duque de Bragança nunca deixou de dizer e fazer o que pensava;
4.º) O Senhor Duque de Bragança não tem partido;
5.º) O Senhor Duque de Bragança nunca teve ou terá um cargo para me/nos oferecer;
6.º) O Senhor Duque de Bragança gosta mais que tudo de Portugal e do povo português.

No entanto: Muitos e muitos (cada vez em maior número) querem o Senhor Duque de Bragança como seu representante de Estado; Querem que ele seja o seu Rei; Querem independência no cargo mais elevado de Portugal; Querem-no, enquanto símbolo eleito pela História, para uma urgente e coerente unidade nacional; Têm uma força motivadora que lhes leva a enfrentar, apenas em prejuízo próprio, seja quem for para recuperarem a Monarquia Constitucional; E por fim...queremos, mais que nunca, alguém que goste (mesmo) de nós!
Share |

Dito por um canadiano tem 350% de mais valor!

‎«Um Rei é um Rei, não porque seja rico e poderoso, não porque seja um político bem sucedido, nem por pertencer a um determinado credo ou grupo nacional. É Rei porque nasceu dessa maneira. E, ao optar por deixar a selecção do seu Chefe de Estado a este mais comum denominador do mundo - o acaso do nascimento - os canadianos implicitamente proclamam a sua fé na igualdade humana; a sua esperança no triunfo da natureza sobre a manobra política, sobre os interesses sociais e financeiros; pela vitória da pessoa humana.» -

Jacques Monet, em "The Canadian Monarchy"

Texto bem apanhado pela Sara Jofre!
Share |

Eis mais uma razão porque quero uma Monarquia Constitucional de volta...!

Share |

The Ladykillers (2004)

This is the starting song!
Indubitavelmente o 2.º melhor filme dos irmãos Ethan e Joel Coen!
Esta entrada é, provavelmente, das melhores de sempre...
Share |

João Villaret . "Procissão" (1955)

De acordo com esta declamação cantada de Villaret, enquadrar-me-ia como um "rapaz daquela aldeia"!
Share |

William Parker Chamber Trio (Feat. Leena Conquest) . No Pomigliano Jazz Festival (2009)

Deixo-vos com este oscilador de consciências!
Share |

The Cardigans . "Carnival" (1995)

Vindo directamente do Reino da Suécia! ;-)
Share |

Michael Wimberly . "Project L'Afrique Garde" (2008)

Ao vivo e acústico no Sábado passado, lá estive no Teatro para ouvir o que o Mister Wimberly tinha para tocar.
Share |

terça-feira, 25 de outubro de 2011

D. Pedro II do Brasil


Homenageio hoje porque me apetece (mas sempre que for preciso em prol da liberdade de um povo): Sua Majestade Imperial D. Pedro II, Imperador do Brasil!

«A monarquia "caiu quando atingia seu ponto mais alto de popularidade" entre a maior parte da população brasileira. Indiferentes aos novos heróis republicanos, como Tiradentes, os brasileiros se mantinham apegados a figura do Imperador popular, pois o consideravam "um herói da gente (povo), um filho da terra". Pois, pelo "físico, pelo temperamento, pelas circunstâncias, ninguém estava mais apto do que D. Pedro II a encarnar o tipo simbólico de pai do povo". Esta imagem era ainda maior forte perante a população afro-descendente que acreditava que a monarquia "continuava estranhamente a representar, mesmo que metaforicamente, a libertação". Os afro-brasileiros demonstravam o seu sentimento de lealdade ao monarca de maneiras subtis, através de tatuagens da coroa imperial no corpo.»
in Wikipedia
Share |
Nunca esquecerei esta Mulher, Mãe e Rainha!
Share |

Consulta…

Gostava de ouvir algumas opiniões de amigos monárquicos sobre quem é, na respectiva opinião, o legítimo herdeiro ao Trono de França:
a) Príncipe Louis Alphonse de Bourbon, duque de Anjou?
b) Henrique Filipe Pedro Maria de Orleães, Conde de Paris, Duque de França?
Share |

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

doclisboa 2011

Share |

O que nos interessa!

