Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

terça-feira, 30 de julho de 2013

Amarga ausência de estilo

Um dos aspectos que mais me fere neste País, especialmente desde 1910, é esse messiânico branqueamento utilitarista que, cegamente, eleva um suposto sentido prático ao exagero e apaga, por completo, o estilo.
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Você acredita no Sassá Mutema?

Um dos grandes equívocos e uma das enormes desinformações prejudiciais à volta de uma Monarquia, é a suposta realidade da república possibilitar que os seus presidentes sejam eleitos por sufrágio directo e universal e, assim, ser, aparentemente, mais democrática. 

Nada mais errado, inclusive é mais frágil no princípio que tenta manifestar, especialmente à luz dos valores hodiernos integrados numa óptica de sociedade futura e moderna. Não será assim no caso de uma Dinamarca? De uma Suécia? De um Canadá? De um Japão? Porquê?! Porque, não são os comuns mortais que chegam a presidentes, não se deixem enganar. O Sassá Mutema era uma personagem novelesca e, como tal, tratava-se de mera ficção do autor Lauro César Muniz. Esse princípio de que qualquer um pode chegar a presidente, é tão verdadeiro como um paquiderme, algum dia, poder chegar a voar. 

Os presidentes de uma república são vincadamente PARTidários, têm cores…e como tal têm um juízo intrinsecamente não idóneo, por mais que se esforcem. Os presidentes são, antes de tudo, impreparados para as lides representativas deste cariz, pois o que sempre souberam fazer foi actuar no teatro político…algo muito diferente e mais específico do que ser amplamente o magistrado e representante da Nação, nunca descurando do habitual tempero lobista no cozinhado pré-presidencial. Chegados a presidentes, adaptam o melhor que conseguem. Uns melhorzinhos, outros nem tanto. 

O Rei responde directamente perante o povo e o povo, desde há muito, pelas Cortes, decide o seu destino.

O Rei não é eleito, mas nem por isso é menos democrático. É mais, se me permitem. O Rei é aclamado pelo povo. A sua aclamação acontece no verdadeiro templo da Democracia: as Cortes / o Parlamento. 

A democracia e a justiça de uma Monarquia são assentes na confiança (ou testemunho), a confiança em quem se preparou e se formou apenas para aquela específica e histórica missão: Reinar, ou seja, servir o seu povo e o seu País. 

O sistema monárquico assenta nas mais sólidas, lógicas e legítimas premissas representativas. Pela Monarquia o seu mais alto magistrado, o Rei, eleva a sua magistratura. O Rei é o testemunho (histórico e actuante) do povo e vice-versa, sendo esse elo o maior garante de um País pois inspira e fortifica as instituições. O testemunho, assegurado formalmente pela aclamação, permite que essa relação indirecta (embora mais linear e clara na confiança do que num presidente directamente eleito) se transforme, em ampla escala, numa acção confiante e decidida. O mesmo vê-se, numa proporção menor, na relação de confiança, por exemplo, de um cliente com seu mandatário ou dos cidadãos com um juiz, quando esperam que da preparação daqueles (e nunca de uma eleição) seja feita a acostumada Justiça. E é! Com as necessárias adaptações regimentais, a Justiça nunca é feita pelas próprias mãos. É feita sim, indirectamente, pelos seus legítimos agentes. É uma dinâmica indirecta de confiança – testemunho. É assim no plano mais elevado da Democracia. É assim nas democracias mais evoluídas do Planeta.

Uma Monarquia não é um formato provecto, é um formato até mais recente que a república. A república é um sistema muito velho, provém originariamente da Grécia antiga antes de Cristo e foi contemporânea de Platão. O próprio filósofo, na sua penúltima carta, reconhecia o erro da república.

Presumo que a lógica platónica não deve ter descurado as tiranias. Factualmente as repúblicas derramaram muito mais sangue em alguns anos, que as monarquias durante séculos. Veja-se, apenas, a II Grande Guerra Mundial e a gestão territorial e de regime da ex-U.R.S.S. .

A república nunca funcionou nem nunca pode funcionar em Portugal, uma vez que a Monarquia é um sistema integrado e indissociável da própria criação nacional, sendo que esse sistema ainda é o mais moderno e progressista hoje à luz comparativa. Prova disso são as nações mais consentaneamente evoluídas do mundo serem monarquias.
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Saíamos deste provecto e triste modelo

É já enfastiante o odor a bolor deste regime e, sobretudo, a profunda tristeza que nos faz submergir há 103 anos.

