Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Aniversários

Nascia, respectivamente, no dia 28 de Setembro de 1863 e de 1865, El-Rey D. Carlos I e S.M. a Rainha D. Amélia.

1896

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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Snowden


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A asfixia esquerdina

Se não tivéssemos uma maioria esmagadora de partidos de esquerda no domínio político português, o que é absolutamente castrador e objectivamente impeditivo para uma evolução civilizacional e democrática (…daí estarmos constantemente a ser intervencionados), tais como o PCP, o PCTP/MRPP, o POUS, o MAS, o Livre, o Agir, o BE, os Verdes, o PAN, o PTP e o Partido Socialista, e vivêssemos num país evoluído onde esse desequilíbrio de forças não fosse uma realidade, este assunto já estaria remetido à sua verdadeira instância: o Tribunal Penal.

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Coragem e honra

«King Abdullah has the personal qualities of courage and honor to conduct this dangerous peace mission and to maintain the long-term integrity of Syria.» / «O Rei Abdullah (da Jordânia) tem qualidades pessoais, coragem e honra para liderar esta perigosa missão de paz e assegurar a integridade da Síria a longo prazo.» (tradução Expresso)

Este artigo veio traduzido no último Expresso (pág. 28 - Primeiro Caderno), explicitando o pensamento do obreiro da paz na Bósnia, Lord David Owen, sobre a solução para Damasco.

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Uma visão sobre o Regicídio


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Lyrics

«I'll be there for you when you want me to
I'll stand by your side like I always do»

New Order, in "60 Miles An Hour" (2001)


«Someone like you can make me feel like I used to do»

New Order, in "Someone Like You" (2001)


«My life ain't no holiday.»

New Order, in "Vanishing Point" (1989)


«Every time I see you falling
I get down on my knees and pray»

New Order, in "Bizarre Love Triangle" (1986)

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Legislativas ontem e hoje

A propósito de legislativas este excelente post demonstra inequivocamente qual o conceito de "democracia" do republicanismo, o qual ficou patenteado, como marca indissolúvel, a partir de 5-10-1910.

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The Best

The Best (I)

«Um jogador brasileiro nascido na Irlanda do Norte».

Como a 'Revista Placar' descreveu George Best em 1970.


The Best (II)

«O Quinto Beatle»

As manchetes dos jornais ingleses em 1966 sobre George Best, após ter marcado 3 golos contra o Benfica de Eusébio, Coluna e José Torres, numa vitória dos Red Devils, por 5 x 1, na 2.ª mão dos 1/4 final da então Taça dos Campeões Europeus, em pleno Estádio da Luz.


The Best (III)

«Maradona good. Pelé better. George Best»

Ditado popular na terra natal de George Best.


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Fly again!

Tomara que sim...seria o tal passo atrás para melhorar o caminho.
Se o Concorde voltar aos céus, apenas quem ganha é o Homem.


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WEEK SOUNDZZZzzz!

Porque começou o Outono e ele tem de começar da melhor maneira.


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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

The Face of an Angel


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O sentido da lógica

Se em Portugal já faz sentido uma Monarquia, no Brasil já se torna lógico e urgente.

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A esperança no País irmão

Quando a fé de um povo esmorece, a reserva para elevar novamente uma nação é só uma.

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Apenas uma pequena nota de aritmética e de contenção de despesas:

O Rei D. Carlos, que foi assassinado pelas costas, ainda conseguiu ter um reinado mais longo (19 anos) que a 1.ª república inteira (16 anos) e seus inúmeros presidentes.

Sempre existe quem nunca desista deste País.

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Quando éramos ultimados

Houve quem criticasse El-Rey D. Carlos na questão do Ultimato inglês, isso porque muitos se indignaram com tal confrontação face ao prestígio de Portugal e da vasta Administração existentes àquela data. Os mesmos exigiram república e acabaram por impô-la aos portugueses.

Hoje, decorridos mais de cem anos em república, nem prestígio nem Administração. As imposições aplicam-se sem sequer haver Ultimato. É obedecer aos estrangeiros e pronto…sem resposta.

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Posicionamentos

Prefiro o plafonamento horizontal, mas o vertical também não é mau.

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Análise interna

Entendo injusto chamar o CDS de partido do taxi. 

Hoje já é mais Uber.

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Coisas que já não são o que eram…

Na lista por Lisboa temos um “intelectual” e um “empresário”.

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Novo verbo


Eu syrizo
Tu syrizas
Ele syriza
Nós syrizamos
Vós syrizais 
Eles syrizam

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Certo e errado

«Há momentos em que não existe o certo e o errado.
Apenas o mais certo e o mais errado.»

In VER | Valores, Ética e Responsabilidade | n.º 340 - 17 Setembro de 2015

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Riquezas

«O bom humor espalha mais felicidade que todas as riquezas do mundo. Vem do hábito de olhar para as coisas com esperança e de esperar o melhor e não o pior.»

Alfred Armand Montapert, filósofo norte-americano.

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À prova de inconstância

«Quanto mais forte é um carácter, menos sujeito está à inconstância.»

Stendhal, escritor francês.

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WEEK SOUNDZZZzzz!


Made in Portugal:
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sábado, 12 de setembro de 2015

2016: And the Oscar goes to...

