Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Philomena


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Sentindo o pulsar e a saúde da Nação

- 1 de Fevereiro... - 

Álvaro Cunhal, acolhido, aquando do exílio, pelas mais altas instâncias soviéticas de Estaline, recebeu um voto de pesar pela sua morte na AR.

Um chefe de Estado (e seu jovem filho) são brutalmente assassinados, em Portugal, e não foi admitido um voto de pesar pela sua morte em 2008 aquando dos 100 anos de Regicídio.

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Valorativo

Quem tem valores, tem uma carga acrescida e, como qualquer carga, traduz-se num maior peso que, normalmente, dificulta o andamento e as subidas.

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Ouvido de uma pessoa que até pensava ser republicana…

«Nunca como hoje Portugal precisou tanto de um Rei para proteger os portugueses de interesses enraizados e quase indescritíveis. 
Apenas um Rei pode ser a última e verdadeira esperança de Portugal.»

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Rubrica: Despesas

Nas comemorações dos 100 anos da república foram gastos 10 milhões de euros. Aderiu pouco povo e, ainda assim, foi-lhe imputada toda a despesa do evento.

No casamento Real, nos Jerónimos, em 1995, foram gastos muitíssimo menos escudos. Aderiu muito povo e, ainda assim, não lhe foi imputada qualquer despesa do evento.

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Imemorial

“Um povo sem memória é um povo sem futuro.”

Dr. Paulo Teixeira Pinto (10/3/2008).

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"Afectos"

Para alguns republicanos, empresários, neo-liberais e economistas reflectirem sobre aquilo que defendem e querem…

(Prós e Contras “Debate Monarquia ou República na RTP” - 10/3/2008)


António Reis, GOL (a partir do minuto 6’).

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Debates

Disse Medeiros Ferreira:


Concordo Prof. Medeiros Ferreira, em geral nas monarquias não se discute o regime…as pessoas dessas monarquias sabem que estão, comparativamente, bastante melhor e a salvo. Basta-lhes fazer uma apreciação/constatação societária e histórica dos factos!

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Erros subliminares

Muito mais preocupante que a lei da co-adopção é a própria lei da adopção que é lenta para adoptar e permite homossexuais adoptarem.

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Via e-mail: "Se todos se parecem com o Vladimir Putin, é Van Eyck"


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Pela nossa segunda e última Chefe de Estado


O meu eterno reconhecimento e respeito por quem, de facto e de direito, sempre reconheceu a valia e, assim, respeitou a autonomia do seu povo.
Viva a Senhora D. Maria II de Portugal e dos Algarves.
Um interessante elemento histórico.

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"Ditaduras"

Ainda há muito a aprender e muito preconceito a clarificar sobre as monarquias constitucionais modernas, que estão cimeiras e intimamente ligadas aos índices de maior desenvolvimento e democracia no planeta. 
Todavia, e enquanto pessoas pensarem ignorantemente e disserem bestialidades destas...Portugal nem tão cedo evolui para uma Monarquia.

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Elos comuns

Há uma palavra comum que une na formação de Ronaldo, Eusébio, Violinos, Figo, Manuel Fernandes, Nani, Quaresma e Simão: SPORTING!

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Isto nunca deixará de ser um aspecto muito interessante:

«Exército de terracota, Guerreiros de Xian ou ainda Exército do imperador Qin, é uma coleção de mais de oito mil figuras de guerreiroscavalos em terracota, em tamanho natural, encontradas próximas do mausoléu do primeiro imperador da China. Foram descobertas em 1974, próximas de Xian


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Link recebido...


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A Batalha...

... ... ... VAI COMEÇAR!

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Monarquia e conhecimento

Prémio Infante D. Henrique 



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“A figura de um Rei representa um acrescento à Democracia”

Concordo totalmente com D. Duarte de Bragança.

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Bem

... o Vaticano.

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WEEK SOUNDZZZzzz!


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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

American Hustle


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Patriotismos e legados

Além do glorioso e saudável legado patriótico que a Monarquia nos deixou, vai subsistindo, tão-somente, o deprimente, fechado e residual patriotismo deixado pela república do Estado Novo.

À parte disso, nada existe…nem saberíamos o que é ser patriota quanto mais amar uma Pátria. Prova disso? É ver-se os resultados das I e III repúblicas…

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Perfis...