Hoje um Rei não interessa a ninguém no actual sistema republicano porque fala com independência; Hoje um Rei não interessa a ninguém porque não tem cor partidária; Hoje um Rei não interessa a ninguém porque não tem facção; Hoje um Rei não interessa a ninguém porque não tem lobby; Hoje um Rei não interessa a ninguém porque fala de união de todos os portugueses e não em cultos de individualidades; Hoje um Rei não interessa a ninguém porque implicaria uma mexida nas mentalidades de todos, aquilo que usualmente chamo de mentalidade colectiva de uma Nação; Hoje um Rei não interessa a ninguém porque implicaria agitação nos lugares bem instalados de muitos; Hoje um Rei não interessa a ninguém porque mexeria no status quo; Hoje um Rei não interessa a ninguém porque não trás as equações mágicas que a república prometia e que, em vez de 767 anos de grandiosidade, apenas trouxeram trevas e tristeza; Hoje um Rei não interessa a ninguém porque traria a verdade de um difícil caminho de médio e longo prazo a trilhar, contrariando as fórmulas republicanas ilusoriamente facilitadoras para atingir objectivos.

Mas quem me conhece bem…sabe que não sou de “caminhos fáceis e rápidos”! Para mim, e mais que nunca, interessa-me e muito um Rei para o meu País! Quero começar a trabalhar desde agora (pois mais vale tarde do que nunca), numa Monarquia Constitucional, para a médio ou mesmo longo prazo almejar equiparar-me a um sueco, um norueguês, um dinamarquês, um canadense, etc.
Share |

O porquê da república nunca funcionar como sistema:

Numa 1.ª Instância (A governativo-partidária) - Não é possível colher uma unidade e um consenso construtivo. Críticas mútuas (por lugares) geram a desunião;

Numa 2.ª e última Instância (O Presidente da república) - Continua a não ser possível colher uma unidade e um consenso construtivo entre os portugueses. As críticas partidárias mantêm-se! Porquê? Porque o Chefe de Estado tem cor...é de um dos lados!

Em suma - O nosso regime é inverso a um genuíno sentido de união e, assim, de progresso.
Share |

Como português estou INDIGNADO, retroactivamente, desde 5-10-1910!

Isto deu azo a think tank no meu mural do facebook:
Share |

Sólido por nós!

Eu e todos os portugueses, que vamos pagar a crise, sentimos a necessidade de Justiça! A obrigatoriedade de um regime responsabilizador dos mais altos cargos de poder!
Ele diz isso mesmo aos portugueses com todas as letras e sem medo! O PR (no habitual registo político-partidário) o que disse/diz sobre o assunto…?
(Ver notícias, no final do post, no Jornal de Notícias e no Diário do Minho)
Share |

Alguém que me explique esta que eu não entendo...

Ao contrário da Rússia que recuperou as suas verdadeiras cores após a queda, por via popular, do tenebroso regime da Ex-U.R.S.S., porque se optou, então, após o dito dia da liberdade, o 25 de Abril de 1974, por conservar como suposta bandeira nacional, em vez de se recuperar a nossa bandeira azul e branca fundacional, a bandeira vermelha e verde da Carbonária…após 48 anos de falta de democracia, Ditadura, Salazarismo e Nacionalismo?

Share |

Yes it is!

Iniciativa do grande Zé Barreiros!
Share |

Mais algumas semelhanças...

O que é que as "progressistas" repúblicas norte-americana, francesa e portuguesa têm em comum?
Resposta: Nunca tiveram uma mulher como Chefe de Estado!
Share |

Revejo-me nisto...

«Pergunta: Queres ser rei?
Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!»
NCP

Embora não me reveja no autor desta frase, identifico-me com espírito da citação...sempre na proximidade de um Nuno Álvares Pereira. São Nuno tudo deu e enfrentou para colocar D. João I, Mestre D’Avis, na representação de Portugal e dos Algarves. Transposto o que parecia impossível, tudo teve porque acreditou. Mas… tudo deixou, por vontade própria, para viver em pobreza após a morte de sua mulher.

Quando naquela época, bem pior que a presente, existiram bravos e bravas (pois com a Monarquia sempre houve mulheres na história, sempre contaram na maior dimensão, in casu, símbolo de força representado pela Padeira de Aljubarrota), que acreditaram até ao limite, puseram o Rei como seu representante e, invertendo completamente a situação, de uma crise criaram um Império! Foi uma inversão de mentalidades, na continuidade da Fundação.
Share |

No passado Sábado...

...acordei (acordaram-me) da melhor forma possível: com o programa "Nobre Povo", na RTP Informação, falando exclusivamente sobre a Monarquia!
Já esteve mais longe do horário "nobre"!
Share |

Em tempos parecidos que se aproximam...

Verifiquem qual é a MAIOR bandeira que, entre o povo, é erguida...!
(A partir do segundo 0:50)
Share |

É possível!

