Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

A Flor do Equinócio


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"A ameaça monárquica"



- No passado sábado o V volume com o Expresso - 

É sempre bom ler títulos destes - "A Ameaça Monárquica" - no contexto da ditadura e relembrar de que lado estava uma das poucas forças democráticas que, efectivamente, ousou enfrentar Salazar.

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Lido na traseira de um Twingo...

...em letras garrafais: "Run Forrest run!"

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Cabra-cega

"Eu sei que é fácil de montar o aparato da menina que é culta"

in "Cabra-cega" (Márcia)

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Monarquia e Sidonismo alvos da mesma

Por isso não admira que os mesmos (cujos sucedâneos ainda por aí andam...) lhe tenham feito o mesmo que fizeram a El-Rei!

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Intolerâncias

Até Salazar e o ‘Estado Novo’ foram mais tolerantes com a discussão do regime (Monarquia ou república), enquanto equacionada nas mais altas instâncias, do que a actual pseudo democracia evoluída do ‘Novo Estado’.

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WEEK SOUNDZZZzzz!

«Night and day, you are the one
Only you beneath the moon or under the sun
Whether near to me, or far
It's no matter darling where you are
I think of you
Day and night, night and day, why is it so

That this longing for you follows wherever I go
In the roaring traffic's boom
In the silence of my lonely room
I think of you
Day and night, night and day»


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sábado, 23 de agosto de 2014

Guardians of the Galaxy


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Soft

"She's soft spoken, but she's not soft."

Sobre Maria Luís Albuquerque, concluído por um seu interlocutor na UE.

In Revista do Expresso, de 15/8/2014, pág. 35.

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Logos...

O novo símbolo do Novo Banco é uma borboleta. 
Não sei qual foi a (brilhante) ideia, mas toda a gente sabe que uma borboleta dura pouco...

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Tamanha proliferação

Drones ... ... ... agora é que nunca mais iremos "avistar" O.V.N.I.s .

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A ousadia de ser livre

Por João Távora, em 13.08.14


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WEEK SOUNDZZZzzz!






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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

A Most Wanted Man


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Também o desporto um cimeiro exemplo


Filipe VI foi proclamado Rei de Espanha, numa cerimónia discreta, no passado mês de Junho, na casa da democracia - o Parlamento espanhol. Iniciou funções com o seu País envolto num processo complexo em diversos domínios. Não obstante isso, arregaçou as mangas e, num controlo apertado sobre o exercício dos cargos públicos e privados da própria Família Real, e de modo a que não subsistam quaisquer dúvidas de favorecimento àquela, não tem parado de implementar medidas para que a transparência seja o mote do exemplo, nomeadamente determinando uma auditoria externa e pública às contas da Zarzuela no próximo ano. Em Dezembro, serão anunciadas outras medidas. É, assim, neste trilho, que o exemplo já alcançou os próprios espanhóis e até a comunidade internacional, que recebeu com agrado tais decisões.
O preparado Rei de hoje foi, outrora, também, um príncipe que, desde a nascença, esteve em constante preparo e formação. Um desses elementos de preparo foi precisamente o desporto. Apoiante e adepto do desporto, sempre esteve próximo dos atletas espanhóis nos momentos chave das suas carreiras, conforme é exemplo a sua presença na final de Wimbledon de 2008, aquando do primeiro título de Nadal nos Campeonatos ingleses. Também Filipe de Bourbon foi membro da equipa olímpica de Vela na classe Soling, tendo o ponto alto dessa sua valência, e também de exemplo à juventude espanhola, ocorrido quando foi porta-bandeira de Espanha nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992, terminando em sexto lugar. 
Todavia, antes de Filipe VI, em Portugal, D. Carlos I, um monarca completíssimo, também foi responsável, entre algumas modalidades desportivas, mormente o futebol, pelo incentivo à prática e desenvolvimento do ténis no nosso País. 
Ficou para a memória da modalidade a visita régia, em 1901, de D. Carlos I à Ilha da Madeira, especificamente à Quinta do Palheiro, onde o ténis foi muito praticado. Também no ‘Sporting Club de Cascaes’, era habitual a distribuição de prémios pelo Rei aos vencedores de torneios organizados naquele clube.
Tal como D. Carlos, também seu filho e sucessor, D. Manuel II, era um interessado na modalidade, havendo inúmeros registos da sua ida a eventos de ténis, mesmo aquando do seu exílio forçado em Inglaterra. Curiosamente existem vídeos que evidenciam isso mesmo. D. Manuel foi também um exemplar praticante de esgrima, esse desporto tão interessante e que ainda tem muito por onde crescer no nosso País.
Como se demonstra, a polivalência era mote na Casa Real Portuguesa, sendo que o desporto, tal como outras áreas, entre as quais a pintura, a ciência, a literatura, a estratégia, etc, eram cultivadas para assim comporem o estatuto e a qualidade de um Chefe de Estado mas, acima de tudo, servirem de (bom) exemplo aos portugueses num tipo de filosofia que se formava no ponto mais cimeiro das instituições.

