Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sábado, 30 de abril de 2011

Ella Fitzgerald . "My Mother's Eyes" (1968)

Neste dia, nem preciso dizer para quem vai...!
Share |

JP II

Share |

7000

O Incúria (como gosto de o chamar) agradece a todos quantos, ao longo destes 21 meses, o têm referenciado, visitado e, sobretudo, nele participado via comentários.

Tão elevado número em tão escasso tempo de existência, é significado e motivo de regozijo, motivação e sentido de aperfeiçoamento.

O Incúria espera ter tido, até ao presente momento, uma prestação útil.


Agradecimentos sinceros!

Share |

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A nossa "Kate"...

...embora com muito mais chá!
Catarina de Bragança, Rainha da Inglaterra, Escócia e Irlanda
Share |

Henry Purcell . "The Fairy Queen - Overture" (1692)

God Save the Queen and the Princes!
Share |

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A poda...

Há um aspecto positivo em 100 anos sem Monarquia: esta virá ainda melhor, mais aperfeiçoada, mais determinante e mais forte tal qual uma planta quando é podada. Fere-se para depois nascer com mais força. A poda teve um nome: república!
Share |

O estranho caso de Angélica

Share |

Une femme qui m'avait séduit...

Paulette Dubost
Share |

Pet Shop Boys . "Psychological" (2006)


Pet Shop Boys - Psychological Maxi - MyVideo
Share |

Air . "Kelly Watch The Stars (Moog Cookbook Remix)" (1998)

Share |

Hercules & Love Affair . "It's Alright" (2011)

Muito bom!

Excelente cover dos Sterling Void e "subcover" dos Pet Shop Boys!

Share |

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Reflexão-Síntese: a inconsequente atitude progressista!

Uma inconsequente atitude progressista, de mudar por mudar, de apagar liminarmente tradições, traduz um egoísmo para com a História, para com a colectividade e, sobretudo, para com a grande massa da consciência colectiva póstuma!
Share |

O Leão e os ratos...

«Voltaire defendia as monarchias com a razão de que preferia servir um leão que tivesse nascido mais forte que elle, a ser devorado por cem ratos da sua especie. Isto era no seculo XVIII, no tempo de Luiz XIV e de Frederico, em que nas monarchias havia o leão e não havia os ratos.No constitucionalismo moderno temos apenas os ratos que nos devoram. O leão é uma pacifica féra embalsamada, inoffensivo ornato de _ètagére_, que os ratos trazem consigo debaixo do braço e que lhes serve apenas de pretexto para elles adoptarem esta fórma engenhosa e delicada de nos declararem que lhes appetece roer:"Meus senhores, o leão pede viveres"» 
in As Farpas - R. Ortigão - Eça de Queiroz, Janeiro a Fevereiro de 1873.
Share |

Mais que um poeta, mais que um escritor...um filósofo!

Share |

Une femme qui m'avait séduit...

Michele Mercier


Share |

Num dia de Verão, numa conversa a três...

Num dia de Verão, numa conversa a três, foi questionado um amigo a quem reconheço uma inteligência superior.
Perguntava-lhe o 3.º elemento que não eu: F. tu és a favor da Monarquia em Portugal?! A questão era levantada por um não monárquico e com o habitual riso irónico…típico da ignorância.
Devo confessar que estava longe sequer de imaginar que o F. fosse monárquico, acreditava que ele era republicano.
Responde o F.: “Sou” (com toda a tranquilidade). Justificando de seguida pragmaticamente: “Obviamente que sou. Vivi alguns anos na Bélgica e aquilo funciona” (referindo-se à Monarquia). “Cá, estou há muitíssimos mais anos e a república não funciona”.
Share |

Realmente com toda a franqueza…

Quando viajo pelo nosso Portugal afora, pelas nossas pousadas, pelos nossos monumentos, pelo meio do nosso povo, enfim, pela nossa história, encontro, muito sinceramente, um Portugal diferente do Portugal do Terreiro do Paço, do Portugal que não é Portugal…mas que é gerido naquele ponto da Capital.
Encontro, como em Espanha, como na Escócia, como na Bélgica, apenas para referir algumas das monarquias por onde passei, um Portugal realmente ligado aos seus Reis, à Monarquia. Afirmo o que afirmei com a mais absoluta tranquilidade…um Portugal melhor do que aquele que se discute, por exemplo, na Assembleia da República.
Um Portugal com tradições ancestrais, com alegria, com produção, onde se Portugalestá bem, onde se come e bebe como em raríssimas parte do Mundo. Temos um povo soberbo, temos uma história lindíssima, temos um Mar sem fim, falta-nos apenas o Rei.
Share |

«Uma sugestão vinda da Grã-Bretanha»

A sugestão veio daqui!
Share |

Une femme qui m'avait séduit...