De facto não se pode pedir mais de um sistema provecto que foi concebido originariamente na Grécia antiga, antes de Cristo, portanto, e que foi contemporânea de Platão. O próprio filósofo, na sua penúltima carta, reconhecia o erro da república. Recauchutada no presente, a república, torna-se mesmo insuportavelmente lúgubre…conforme já é transversal a todos.

Arejem-se as mentalidades, mudem-se as vontades. (Re)Modernizar é a esperança, sejamos novamente progresso e inovação como fomos enquanto Monarquia. Sejamos hoje o futuro que fomos ontem em Monarquia. Devemos seguir o exemplo dos países mais evoluídos do mundo. 

Tenhamos a coragem dos nossos avós e sejamos, uma vez mais, os primeiros dos primeiros voltando a Monarquia nesta Europa milenar…não pela força mas pela democracia.
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Desacordos

Antes seguiam o Rei em batalhas e em decisões complicadas. Por outras palavras: arriscavam a vida. 

Hoje, nem um simples acordo são capazes de respeitar em prol da opção do PR, nem tão pouco dos superiores interesses do País. O que lhes interessa é o poder e os (seus) interesses do costume.
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Qualidade e Inveja

A luminosidade da qualidade ficou refém do medo, da inveja e dos opacos, desde de 1910.
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O Perfeito e o sublime

Porque o Perfeito e o sublime existem e, assim, o meu pleno acordo com René Descartes: 

«(...) da mesma forma que, por exemplo, percebemos que na ideia de triângulo está necessariamente contido que os seus três ângulos iguais são iguais a dois ângulos rectos, assim, pela simples percepção de que a existência necessária e eterna está contida na ideia do ser sumamente perfeito, devemos concluir sem ambiguidade que o ente sumamente perfeito existe.» 

Descartes, Princípios da Filosofia, I Parte, p. 61-62
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Constatações capilares

Esta república está chegando a um estado, que começa a deixar os portugueses (conscienciosos) muito mais do que com os cabelos em pé: ...é mais como os do Santana Castilho.
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Sagas intermináveis...

O George Lucas anda a preparar a continuação do Star Wars. 
Se viesse a Portugal ficaria completamente transtornado, pois, relativamente ao "Império" e à "república", perceberia que em todos estes anos andou a trocar "as forças" na saga.
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Porque nunca percebi aquela da "princesa do povo"

A Kate é que é a plebeia nos últimos 350 anos, não a Diana. A Diana era nobre.
Parabéns à família Middleton. Tenho a certeza que Kate, por ser, acima de tudo, amiga de William, vai ter um casamento de sucesso orgulhando a sua família originária, em primeiro lugar, e a todos os ingleses em geral.
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Despedida do Rei ao seu povo

Alberto dos belgas suprimiu as lacunas dos governos...e o povo não esquecerá/eu isso.
Despedem-se do seu forte Rei com alegria e reconhecimento!
Por cá... ... ...é a tristeza do costume.
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Souto de Moura | Notas

Notas de Souto de Moura, na Festa Literária de Paraty (Brasil), com as quais concordo em absoluto. A velha questão entre o útil e o estilizado…

Artigo por Alexandra Prado Coelho, in Público, de 5-7-2013, pág. 30.

Notas:
- “Ninguém dorme debaixo da semiótica”;

- «As pessoas também “não conseguem almoçar debaixo de um manifesto”»;

- «Quando era estudante, nos anos 70, “falava-se de tudo menos de arquitectura” e que “o importante era a semiótica”»;

- “Ninguém sabia fazer. A nossa formação era metafísica. No fim do curso, eu e os meus colegas não sabíamos fazer uma linha”;

- «E interrogou-se sobre por que é que muitas das casas que os críticos e historiadores apontam como os grandes exemplos da arquitectura do século XX foram pouco habitadas, como acontece com a Villa Savoye de Le Corbusier»;

- “São obras de arte únicas. Mas eu aprecio Villa Savoye porque não tenho que viver nela. É muito difícil viver todos os momentos dentro de uma obra de arte. Quem é que consegue ouvir um quarteto de cordas de Beethoven o dia inteiro, todo o tempo?”

- «A arquitectura “não deve ser adjectivada”.»
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Ligeiras confusões

Confundo (um pouquinho) o Jorge Barreto Xavier com o Zeinal Bava.
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Cenas folk

Desde 2004/2005, com Sufjan Stevens, com Devendra Banhart, entre outros, que fiquei especialmente cativado e atento ao novo movimento folk americano, aquilo que o João, sabiamente, apelidou da "nova cena americana". 
Decorridos esses anos todos, criadas e esgotadas todas as subespécies dessa "cena", confesso que me esgotou a paciência para mais "cenas" desse género.
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Por reais homens de Estado, por El-Rei D. Carlos I

«Eu bem sei que seria mais fácil, e menos penoso para nós, o tratar de agradar a todos, mas espero também que um dia a opinião pública, que felizmente não é sempre a opinião que se publica, saberá fazer-nos justiça.» 