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Espanholizar

Até à presente época 2014/2015, nuestros hermanos eram os espanhóis ...agora é o plantel do FCP!

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WEEK SOUNDZZZzzz!


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sábado, 9 de agosto de 2014

Lucy


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Out of focus

Uma das melhores peças da obra:

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Lord Clark


«Kenneth McKenzie Clark, The Lord Clark (Londres, 13 de julho de 1903 - Hythe, 21 de maio de 1983) foi um escritor e diretor de museu do Reino Unido, e um dos mais conhecidos historiadores de arte de sua geração.
Era filho de Kenneth MacKenzie Clark e Margaret Alice McArthur. Estudou na Universidade de Oxford e em 1927 casou com Elizabeth Jane Martin, tendo três filhos. Especializou-se em história da arte e foi um protegido de Bernard Berenson, logo ganhando prestígio no Reino Unido. Com trinta anos foi indicado diretor da National Gallery, e no ano seguinte, Superintendente da Royal Collection. A partir de 1946 passou a se dedicar à escrita e ao ensino, dando aulas em Oxford. Chanceler da Universidade de York entre 1967 e 1978 e membro do conselho do Museu Britânico. Foi ordenado cavaleiro comandante da Ordem do Banho em 1938, em 1968 foi-lhe outorgado um pariato vitalício como Barão Clark de Saltwood no Condado de Kent, e recebeu a Ordem do Mérito em 1976. Tornou-se um membro proeminente do Partido Conservador e em seus últimos dias se converteu ao Catolicismo.»

In Wiki.

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Mudanças

Em Portugal os monárquicos ainda acreditam na mudança.

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Trabalhos a menos...

Vem referido na Revista do Expresso do passado dia 2 que a Ponte Salazar, aquando da sua construção, teve uma derrapagem abaixo de 1%.

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Putos e muita TV

Eu - Ouvi dizer que gostas muito de boxe.

Puto - Sim.

Eu - Qual é o teu boxeur favorito, Muhammad Ali, Sugar Ray Robinson, Joe Louis, Joe Frazier, George Foreman, Lennox Lewis, Evander Holyfield, Mike Tyson?

Puto - O Rocky!

Eu - O Marciano?

Puto - Não, o Balboa!

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Classe ou falta dela...com beijinhos amargos

Esta é a classe de quem andou a controlar o País e que representou o mais pesado lóbi de Portugal nos últimos 25 anos...sucedâneo dos últimos 200. Esta é a classe de quem pode ter deixado o País à mercê, agora sim, de uma das suas piores crises de sempre.

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Discriminações

Caso/hipótese - Num futuro não muito longínquo, equacione-se o filho de um “casal” de dois homens que, já adulto, vem a revelar-se, sem diferença para os de um casal na verdadeira acepção, um daqueles “artistas” que, a seu bel-prazer, delira em prejudicar a vida dos outros (em negócios, negociatas, esquemas, etc…não interessa a variante).

Questão - Sendo como é, não irá ele sentir-se descriminado por nunca poder ser chamado “filho da mãe”?!

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WEEK SOUNDZZZzzz!

Comprem:



International bright young thing...or flashback to my youth!

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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Magic in the Moonlight


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Mario Vargas Llosa


A corrupção é “o maior perigo do nosso tempo”: “sempre existiu, mas hoje é tolerada” e por isso pode mais facilmente “corromper as raízes da democracia”. 

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Filipe VI e o novo rumo da Monarquia no contexto contemporâneo

Nunca vi um Presidente fazer isto cá (sector privado ou público [ainda mais pertinente]), confirmem com ex-presidentes e até mais recentemente...

Afinal é simples ...e mesmo aqui ao lado. Por cá é o que se vê...

O Rei de Espanha não tem parado de implementar medidas para que a transparência seja o mote do exemplo.

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Gaza, antes e depois


Sempre procurei analisar o conflito na faixa de Gaza com equilíbrio, procurando perceber ambos os lados.