Danielle Darrieux

Share |

Rita Lee . "Lança Perfume" (1980)

Share |

The Chordettes . "Mr. Sandman" (1954)

Share |

Jules van Nuffel . "Christus Vincit" (1915)

"Christus Vincit,
Christus Regnat,
Christus, Christus
Christus Imperat."
Share |

Braids . "Lemonade" (2011)

Nada como uma boa limonada...agora que se aproxima o Verão! ;-)
Share |

Benoit & Sergio . "Boy Trouble" (2011)

Share |

Adrian Sherwood . "Boogaloo" (2003)

Fica aqui este registo deste old chap do meu cunhado.
Share |

Thievery Corporation . "Coming From The Top" (1999)

Example? Coming from the top!
Share |

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Ludwig van Beethoven (por Valentina Lisitsa) . "Für Elise" (1810)

...que afinal era "für Therese", mas que esta será absolutamente FÜR JULIA, pelo seu aniversário!
Obrigado por tudo é o que posso dizer...pois nunca saberei retribuir, em igual proporção, o recebido!
Share |

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Ben-Hur (1959)

Sempre guardei esta como a mais bela imagem de Cristo, na sua magnificência plena! 

Apenas o génio de William Wyler, percebeu o que não era tão evidente: o Seu rosto nunca colocado num plano directo, mas sim indirecto, enquanto reflexo estampado nos dos outros. O reflexo do testemunho! In casu, tremenda expressão cinematográfica por intermédio de Charlton Heston e do Centurião.
Mas há a integração e o reconhecimento.
Share |

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Thor

Thor, o deus do Trovão na mitologia nórdica, mais uma personagem de Stan Lee e da Marvel.
Share |

terça-feira, 19 de abril de 2011

Mais um índice para a conta decisória...!

- Índice de Responsabilidade Orçamental -
No top 15, 9 são Monarquias Constitucionais (inclusive o top 2).
(in Expresso, Caderno de Economia, de 9-4-2011)
Share |

Ficou bem ao MNE

«Em 2006, o Departamento de Assuntos Jurídicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) fundamentou o reconhecimento de D. Duarte Pio de Bragança como legítimo herdeiro da Casa Real Portuguesa pelo "reconhecimento histórico e da tradição do Povo Português"; pelas "regras consuetudinárias da sucessão dinástica"; e pelo "reconhecimento tácito das restantes casas reais da Europa e do Mundo com as quais a legítima Casa de Bragança partilha laços de consanguinidade". Nesse mesmo documento, o Estado português conferiu a D. Duarte Pio representatividade política, histórica e diplomática, e que os duques de Bragança "são várias vezes enviados a representar o Povo Português em eventos de natureza cultural, humanitária ou religiosa no estrangeiro, altura em que lhes é conferido o passaporte diplomático".»

Fonte - Wikipedia.
Share |

domingo, 17 de abril de 2011

Shekhar Kapur é um bom realizador. Contudo...

‎...nos seus dois filmes sobre Isabel I de Inglaterra, que aliás são bons filmes, tem sempre a tendência de reportar-se aos espanhóis como se fossem uns primatas e/ou débeis mentais.
Gostava de dizer ao Sr. Kapur que Inglaterra naquela altura era pobre e atrasada (em grande parte devido a Henrique VIII) e que aqueles que zomba, Carlos V, Imperador do Sacro Império Romano-Germânico, e Filipe I de Portugal e dos Algarves, seu filho, eram tão somente os homens mais poderosos e prósperos do planeta.
Share |

Em defesa da Cidade


O Barão de Ibelin tinha como missão primeira: defender o seu Rei, a Cidade e o Povo. Perante um exército incomensuravelmente superior de Saladino, ele decidiu pela razão menos lógica, investir sobre aquele exército e cumprir as suas incumbências…mesmo que a vida tivesse que ser perdida Os seus homens estavam sempre com ele. Mas advirta-se: estávamos numa época em que a honra e a coragem ainda tinham valor!
O saldo humano obviamente não lhe saiu positivo, mas poderia ter sido bastante pior não fosse a intervenção do seu Rei com os seus exércitos. Com a chegada de Balduíno IV, o Leproso, Rei de Jerusalém, foi possível estancar a mortandade, graças, sobretudo, ao seu prestígio perante os seus inimigos, tendo acordado com Saladino, enquanto grandes senhores, tréguas.
Ressalva também para Saladino, provavelmente o mais prestigiado árabe de todos os tempos. Qualificável como um Imperador Islâmico. Responsável por uma mentalidade progressista que valeu ao povo árabe um avanço sobre os demais. Daí o cognome: Saladino, o Grande.
Um filme de Ridley Scott, com Liam Neeson, Philip Glenister, Orlando Bloom, Steven Robertson, Marton Csokas, Eva Green, Brendan Gleeson, Jeremy Irons, Edward Norton, Ghassan Massoud.
Share |