D. Carlos, Rei de Portugal e dos Algarves.

Visto aqui.
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"Ser-se monárquico" Vs Afición

E se muitos monárquicos pensam que touradas é algo intrinsecamente ligado "ao ser-se monárquico", estão redondamente enganados:

«Em Portugal foram proibidas novamente em 1809 pelo Príncipe Regente D. João. A proibição das touradas foi cumprida com determinação pelo Intendente Geral da Polícia Lucas Seabra da Silva que se referiu a elas nestes termos: 
“Os combates de touros sempre foram considerados como um divertimento impróprio de humana Nação civilizada”.»
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Em privado...

«Monárquicos em privado são muitos, em público contam-se pelos dedos.» 

Luís Filipe Afonso
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"We are spirits in the material world"

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"Salvação Nacional"

"Salvação Nacional" já só mesmo por MONARQUIA, esse é um facto que, perante os últimos acontecimentos, e a catástrofe da III república, é por demais óbvio até perante os não monárquicos.
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VACATION SOUNDZZZzzz! (Part 2)


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VACATION SOUNDZZZzzz! (Part 1)

«There is no political solution
To our troubled evolution 
Have no faith in constitution (…)»




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terça-feira, 23 de julho de 2013

4 anos de incúria...

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segunda-feira, 22 de julho de 2013

God save George Alexander Louis Of Cambridge!

22 é um bom dia para nascer. Falo por experiência. É uma ordenada capicua.
O seu antepassado era "Coração de Leão".
Ele, o novo príncipe, é efectivamente Leão.

Não há maior alegria, no seio de uma família, que o nascimento de um filho.
Não há maior alegria, no seio de uma Nação, que o nascimento de um príncipe.
Eu que sou português, sinto isso. Parabéns sinceros e muitas felicidades aos ingleses por esta dádiva.

God save His Royal Highness Prince George Alexander Louis Of Cambridge!

Nota final - Consulta directa ao povo, a uma cidadã inglesa (pragmaticamente) falando sobre o nascimento real:

- É bom para o turismo;
- É bom para William e Kate.
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domingo, 21 de julho de 2013

Viva o novo Rei dos Belgas, Philippe I !

Desejo sapiência, sabedoria, sensatez, força e saúde ao novo Monarca europeu.

Vive le Roi! | Lang leve de Koning!
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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Em modo de férias...

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quinta-feira, 11 de julho de 2013

After Earth


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"Salvação Nacional"

"Salvação Nacional" já só mesmo por MONARQUIA, esse é um facto que, perante os últimos acontecimentos, e a catástrofe da III república, é por demais óbvio até perante os não monárquicos.
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A aclamação de D. Miguel I e o reconhecimento

«A 11 de Julho de 1828 D. Miguel foi aclamado Rei de Portugal. Assinalamos o acontecimento partilhando o “Diploma da Ordem militar de São Fernando concedido pelo Rei D. Fernando VII de Espanha, ao infante D. Miguel” http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=4638090, pertencente à colecção “Ordens honoríficas”http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=4251371 do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.»


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Não nos deixemos atrapalhar

«Artigo 288.º
Limites materiais da revisão

As leis de revisão constitucional terão de respeitar:

a) (…); 
b) A forma republicana de governo; (...)»

Ora, o que queremos não é mudar o sistema sufragado de governo (eu pelo menos não quero). Queremos sim mudar o da chefia de Estado...e essa expressão de representatividade não consta, em alínea alguma, da redacção do artigo 288.º da Constituição portuguesa.

Importaria, desde logo, despoletar a iniciativa referendária aproveitando os compósitos formais de liberdade já existentes no corpo constitucional e, com esses, a Monarquia chegava à ribalta (ganhasse ou perdesse).

Na eventualidade de ganhar a (nossa) Monarquia, obviamente teriam de ser feitos alguns ajustamentos à Lei Fundamental...não fosse depois uma alteração do regime que estaríamos a faltar. Já escrevi sobre isso.

Contudo, o que é mais importante é não cairmos nas ratoeiras formais dos republicanos, pois a dificuldade de alterarmos o dito artigo é maior que ganharmos o referendo. É para esta realidade que quero alertar.
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"Cidadãos!"