Resta-nos as proféticas palavras do nosso último grande filósofo: o Prof. Agostinho da Silva.
Share |

Allô Allô...!?

Share |

Tony Bennett (Feat. John Legend) . “Sing You Sinners” (2011)

O homem tem 85 anos! From NY city...!
Share |

Erykah Badu . "Out My Mind, Just in Time (Movement I)" (2008)

Share |

The Beach Boys . "Let's Go Away For Awhile" (1966)

Extraído do melhor álbum deles, para mim.
Share |

Marvin Gaye

Do grande Marvin!
Marvin Gaye - Mercy Mercy Me por Dante35

Share |

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

The Help

Share |

O Forte Elo com a História

«A minha educação foi normal. Fui à escola, como qualquer jovem da minha idade, vivi a minha adolescência em Madrid e andei no Liceu Francês. O meu pai, por exemplo não foi à escola, ainda foi educado por preceptores. Fiz o serviço militar, estive no exército durante dez anos e servi o meu país como qualquer militar. Mas é verdade que transportamos o peso do nome. O passado existe. Essa marca é incontornável. Pertencemos à História.»

Este excerto de uma entrevista a Charles Philippe, príncipe d’Orleães e duque de Anjou, retirado de um interessante artigo publicado na última revista Única (Expresso), com destaque de capa sob o título “A vida dos reis no exílio”, não deixa de demonstrar uma coisa: a Instituição Monárquica quer reinante, quer não, transporta o reconhecimento efectivo da história de um País, um reconhecimento de passado, presente e futuro!

Share |

Definhando...

As pessoas não lêem ou não querem ouvir a realidade. Vão por mim: a Monarquia o quanto antes! Acreditem...é a nossa única safa democrática para ganhar novo fulgor. Só em Monarquia soubemos refundar e ultrapassar situações gravíssimas como a actual.
Ao nível global o triângulo republicano (EUA - Alemanha - França) arquitectou tudo mal e vai deixar o mundo pior ainda. Ninguém houve falar de uma Noruega, de uma Suécia ou de um Canadá, etc.
Ora, quem avisa…
Share |

Novas ortografias...

Deixo ao V. critério a apreciação da via (também aqui) republicana da ortografia portuguesa. Mas antes, um texto de Fernando Pessoa sobre o acordo ortográfico de 1911, imposto pelo regime.

«Não tenho sentimento nenhum politico ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriotico. Minha patria é a lingua portugueza. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incommodassem pessoalmente, Mas odeio, com odio verdadeiro, com o unico odio que sinto, não quem escreve mal portuguez, não quem não sabe syntaxe, não quem escreve em orthographia simplificada, mas a pagina mal escripta, como pessoa propria, a syntaxe errada, como gente em que se bata, a orthographia sem ipsilon, como escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.»
Share |

Interessante artigo no insuspeito e não monárquico Blasfémias...

Share |

A 1.ª Empresa

“Não há menos tormento no governo de uma família do que no de um Estado inteiro”

Quem o diz, com total seriedade e absoluta noção desta realidade, é o escritor francês Michel de Montaigne (1533-1592).
De facto, como há muito apregoo e comigo muitos outros em crescente, é a família o primeiro pilar de tudo. É a primeira empresa…o verdadeiro modelo empresarial introdutório.
O modelo republicano individualista é caracterizado pelo adjectivo masculino singular e assim personificado pelo O Presidente. Além disso, e porque é intrínseco ao modelo republicano, são mais que óbvias as suas políticas inversas à Família, sendo lógico e conclusivo que Portugal está cada vez mais fraco por isso mesmo.
Por outro lado, num sistema assente num modelo plural e empresarial como a Monarquia Constitucional é obvio que as coisas correm melhor. A prova no presente e para o futuro são as demonstrações de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), as quais revelam que as Monarquias Constitucionais estão em clara maioria no topo dessa hierarquia, onde resumindo as pessoas vivem melhor. Mais, nenhuma Monarquia até ao presente momento tombou face ao FMI e afins dada a actual crise de paradigma.
Perguntam-me vós: é por acto de magia? R: Não! É o resultado de muitos anos de consciência colectiva bem sedimentada. É um resultado de anos, de longo prazo. Cá temos andado a perder (aquele) tempo, daí os resultados que nos são apresentados pelas três repúblicas portuguesas.
Mas ainda vamos a tempo de mudar...!
Share |

Sempre de Azul e Branco

Para os açorianos era simples passar (novamente) a Monarquia Constitucional…isso porque nunca se desabituaram das cores realmente verdadeiras!
Share |

Is God himself who tells...