‎"Pau que nasce torto, morre torto"

Como diz o nosso amado povo: “pau que nasce torto, morre torto”. Ora, esta república com 100 anos encaixa-se precisamente nesse dizer. Manchada de sangue, imposta de uma forma antidemocrática, pela força das armas, sobre um regime então livre, liberal e democrático, só envergonha Portugal e os portugueses. Quatro falências económicas com recurso externo. Que legitimidade tem ela ainda hoje? Quando foram os portugueses ouvidos sobre se queriam este regime imposto por um partido em 1910?
A nossa Monarquia foi e seria algo diferente. Trazia (por via referendária), e em primeira instância, uma nova alegria…um novo começo. Um novo fulgor para as nossas gentes! Basta-nos saber que em Monarquia fomos outros, fomos grandes e médios…nunca pequenos. Nunca falimos. E quando tivemos dificuldades, porque as tivemos em Monarquia, soubemos as ultrapassar com o nosso próprio esforço e desembaraço. E porquê? Porque a mentalidade era outra! Uma mentalidade que nenhum de nós conheceu. Por isso se dê, ao menos, o benefício da dúvida, pois nem sempre fomos assim…república. Éramos objectivamente mais unidos, mais unidos em volta das figuras do Rei ou Rainha!
Share |

A ferida...

Portugal foi ferido de morte quando mataram o seu Chefe de Estado em 1908; no dia em que um Partido impôs um regime ao povo; quando a partidarização absorveu o mais alto representante da Nação.
Estamos há 100 anos sem o nosso último garante: o Rei!
Para quem gosta de Portugal, a nossa única via é mudar o regime por referendo e recuperar-nos por via de uma moderna e nova Monarquia!
Share |

A conciliação personificada!



À luz da História, era capaz de arriscar e dizer que muitos de nós, incluindo mesmo alguns monárquicos, não se aperceberam da importância do Senhor D. Duarte de Bragança, muito por obra e graça de seus saudosos pais, visto que ele é, efectivamente, a equidistância conciliadora personificada. Um pólo de conciliação em posições extremadas. Este é um resultado só mesmo ao alcance da preparação e da sabedoria da instituição monárquica!
Share |

A Banda das Três Ordens



Grã-Cruzes das Antigas Ordens Militares de Cristo, de Avis e de Sant’Iago da Espada

Até isto a república usurpou abusivamente aos Reis de Portugal e dos Algarves e, consequentemente, aos portugueses. É a Monarquia que possui a verdadeira legitimidade relativamente a este elemento fulcral na representatividade do País, legitimação esta proveniente da criação da Nação na mais longínqua história. 
Presentemente encontra-se muitíssimo mal entregue a quem representa ¼ dos portugueses, num regime pouco unificador...!

Pergunta que se impõe: O que tem a nossa “clerical” república que ver com as Antigas Ordens Militares de Cristo, de Avis e de Sant’Iago da Espada?
Share |

Glenn Miller Orchestra . "In The Mood" (1946)

I'm in the mood for a nice day and a good result for Spoooooorting...!
Share |

George Gershwin (feat. Leonard Bernstein) . "Rhapsody in Blue" (1924)

Share |

My Disco . "Turreted Berg" (2011)

Share |

Aimee Mann . "Wise Up" (1999)

Magnólia (de Paul Thomas Anderson) - Gosto sempre de dizer isto sobre este brilhante filme: A pressão atingiu um patamar tal que se tornou lógico que iam chover sapos!
Share |

quinta-feira, 14 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A Solução!