Este cavalheiro deve ser bipolar ou, então, leva mesmo a sério o seu alter-ego do Comendador.

Quase será motivo para dizer que gosto do Comendador, mas não simpatizo com o Henrique Monteiro.

Posto o intróito, e na sua habitual crónica na Revista do Expresso, o Comendador Marques de Correia:
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"Uma primavera árabe nas altas esferas"

Se a maior qualidade do regime monárquico (sobre o republicano) é manifesta na Europa, no mundo árabe nem se fala.

«Uma primavera árabe nas altas esferas

Num gesto raro nas monarquias do Golfo, o emir do Qatar abdicou a favor do filho. Que mais vai mudar?

É raro o líder de um país árabe abandonar o poder por iniciativa própria. Mas o Qatar — cujo emir Hamad bin Khalifa Al Thani, de 61 anos, anunciou a sua abdicação na segunda-feira — é um país especial. Criador da televisão Al-Jazira, dono de um fundo soberano calculado em mais de 100 mil milhões de dólares (77 mil milhões de euros) — detém marcas de luxo como a Louis Vuitton, Tiffany’s e Harrod’s, além de 70% do Paris Saint-Germain — e anfitrião do Mundial de Futebol de 2022, o pequeno emirado inova, agora, na política.»

Fonte - Expresso, Primeiro Caderno, de 29-6-2013.

Foto - Fadi Al-Assaad / Reuters
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Em Wimbledon...

Os ingleses ficaram muitos excitados com a vitória de Murray no passado domingo, na sua qualidade de "Brit". Até se fala do título de "Sir" na imprensa inglesa.
Todavia, eles esquecessem-se de um aspecto: ainda está para nascer um escocês que goste de ingleses.


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18º ou será 19º ?

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WEEK SOUNDZZZzzz!

Para uma semana muito apimentada.
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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Populaire


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Um Rei não se demite do seu povo!

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Reavivar

Não basta regozijar-nos pelo nosso melhor e brilhante passado em Monarquia. Não é suficiente aos olhos daqueles que, hoje, não nos conhecem.

Veja-se a Turquia. Sinceramente, qual é a opinião comum e generalizada sobre esse País hoje? Saberão muitos que a Turquia foi, anteriormente, o centro do grande Império Otomano? Não, não sabem. 

Não basta imputarmos objectivas responsabilidades, embora certas e justas, à república enquanto paralela ao nosso declínio enquanto Nação.

Sejamos como sempre fomos, amplamente (e não pseudo) progressistas. Sejamos os primeiros de muitos a regressarmos a Monarquia, enquanto sinal de referência ao passado mas, sobretudo, de um futuro mais profícuo. 

Já se torna difícil. Perante o estado a que chegamos, é preciso nos reafirmarmos e esse caminho só pode ser traçado, uma vez mais, em Monarquia...como já é claramente transversal a todos.

O actual cenário a que estamos sujeitos, já roça o calamitoso. Urge mudança de sistema, de paradigma, de regime!
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O Fungágá da Bicharada

Soares e a descolonização; Cavaco e o betão; Guterres e o novo riquismo rosa impagável; Barroso e o seu patriotismo Maoista; Sócrates e as PPP's, Freeport's e a afins; e Coelho, Portas e Seguro a brincar aos rapazes...esta é a democracia que temos, este é o estado da Nação. 

Ao ponto que nos levou esta república ...absolutamente decadente.

1910 até hoje? É preciso fazer o desenho?
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"O melhor aliado do povo"

«(...)

E é de facto, no Trono, na Coroa, que está a maior aliança proveniente da História, com a qual o povo pode contar. Um Rei tem um compromisso único: com a Nação e o seu sucesso em todas as frentes. Não se preocupa com sondagens, pois não vai ser eleito, não vai concorrer a nada, porque já é aquilo que a História quis que ele fosse, o melhor aliado do povo.
(...)»



Visto aqui também.


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Sporting 107!

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Subscrevo integralmente as palavras de Miguel de Paiva Couceiro:

«O Rei Albert II acaba de anunciar a sua decisão de abdicar, no dia 21 deste mês, dia da festa nacional Belga, em favor do Príncipe Herdeiro Philippe. Viva Mathilde, viva Philippe, os novos Reis da Bélgica!»
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2 de Julho de 1873, por carta, ao seu dilecto confidente Oliveira Martins:

«O pior que nos podia acontecer é sermos amanhã república.»

Antero de Quental (1842-1891)
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Nos pântanos portugueses, as rãs dizem: "SWAP"!

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WEEK SOUNDZZZzzz!

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)