Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 24 de setembro de 2017

In Memoriam | João Ferreira Rosa

Com ele não havia cinzento. Claro e objetivo, com razão e coração, na defesa de uma nova Monarquia para Portugal.

Share |

domingo, 17 de setembro de 2017

Une Vie


Share |

In Memoriam

Uma vez disse ao próprio, em determinada rede social, numa altura em que ele ponderava abandonar a mesma, algo que gostou e que volto a reiterar: o João Mattos e Silva fazia parte do grupo dos bons do filme (da vida). Era isso que sinceramente achava e acho. Penso que o seu agrado emanou proporcionalmente à sinceridade que intuiu relativamente a quem a expressou.

Recordo em 2010, quando não nos conhecíamos sequer, ter sido ele que me entregou a Bandeira Real e uma camisa que fui comprar à Real Associação de Lisboa. É aquela mesma bandeira que está diariamente presente e aberta no meu escritório-biblioteca. Só por este facto, será impossível esquecer o João Mattos e Silva. 

Igualmente recordo, naquela aludida ocasião presencial, que foi de uma simpatia enorme comigo. Não me conhecia de parte alguma e foi de uma delicadeza ímpar, chegamos a trocar algumas ideias sobre os modelos de monarquia europeia.

Além disso, o João Mattos e Silva foi um dos leais amigos, desta rede social, que me apoiou sem reservas no movimento que criei em 2012 no portal do Governo acerca da Cidadania e da Monarquia.

Pelo exposto, só posso dizer que estou consternado com esta triste notícia, pois perdemos um grande monárquico, mas por outro lado Deus tem mais perto de si um fiel devoto e servidor. As minhas sinceras condolências à sua família e àqueles de quem gostava.

Pax Christi, caro João Mattos e Silva.


Share |

"O ténis é um desporto para admnistradores"

Sempre soube que o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa era um grande adepto do ténis. Muitas foram as vezes que o vi no Estoril Open.

Anos atrás troquei algumas palavras com ele num jantar e um dos assuntos foi, inevitavelmente, o ténis. Falamos sobre a sua paixão relativamente à modalidade e também da famosa e polémica nota pública de 20 valores que deu a Nuno Marques, quando o portuense ganhou o cabeça de serie n.º 1 do Estoril Open, Alberto Berasategui, por 6-4 e 7-6, em 1995.

Contudo, ao ver no dia 1 de setembro p.p., ao fim da tarde, um pouco do jogo de Karolína Plíšková vs Nicole Gibbs, o comentador do Eurosport, Miguel Seabra, referiu que certo dia Marcelo Rebelo de Sousa lhe terá dito: «"o ténis é um desporto para administradores", no sentido em que é necessário constantemente tomar decisões, constantemente quando se está num court de ténis».

Ora, devo afirmar que nunca tinha pensado dessa perspetiva. Sempre soube que o ténis era um desporto que, mais do que físico, era exigentíssimo psicologicamente, que apenas os mais fortes conseguem ganhar. Excetuando a variante de pares, no ténis não existem "colegas" para (re)distribuir responsabilidades. O tenista, tem que decidir sozinho, por vezes em situações muito adversas.

Pelo exposto, não poderia estar mais de acordo com atual Presidente da república neste domínio e, sobretudo, do prisma que vê esta modalidade centenária.


Share |

A verdade prevalecente

«Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles.»

Adlai Stevenson, político norte americano.


Share |

Confiança

«As pessoas tinham uma confiança neste homem que não se encontra explicação humana.»

Fonte oral, acerca de Artur José Medeiros de Brandão, Pe., quanto à sua postura para com os outros.

In 'Clero do Concelho da Povoação - Notas Biográficas', pág. 50, obra do Prof. Doutor Octávio H. Ribeiro de Medeiros, edição SCMP, 2006.

Também é bom saber isso acerca de um tio, tio-avô (lado Paiva), que curiosamente, sendo um homem ao serviço de Cristo, a grande referência que tinha dele é que falecera, a 19/9/1958, com 31 anos, procurando seguir-Lhe o exemplo, quando, num naufrágio (do Navio 'Arnel'), fez-se ao mar entregando literalmente a vida para procurar tentar salvar outra(s).


Share |

Amor segundo o género

«Os homens conseguem sobreviver sem amor.
As mulheres não.»

Dito por uma tia a uma sobrinha.
in 'Pais e Filhas', 2015, filme de Gabriele Muccino.

Share |

A vida é um bem importantíssimo, a nossa vida é aquilo que nos mantém presentes na realidade que conhecemos. A vida é simultaneamente um dom.
Share |

WEEK SOUNDZZZzzz! (II)


Em português


Share |

WEEK SOUNDZZZzzz! (I)


Share |

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)