«(…) Portugal não tem solução.
Tem soluções.»
S.A.R. o Senhor Duque de Bragança.
 In “O Diabo”, de 12-4-2011, pág. 5.
Share |

«A "vergonha" que os faz corar»

Uma conselheira do FMI diz que neste momentoPortugal está a dar uma imagem de um país do 3º mundo! Cara Estela, não é de hoje. Só agora é que cora de vergonha? Portugal é um país abastardado à mais de 100 anos. Que imagem demos do país quando foi covardemente assassinado o Rei D. Carlos e o seu filho? Que imagem demos do país quando o inquérito desse crime foi sonegado? Não cora por isso? Que imagem demos do país quando nos primeiros 16 anos de república atingimos um défice das contas públicas sem paralelo nos tempos da monarquia constitucional? Que imagem demos do país ao enviar para a morte, em 1918, um corpo expedicionário cujos mancebos pouca ou nenhuma instrução tiveram e nem armamento condigno portavam? Que imagem demos do país com a anarquia e terrorismo social em que vivemos até 1926? Que imagem demos do país com a acomodação ao regime Salazarista? Que imagem demos do país quando os "heróis" que queriam libertar este país foram logo os primeiros a tentar impôr uma ditadura fresquinha à moda soviete? Não acha que na altura demos uma imagem de gente do 3º mundo? Que imagem demos do país ao encetarmos uma descolonização inconsciente e disparatada de que resultaram guerras civis e um acérrimo despotismo, que ainda hoje se mantém, nos países "libertos"!? Que imagem demos do país ao apresentar desde 1974, sistematicamente, um despesismo desmesurado da máquina do estado e de um brutal aumento da chulice partidária, da direita àesquerda libertária, aglutinadora dos recursos e concursos? Só agora devemos corar de vergonha? O ponto a que chegámos, cara Estela, é o ponto de onde saímos.»

Por João Amorim aqui!
Share |

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Desunião

Problema – República – 100 anos de processo (de)gradativo – “Eu voto naquele!”; “Não, eu votarei naquele!”; “Epá, foi eleito aquele tipo que não gosto nada!”; “Este Portugal é uma vergonha, com tipo daqueles e tal…! = Algumas das frases frequentemente ouvidas aquando e após a ”eleição do símbolo nacional”, o PR.

Resultado: Desunião e consequentemente…FMI’s (quatro falências em 52 anos)!

Solução (a médio e longo prazo) – Monarquia – 767 anos de união = REI!
Share |

domingo, 10 de abril de 2011

Jamiroquai . "Morning Glory" (2010)

So damm cool & funky...!
Gosto, especialmente, das arpas... ;-)
Share |

Boards of Canada

Boards of Canada --» Canadá --» Monarquia Constitucional --» É BOoooM! :-)

Share |

Iron & Wine . "Half Moon" (2011)

A tal "cena americana"...!
Share |

The Clash . "Spanish Bombs" (1979)

Ainda há quem queira unificar-se com esta malta!
Por minha parte...nunca!
Share |

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Rage

Porque é 5.ª feira, este é hoje o "Destaque cinema":
Share |

quarta-feira, 6 de abril de 2011

"A arquitectura daqui é muito parecida com a dos Açores"

A cultura, o conhecimento, a sensibilidade e a preparação para a chefia de Estado serão manifestamente melhor exercidas por este Senhor.

FonteFRP
Share |

terça-feira, 5 de abril de 2011

Um dos melhores amigos cá de casa...

...que não o de Magritte!
Toscana pipe.
Share |

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Li este intressante artigo...

...escrito no Diário dos Açores, aqui!
Share |

The Beatles . "Taxman" (1966)

Preparem-se pois agora é que vem mesmo o "Taxman from the republic"! Até o H2O ele nos vai taxar...!
Share |

‎"Mary Poppins" (1964)

Share |

Antony and The Johnsons . "You Are My Sister" (2005)

Há cá um álbum deste senhor em vinil! Ainda Sábado o ouvimos...
Share |

Como seria se tivéssemos....

...um Rei!

Fonte - FRP
Share |

Lena d'Água . "Demagogia" (1982)

Dedicado ao actual regime, aos seus agentes, ao "rebanho" e, sobretudo, ao sistema!
Share |

Só para relembrar quem já fomos

Dedico ao "rebanho", apresentando-lhes:

El-Rey D. Manuel I, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc. (1499-1521)

Comentário - Portugal - Antes fomos brilhantes, inovadores e autónomos, pois éramos liderados por homens brilhantes, inovadores e autónomos.
Hoje somos incapazes, retrógrados e dependentes, pois fomos liderados...enfim!
Share |

Peixe:Avião


Share |

Pyotr Tchaikovsky . "The Sleeping Beauty . Part II" (1889)

Share |

Frederic Chopin (Feat. Maria-João Pires) . "Nocturno n.º2" (entre 1827-1846)

Share |

Michael Jackson . "Off the wall" (1979)

Está para o groove, como o Souto Moura está para o Pritzker! ;-)
Share |

‎"Quo Vadis" (1951) II

Divinal...! :-S
Share |

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)