E pronto, 

Eis mais uma vez a revelação daquilo que sempre chamo à atenção e que nos definha enquanto País:

--> Ainda estando em mandato um PR, temos um PM que vem definir o perfil de qual deve ser o novo PR...

Vamos lá minha gente, toca a acordar! Basta de partidocracias que nos têm dizimado enquanto colectivo. Vamos querer mais e melhor para os nossos filhos, uma aproximação a modelos como a Noruega, Holanda, Suécia, Japão, Inglaterra, etc.

Referende-se não apenas a co-adopção, mas antes o regime!

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Ainda o cronológico Portugal-Coreia de Sócrates

Lido no Expresso, Primeiro Caderno, de 11-1-2014, a pág. 19, por sua vez extraída de uma rede social:

«Quando cheguei à escola, após o jogo acabar, Sócrates estava lá a comemorar».

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WEEK SOUNDZZZzzz!


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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O Sétimo Selo

A ver no Nimas, ciclo Ingmar Bergman.

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Mais um "lapso" da república

Reyno do Algarve | 1730.
 

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In Memoriam

- Mysore royal family and the last descendant of the Wodeyar dynasty -

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O novo Benfica

Nunca pensei que isto fosse possível, mas nos últimos tempos o Sport Lisboa e Benfica (SLB) tem vindo a afirmar-se como um Clube de elites. Apesar dos 6 milhões, o Benfica não tem respeitado a maior fatia do seu bolo e tem-se inclinado, isso sim, perante determinadas elites. Pelo cenário que assistimos, essas elites não devem ser diferentes daquelas perante as quais o País tomba: as financeiras.
O seu elitismo tem uma expressão e uma materialização: a Benfica TV. Antevejo que essa solução não funcione para o Clube. O Benfica (mesmo somando a diáspora), não tem dimensão para um produto destes. Este produto serve, tão-somente, para receber umas coroas e para pagar ordenados de jogadores e pouco mais. As verbas devem ser simpáticas, não contradigo isso, mas nada que se assemelhe àquilo que acontece, por exemplo, com o Manchester United. As perdas, essas sim, serão devastadoras no futuro. O património humano é insubstituível num Clube, disso podemos estar todos certos.
Com a Benfica TV, o Benfica de hoje está hipotecando o futuro de amanhã por uns tostões. Mais, está mesmo invertendo, por completo, a sua lógica e o seu maior trunfo de sempre: a popularidade. Ou seja, como é comummente sabido, o Benfica deve muito ao Regime anterior e alguma imprensa que conseguiram, arrecadar-lhe, com anos a fio de propaganda, uma estrutura icónica e mítica perante a consciência de muitos portugueses. Mas essa evidência, além de real, era assente na vontade popular…no povo para sermos objectivos.
Ora, no domingo passado, eu não vi o Benfica – Porto, pois não tenho, nem nunca terei (paga), a Benfica TV. Como eu, afiguram-se todos os sportinguistas, portistas e por aí adiante. Mas o pior é que a verdadeira transversalidade do Benfica, que assenta muito nas classes mais desfavorecidas e pobres, está a ser brutalmente afectada e atingida no seu âmago. Aqueles estratos sociais não podem pagar bilhetes para a Luz, mas pagar a Benfica TV muito menos.
Ou seja, por mais que o Estádio da Luz consiga levar em pessoas (60.000 julgo), esse número é sempre inexpressivo perante os tais milhões iniciados também pelo dígito 6. Desse enorme bolo de milhões, efectivamente, só uma elite, especialmente nos dias de crise que hoje correm, terá acesso e essa traduz-se nos benfiquistas mais abastados.
Cabe-me, enquanto sportinguista, considerar a realidade de um prisma externo e meramente analítico, mas mentiria se dissesse que não me agrada a opção encarnada, pois, a longo prazo, os resultados poderão estar à vista e esses não serão os melhores para o SLB. Não vendo jogos, mas sim os de outros, e se o figurino ficar, a mística vermelha diluir-se-á e naturalmente serão procuradas (outras) soluções pelas juventudes vindoiras.
Recordo, para terminar, o que aconteceu com a Formula 1 em Portugal, cujo fenómeno, até aos 90s, quando os campeonatos eram transmitidos pela RTP, traduzia uma notável popularidade, pois todos assistiam, em suas casas, durante o início da tarde. Contudo, no presente, e passadas poucas décadas, é uma modalidade efectivamente moribunda em Portugal. 
“Penso eu de que”.
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Vale sempre a pena!