«(…) “O Reino dos Céus é como a história do rei que preparou a festa de casamento do seu filho. E mandou os seus empregados para chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram ir. O rei mandou outros empregados, dizendo: ‘Dizei aos convidados: já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!’ Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios, outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram. (...) Em seguida, o rei disse aos empregados: ‘A festa de casamento está pronta, mas os convidados não foram dignos dela. Portanto, ide até às encruzilhadas dos caminhos e convidai para a festa todos os que encontrardes’. Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados. (…)»
Mt 22,1-14

Nem uma palavra sobre república...
Apenas isto: Antes já tinha havido um Platão e "res publicas", só para relembrar!
Share |

Do tempo de D. João IV, o Restaurador...

Salvé, Nobre Padroeira

«1
Salvé, nobre padroeira,
Do povo teu protegido,
Entre todos escolhido
(...).

Ó Glória da nossa terra,
Que tens salvado mil vezes,
Enquanto houver portugueses
Tu serás o seu amor!

2
És a nossa padroeira,
Não largues o padroado
Do rebanho confiado

Ao teu poder protector. (...)»
Share |

«República Portuguesa ou Portugal?»

Brilhante texto regado com A verdade!

«Proposta de uma designação mais popular e apolítica da identidade nacional

Share |

A "ética" dos verdadeiros republicanos…

Almirante João do Canto e Castro, 5.º Presidente da República.


«Durante o seu mandato sucederam-se duas tentativas de revolução. A primeira, em Santarém, em Dezembro de 1918, foi liderada pelos republicanos Cunha Leal e Álvaro de Castro. A segunda, em Janeiro de 1919, de cariz monárquico, liderada por Paiva Couceiro, que, por algum tempo manteve a "Monarquia do Norte" fez ressaltar a sua posição sui generis: sendo monárquico, como Presidente da República, reprimiu violentamente um movimento daqueles com quem partilhava convicções.»

in Wikipedia
Share |

As repúblicas e os Romanov


Grand Duchess Tatiana, Anastasia, Maria, Olga e Tsesarevich Alexei Nikolaevich, da Casa Romanov a segunda e última dinastia imperial Russa.
Todos mortos de forma traiçoeira e terrível. Brutalmente assassinados, em tenra idade, pela União das REPÚBLICAS Socialistas Soviéticas.
Share |

El-Rey D. Luís I

O reconhecimento e respeito de um melómano por outro!
Share |

Suede


Share |

Heróis do Mar . "Só gosto de ti" (1984)

Share |

Francesco Tristano . "bachCage" (2011)

"Il virtuoso!"
Share |

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Sumarine

Share |

"Eu sou tão madeirense como sou continental!"

Retive esta frase, por ter sido a primeira vez que a ouvi. Mais importância tem quando proferida por uma figura realmente representativa:
Esta inversão diz tudo acerca do sentimento de união de um homem relativamente ao mesmo povo...apenas separado por mar.
Um Rei, de facto!

*D. Duarte de Bragança.
Share |

Coimbra: 5-10-2011 --» 5-11-1143

Singelo mas bonito. Honesto para com a realidade do País!
Viva a Monarquia Constitucional, viva a alegria do nosso povo!
Viva Coimbra! Viva o Senhor Duque de Bragança e a Família Real Portuguesa!
Viva D. Afonso Henriques!

Nota - Gostei das reportagens das TVs sobre o dia 5-10, em especial a da tvi!
O mediatismo crescente começa a desnudar uma realidade encoberta há 100 anos e dá um ligeiro mas importante mote para as alterações necessárias fazer!
Share |

PORTUGAL NÃO EXISTE DESDE OUTUBRO DE 1910...!

Share |

Carbonizando...

Honestamente que compreendo aqueles que, na comissão da bandeira, foram contra o feroz republicano Guerra Junqueiro em não continuar com o azul e branco de Portugal e da Fundação em 5-10-1143.

A ideia e a ordem era "carbonizar" tudo, começar do zero, fazer uma lavagem cerebral à consciência colectiva. Devo dizer que conseguiram em vermelho e verde! Parabéns!

Aquilo que fizeram aos Reis (D.Carlos e D. Manuel II) multiplicou-se e entranhou-se à Nação: hoje falamos todos mal uns dos outros, não acreditamos em nada nem em ninguém, não gostamos de nós. Estamos falidos e sem soberania...a morrer!
Share |

Em tom envergonhado...sempre!

Sempre que ouço aquele envergonhado "viva a república" no final de alguns discursos, apenas faço uma simples pergunta:
VIVA O QUÊ?
Share |

O discurso mobilizador....