Contudo, e passados todos esses anos de imparcialidade (minha), hoje, perante as realidades que insistentemente nos são informadas e, sobretudo, estatisticamente constatadas, apenas posso entender a voz árabe. Os árabes, nesta fase, já têm a razão do seu lado. Os holandeses rapidamente perceberam isso e outros, subsequentemente, também.

Relativamente aos judeus apenas existem duas realidades que, na minha opinião, sempre foram imutáveis perante a História e que importam salientar:

1.ª) Onde quer que estejam no mundo ocidental, eles têm o poder económico do seu lado, normalmente por via de negócios;

2.ª) Sempre estiveram envolvidos em conflitos/problemas com outros povos de forma ininterruptamente recorrente.

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O Preço do Exemplo

A singularidade na missão de um monarca é não ceder ao conforto da parcialidade. 
Este é o preço do exemplo.

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Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM)

Especialmente dirigida àqueles autarcas que ficando apenas pelo habitual blá, blá, blá contra os sucessivos governos, deviam antes serem sérios e dizerem onde se encontra o verdadeiro problema dirigido às autarquias: no centralismo do Terreiro que constitucionalmente ainda continua com as mesmas cores salazaristas (o vermelho e o verde). 

Como sempre a nossa identidade, por via das nossas reais cores, o azul e o branco, encontra-se aberta para receber todos aqueles que querem, efectivamente, concertar o problema e erguer Portugal das trevas em que se encontra mergulhado.

Eis a APAM.

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Secrets d'histoire: La reine Amélie

São os próprios franceses a perceber o nosso valor.

Um brilhante documentário da France 2 sobre a nossa grande Rainha D. Amélia de Portugal.

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Índice de Desenvolvimento Humano 2014

Nos 10 primeiros, 6 são monarquias...o que retrata uma realidade maioritária que já vem sendo repetida há muitíssimos anos.

No top 3, as 2 primeiras são monarquias. 

No top 5, 3 são monarquias.


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Lido numa caixa de comentários em mural amigo:

"Um monárquico verdadeiro pode ter a origem mais humilde, mas tem sempre, face ao que defende, um coração nobre!"

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"Perdemos a capacidade de sonhar"

«Perdemos a capacidade de sonhar (...) a República nunca se atreveu a perguntar aos portugueses se estavam de acordo ou queriam mudar.»


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Indiscutivelmente mais lucrativo

Em regime seria melhor em tudo que a república e até gera receitas.

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Os presidentes de nenhum português


Rui Ramos.

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Alteração de Regime

Começa a ser óbvio até para os do próprio sistema actual:


Pinto Balsemão.

Nota - Curiosamente a preconização de uma segunda câmara é tão simplesmente voltar ao Parlamentarismo monárquico, do qual nunca devíamos ter saído e que, presentemente, estrutura um largo lote dos países mais desenvolvidos do mundo.

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Sporting com jazz

No primeiro dia emissão da Sporting TV, na 'Gala Honoris Sporting', vi um momento musical com Jazz. Somos de facto diferentes.

Que bom que é ser deste Clube.

Post Scriptum: Até ver a transmissão é gratuita nos cabos, o que me parece correcto. Entretanto, e mutatis mutandis, mantenho integralmente isto.

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Fluxus já sem fluxo

A internet acabou por trazer sentido ao movimento Fluxus (da Yoko Ono, etc), embora, em simultâneo, lhe retirou o cariz "artie".

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Silly

BES, TAP, internas no PS, Médio Oriente, Aviões, Ucrânia ...volta depressa silly season.

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Novas tendências?

Sempre julguei que a defesa dos VALORES da Família era mais da direita...não da esquerda.

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"Yes we can!"

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SUMMER SOUNDZZZzzz!

Made in Portugal

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O chumbo de uma Oportunidade

Paulo Estevão, Artur Lima, Félix Rodrigues e Ana Espínola estes foram os quatro deputados da Assembleia Legislativa Regional dos Açores (ALRA) que, em consciência, e sem precedentes históricos, votaram favoravelmente uma (simples mas sintomática) proposta de Recomendação à Assembleia da república de modo a possibilitar aos portugueses um referendo para, finalmente, de forma livre e democrática, poderem se pronunciar sobre o tipo de regime que verdadeiramente querem…à semelhança daquilo que se fez na Grécia, Itália, Espanha e até no Brasil, com monarquias bastante mais recentes e curtas que a nossa.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)