Não, não foi apenas no tempo das arenas romanas

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Paralelismos inevitáveis…

«O acidente de Michael Schumacher fez-me lembrar o dia em que deixei de ver Fórmula 1: um de maio de mil novecentos e noventa e quatro, dia do acidente mortal de Ayrton Senna, um dos meus heróis, o dia da vitória abjeta de Schumacher, um dos meus vilões. Foi um daqueles episódios sísmicos. O café do bairro ficou cheio de gente comovida com a morte do brasileiro e furiosa com a aparente amoralidade do alemão, que celebrou a vitória depois da morte do colega de profissão.»

Henrique Raposo, in Expresso, de 4-1-2014, Primeiro Caderno, pág. 29.

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Ouvido esta semana...

...de um ilustre amigo cabo-verdiano: 

"O Eusébio foi branqueado!"
 
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WEEK SOUNDZZZzzz!













Não sou apreciador do grupo, mas gosto deste tema que conheci, compilado, no EP "So Cosmic" dos Cut Copy (2008).


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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O Passado


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“Eusébio, és o nosso rei!”

Esta era a frase entoada por milhares de pessoas ao mais ilustre desportista português do século XX, aquando das suas cerimónias fúnebres.
Além daquela expressão, aliavam-se as televisões, rádios e demais meios de comunicação social abrindo os seus noticiários, curiosamente em dia de Reis (6-1-2014), com frases tais como: «A última viagem do “rei”»; «As pessoas prestam a sua homenagem ao “rei”»; etc. Ou seja, foi rotineiro e abundante, mesmo na voz de jornalistas conhecidos, como por exemplo José Alberto Carvalho da TVi, falar-se do “rei” para lá, do “rei” para cá. Sinceramente…até não achei mal.
Ademais, outras das palavras que se ouviram generalizadamente naqueles dois dias (5 e 6 de Janeiro) foram: consenso, união, grandeza, humildade e outras contextualmente similares… i.e. palavras que definem (ou devem definir), de facto, um Rei. Aquilo a que nós, portugueses, já não estamos habituados (ou sequer já conhecemos…), nem formalmente possuímos desde 5-10-1910.
Durante dois dias, curiosamente, criava-se a ilusão, à nossa volta, que tínhamos um Rei e que viveríamos numa (espécie de) Monarquia. O Povo clamava pelo “rei”, bem como entristecia-se, unificado, pela sua perda e aí estaria o novo regime de dois dias. Um povo, o meu, que se apresentou conciliado e unido em torno de um jogador de futebol… de um “rei”. Tal como um Rei, humano, Eusébio, gerava consenso entre partes opostas. Humano (e não tratando-se duma “divindade” com dizia Ricardo Araújo Pereira [e demais dizeres bacocos similares também ditos por outras “personalidades”]), Eusébio, na consciência colectiva, acaba por gerar aquela manta bastante cozida de um enormíssimo conjunto que o respeitava, admirava e sabia da sua importância para Portugal, bem como da sua entrega a este País. Todos sabem que o “rei”, à frente de qualquer interesse pessoal, punha sempre os interesses do colectivo.
Como sportinguista, e apesar de ter manifestado o meu profundo desacordo correlação a uma entrevista que Eusébio deu, em 2011, à revista Única (antiga edição do Expresso), contudo, é me fácil transpor alguma mágoa clubista e reconhecer no benfiquista o seu melhor. E porquê? Porque as suas qualidades e demonstrações ao longo da vida são enormemente superiores a qualquer entrevista ou parcela de vida. Isso também sucede porque interpreto a vida de Eusébio como sendo sempre mais de Portugal do que de um clube…por maior que ele seja. Diria mesmo, como sportinguista, que lhe reconheço o estatuto popular/futebolístico de “king”.
Mas importa ressalvar, talvez como o mais importante, no contexto do triste falecimento precoce de Eusébio que, apesar da melancolia que muitos submergiram, aquando da notícia, cravados num sentimento de perda de uma parte daquilo que era o melhor em nós, por outro lado, emergiu uma esperança, uma estreita esperança num povo que, afinal, pode estar todo unido e dar as mãos e isso é, enormemente, bom.
Eusébio, o jogador da bola (para usar uma expressão vilã), era de facto alguém maior em Portugal e no mundo. Estando nos meus late thirties, fiquei estupefacto com as repercussões mediáticas da sua morte no mundo e como os mais prestigiados meios de comunicação social cobriram com interesse o assunto, quando Portugal é um País que, supostamente, para alguns, não tem interesse. Errado! Mais uma vez se constata que, onde a política e a república não estão envolvidas, Portugal volta a crescer. A muitos custa-lhes que um jogador da bola seja, probatória e objectivamente, maior do que eles, revelando-se aqueles, simultaneamente, e com tais posições, quem são. Uns que não conseguem tolerar que, no País, exista alguém com estatuto popular bastante maior. Outros, de tão habituados que estão a dimensões diminutas, nem sabem como agir perante um fenómeno “imperial” desta envergadura com é o caso de Eusébio. Para que fique claro, estes senhores não gostam de “reis”, não o são, não querem, nem nunca haverão de ser “reis” em Portugal…mas é o povo português que lhes dita ou ditará isso. Esses são os senhores que representam a república…os “reis”, o Reino, são outra realidade: o nosso Portugal!
Por isso para mim é clarividente, Panteão o quanto antes para o campeão Eusébio. Era herói, pois deu enormes alegrias aos portugueses sem ter pedido em troca. Merece, tal como Amália. O dia, a quente e não racionalizado, de 6 de Janeiro de 2014, fala por si. Nunca, em vida, havia visto algo similar àquilo. Não há dinheiro ou logística que devam impedir a trasladação. Se houver falta de espaço no Panteão, tire-se Aquilino Ribeiro, que não merece lá estar, e solve-se a questão. Talvez, quiçá, a logística fique mais em conta.
Em ambiência final, de ressalvar que no estádio da Luz, no dia da morte do supercraque, populares colocaram uma coroa na cabeça da estátua de Eusébio. O povo, à sua maneira, sabe como honrar os seus mais estimados e nobres. Há algo inexplicavelmente nos portugueses que clama por um Rei. Já não é só o vaticínio de Alexandre Herculano, diria mesmo que tal fenómeno é intrínseco ao povo português. Ouvia-se nas ruas de Lisboa: «Eusébio, és o nosso “rei”!»
Na segunda-feira, no dia do seu funeral, foi o povo que disse que aquele homem era o seu "rei", não um homem importante, não um ministro, não um presidente, não um chairman, eles identificaram-no com o melhor que sabiam, com a pureza habitual de um povo: “rei”!
O Eusébio, para ser “rei” não o foi apenas por ser um dos melhores jogadores de futebol que o planeta conheceu. Era preciso mais do que isso. Para todo um País e para uma parte do mundo, o Eusébio era algo mais...um conjunto que todos sabem: homem nobre de sentimentos, homem humilde, homem afável, homem cativante, homem respeitador, homem trabalhador e outros tantos pergaminhos raros hoje num ser humano. 
Quando um Rei morre, todos, mas todos mesmo, entristecem-se e prestam-lhe respeito em união. Foi o que aconteceu com o nosso “rei” Eusébio da Silva Ferreira.