Ouvi ontem líderes parlamentares falarem de um discurso mobilizador do representante de Estado.
Devem ter ficado à espera como estiveram...bem sentados!

Limitou-se por citar uns ideólogos estrangeiros que o assessor enxertou no texto para "enriquecer" o discurso "habitual"; Por falar na aposta nos produtos portugueses (discurso só adoptado em 2011), que o Sr. Duque de Bragança sempre falou desde que é figura pública; Veio pedir contenção (mais ainda?!) e "denunciar" que os portugueses estavam a viver acima das suas possibilidades. 
Mas só agora é que V. Exa. vem-nos dizer isso?!
Share |

Uma república de lugares vazios para o povo e de lugares cheios no poder

Ouvi ontem nas TVs acerca do local onde se realizaram as comemorações dos 101 anos da implantação da república: "Muitos lugares vazios".

Portugal é, de facto, uma república de lugares vazios para o povo e de lugares cheios no poder.

Mas faz sentido: desde da sua génese foi maçónica, carbonária, de base não democrática, tão elitista que nem a maioria dos ditos republicanos sequer percebe isso e, obviamente, repelente ao povo!

Vem o PR falar de contenção e chegou numa frota que nem eu sei quais eram os modelos de tão elevadas serem as gamas!

Em Coimbra, onde foram muitos, exclusivamente às suas custas, para estarem com o Senhor Duque de Bragança e festejar o 5-10-1143, dia da Fundação, não houve lugares vazios!
Share |

Da linda teoria à dura realidade...!

Ana Lídia Rouxinol Sampaio Dias foi a vencedora do concurso do melhor discurso a proferir pela celebração do centenário da república.

Confesso que fiquei chocado, enquanto cidadão, com tamanho desconhecimento. Sem sequer me referir ao desconhecimento do passado, mais grave foi ainda o "(des)conhecimento" sobre a própria república que revelou naquelas palavras discursadas.

Assim, para além da república "dos livros", vai daqui o que é (mesmo) a república! Bem vinda à verdadeira realidade aquela que não é ensinada nas escolas!
Share |

Digo e volto a dizer:

Voltaremos a ser uma Monarquia Constitucional, com um rumo bem traçado, especialmente pelas mãos e pelas acções das mulheres!
Share |

Ontem senti-me mais português e açoriano em Coimbra!

Share |

Julgo que aqui há xeque-mate ou fecho do círculo!

(Quase axioma)

1.º) A Monarquia Constitucional (o nosso regime mais Liberal até hoje) --» Tolerante com a Maçonaria e demais “credos”;

2.º) A I república maçónica--» Intolerante com o Catolicismo e com a Monarquia;

3.º) A II república --» Intolerante com a Maçonaria;

4.º) A III república maçónica --» Tolerante com o Catolicismo e Intolerante (constitucional e democraticamente) com a Monarquia.
Share |

A preencher...

Share |

Criativos de novas oportunidades...!

Aquele comercial dos "Castelões" é mesmo lastimável. Terá sido feito por algum daqueles "criativos" made in "Novas Oportunidades"?
Onde já se viu: ambiência de Idade Média e uma guilhotina do séc. XVIII.
É por "conhecimentos multiplicados" destes que ainda não voltamos a uma Monarquia Constitucional (como nos países mais desenvolvidos do mundo) e continuamos neste república...
Share |

Na RTP 2 no dia 30 de Setembro...

«"(...) já a maçonaria estava por detrás dela" (a instauração da república).
"Uma organização de elite, não virada para o povo".
"Caveiras e punhais... A carbonária vivia para derrubar a Monarquia".
"Cabonária foi responsável pelo morte do Rei D. Carlos e do Príncipe".»

«"A maçonaria está cada vez mais viva e cresce sustentadamente"»

Frase já relativa ao presente, dita pelo ex-Grão Mestre António Reis
Share |

Livro a comprar...

Share |

Deborah Kerr as Sheilah Graham (1959)

Share |

Mona Donnerman . "Girls on Film" (2011)

Passada a publicidade...foi o único vídeo disponível.
Pelo apurado, só há registo de 2 comerciais de 20 e tal segundos.
Share |

Warpaint . "Composure (Rough Trade Sessions)" (2011)

Share |

sábado, 1 de outubro de 2011

Kings Of Convenience . "I'd Rather Dance With You" (2004)

Em dia de Música fica este registo vindo de um país desenvolvido...
Já os vi ao vivo!
Share |

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)