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Equiparações

No dia em que sentirmos, em conjunto, a perda de um chefe de Estado como estamos a sentir a de Eusébio, será o dia em que estaremos, de volta, no bom caminho enquanto colectivo, enquanto País.

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Positivismos negativistas...

Os positivistas andam muito apoquentados com a eventual ida de Eusébio para o Panteão...

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Racionalismo a quente

Desta vez parece-me óbvio que, face ao que aconteceu nos passados dias 5 e 6 em Portugal, qualquer afirmação de (pseudo) racionalidade, quanto ao assunto Panteão, é claramente irracional.
 
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Monárquicos, we don't have a problem!

Muito tenho escrito relativamente à influência que os republicanos conseguiram angariar sobre os monárquicos, concretamente terem conseguido incutir, quiçá no domínio psicológico, quase diria, da necessidade imperativa de o actual regime apenas poder ser mudado por alteração da alínea b) do artigo 288.º da Constituição da República Portuguesa (CRP). Ou seja, para ser feito um referendo que, democraticamente, mudasse Portugal, e só assim seria possível e aceitável, de uma república para uma Monarquia Constitucional, era necessário uma alteração da Constituição e redefinir a redacção daquela alínea b).
 
Entendo como possível, desde logo, referendar sem alterar aquele disposto. Volto, uma vez mais, a salientar que aquela alínea refere, e bem, que as leis de revisão constitucional terão de respeitar "a forma republicana de governo" e não a representatividade do Estado.
 
Contudo, e se esta interpretação, que preconizo, não estiver correcta, e a CRP é mesmo dramática e quase selvaticamente castradora, então, gostaria de deixar uma interrogação para reflexão de todos os monárquicos como eu:
 
--» Se a Lei Fundamental impossibilita o desenvolvimento monárquico em Portugal, então como foi possibilitada, nos anos 70, a constituição de um partido político, puro e objectivamente, monárquico à mesma luz constitucional?
 
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Francisco I, o antes e o depois

O resultado da acção determinada e corajosa do Papa Francisco I tem gerado em mim, enquanto católico, uma sensação nova correlação à forma como a Igreja normalmente é encarada pelos seus habituais opositores. Esta sensação revela-se como se a Santa Sé, a partir de Francisco I, tivesse deixado de ser perseguida...para usar uma expressão bíblica. Sim é isso.
 
Tenho estado atento. Relaciono aquela sensação ao facto da acalmia contra Igreja, da direita não católica à extrema esquerda, ser evidente nos meios comunicacionais que nos circundam.
 
Assim, e pelo exposto, tal realidade parece-me bastante benéfica, positiva e de salutar. Podemos estar perante um novo ciclo...que assim espero. Mas será mesmo assim? O que achais?
 
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WEEK SOUNDZZZzzz!


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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Tal Pai, Tal Filho


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Melhor filme 2013

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A Viagem Autonómica

Um cuidado trabalho e uma das melhores prendas do ano.
Recomendo vivamente a aquisição, com especial enfoque para a qualidade e o detalhe contidos no livro.
Um abraço com elevada estima ao Filipe Tavares.

Foto - PPA

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TC

Relembro que o TC é um órgão não sufragado e que, na prática, melhor ou pior, assegura, actualmente, a soberania e a legalidade do País.
Só para que não nos esqueçamos, estamos a ser representados/defendidos, para o bem e para o mal, dependentemente da perspectiva de cada um, por um órgão não eleito.
Mesmo a Troika (até mais o FMI) só se refere à imprensa, como real obstáculo, ao TC e nunca, nunca mesmo, se repararem, ao Governo, PR ou oposição.
 
Estas suscitações nada têm que ver com a decisão daquele Tribunal correlação às pensões, mesmo porque para formar uma opinião técnica teria de ler, em toda a sua extensão, o douto Acórdão.
O reparo prende-se antes com a questão da maior parte dos ignorantes (e digo isto objectivamente sem qualquer ofensa) levantarem problemas com a (não) eleição do Rei, sem conhecerem, ao que dão a entender, democracias monárquicas como a Holanda, a Suécia, a Dinamarca, a Inglaterra, o. Japão, o Canadá, etc, etc, países esses bem mais atrasados que o nosso Portugal republicano modernaço.
Neste preciso momento, estamos todos a ser representados/defendidos, para o bem e para o mal, volto a repetir, por um órgão não eleito.
Curiosamente, estamos todos bem, não morreu ninguém, não nos caiu nada...e sinto-me até tranquilo em certa medida. Nem tudo o que é eleito, ao contrário dos juízes, ou da família, é necessariamente bom.
 
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Houve um grupo que compôs um tema que dizia:


Face ao exposto, e para que não subsistam quaisquer dúvidas, fixe-se que acredito cegamente nesse pressuposto composto!

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Um Rei é isto!

Um Rei é isto, um representante é isto, um ser humano é isto.
Viva o Rei, Viva a Monarquia, Viva Portugal!

Visitem o site da Refood!

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Ouvido numa sala

"Deus fez o Homem, os chineses fizeram o resto."

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Ouvido pela consoada

"Saber o que é a insularidade, é saber, por exemplo, da realidade, quanto ao nascimento de gémeos, e como já aconteceu, de um nascer numa ilha e o outro noutra."

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O sonho

Aquilo que faz mesmo, mesmo, mesmo falta para restabelecer os pilares que levarão à real mudança de Portugal: O SONHO!

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Antes da epifania...ainda o Natal!


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SEASONS GREETINGS SOUNDZZZzzz!



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Eduardo Nascimento . "O Vento Mudou" (1967)

Éramos assim tão atrasados? Talvez.
Aqui vejo, contudo, posicionamento à frente...sim...sermos (verdadeiramente) progressistas.
Obrigado Eduardo!


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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)