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63 anos: A longevidade do orgulho e do respeito

Se repararem, durante as palavras de Cameron, a evocar o recorde do reinado mais longo da história de Inglaterra pela Rainha Isabel II, não houve disputa, não houve esquerda nem direita, nem tão pouco liberais ou conservadores...houve sim orgulho e respeito pela sua Monarca.

Assim é bem melhor. Vamos a isso Portugal! Vamos gerar luminosidade neste grande País uma vez mais, voltar àquilo de que nunca devíamos ter saído: Monarquia!

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Eles e nós

Eles (ingleses, holandeses, dinamarqueses, suecos, canadianos, japoneses, etc, etc), vivem em Monarquia, um sistema muito mais avançado e progressista que o nosso, como hoje se constata nos melhores índices. Trata-se de uma explicação de índole consciencial e colectiva de um povo.

Nós ficamos atrasados (muitíssimo mais desde 1910) e, com a república, e os valores que ela traduz, nunca mais progredimos. Os regimes monárquicos pensam no colectivo, o que reflecte nos cidadãos o orgulho no seu chefe de Estado que não é um político.

Nós cá, na nossa república modernaça, apenas temos orgulho (e não são todos) na Selecção Nacional...

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Abstracções e intangibilidades

Nunca pensei que estaria tão de acordo com um socialista e republicano:

"Ao contrário do regime monárquico, a 'república é uma ideia abstrata, intangível'."

Nuno Severiano Teixeira

In A Revista do Expresso, 29-8-2015, pág. 61.
No contexto do lançamento do seu recente livro Heróis do Mar, pela A Esfera dos Livros.

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Reis e Rainhas...precisamos deles

Muitas vezes emerge a teoria de que o sucesso dos países monárquicos não está relacionado com o tipo de regime vigente, nem tão pouco pelo facto de existirem reis e rainhas. Em grande parte essa corrente sedimenta-se e resume-se à suposta existência de questões culturais muito mais profundas. Contudo, é preciso explicar a origem dessas questões culturais muito mais profundas.

É preciso notar que existem muitas repúblicas e essas são, em regra, menos desenvolvidas que os países monárquicos e cujas debilidades tudo têm que ver com Presidentes e "Presidentas". Neste contexto, nada melhor do que verificar/confirmar os índices de referência: Desenvolvimento Humano, Democracia, Alegria, Corrupção, etc. Há coincidências a mais.

A explicação reside no facto da sociedade ocidental ter começado num formato de antiga república, na Grécia curiosamente. Qualquer um sabe que os romanos foram lá beber e que foram superiores enquanto civilização. Porquê? Porque evoluíram da velhinha república para o modelo centralizado no Imperador. A partir daí o progresso aconteceu. Os reinos na Europa foram a continuidade desse modelo durante séculos, e o velho Continente era a referência e inspiração para o mundo.

Entretanto a moda voltou e as velhas repúblicas também. No caso caso (português) regredimos e a França também, bem como outros. Agora existem muitas repúblicas e é notório o retrocesso comparativo.

Além disso, as maiores barbaridades que a humanidade conheceu foram cometidas por políticos em repúblicas, casos da Alemanha Nacional Socialista e das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Em suma, tudo tem que ver com Reis e Rainhas...precisamos deles.

Parafraseando Alexandre Herculano: "Se mandarem os Reis embora, hão de tornar a chamá-los".

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Portugal UBER alles!

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Fundação Casa de Bragança

«Em 1915, dom Manuel II, no seu testamento, manifestou vontade de os seus bens particulares em Portugal ficarem à disposição do país. Dom Manuel II não dispôs naturalmente dos bens da Casa de Bragança, destinados ao herdeiro do trono de Portugal e, como tal, não susceptíveis de disposição em testamento. Após a morte de dom Manuel, em 1932, as suas únicas herdeiras (a viúva, Augusta Vitória e a mãe, a rainha dona Amélia) renunciaram às suas heranças. O Estado português, porém, considerando que dom Manuel II morrera "sem descendente, nem sucessor" no trono de Portugal, apropriou-se dos bens da Casa de Bragança constituído com esse património, e com o património privado do falecido monarca, a Fundação da Casa de Bragança.»

In Wiki.
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WEEK SOUNDZZZzzz!

Made in Portugal!

Special appearence of the great Kalaf
Pearls: «A minha “luso-mestiçagem”»… «Anglo-sexónico»…!


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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Life


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Mundo melhor, precisa-se!

Obviamente certo! 

Por petróleo invadiram-se nações, mas por crianças a darem à costa mortas assobia-se para o lado.
Cameron justifica, uma vez mais, porque é, eventualmente, o único político contemporâneo verdadeiramente de referência.


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How?


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Ainda D. João e o Brasil

O respeito dos brasileiros por D. Joao VI.

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A dignificação da mulher foi noutros dias

A mais marcante guerra fratricida na História dos portugueses, tinha por base a colocação de uma mulher na Chefia de Estado. Muitos deram a própria vida por isso. Aconteceu em Monarquia.

Hoje, curiosamente, em república, liga-se peva para a hipótese de sequer por uma mulher nesse lugar.

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(IN)Justiça

Eis a cominação legal, baseada em princípios universais e (não menos) progressistas, sedimentados na defesa da vida, para quem mata seres humanos...infelizmente não estando a proteger os intra-uterinos absolutamente indefesos:

«CÓDIGO PENAL

TÍTULO I
Dos crimes contra as pessoas
CAPÍTULO I
Dos crimes contra a vida
Artigo 131.º
Homicídio
Quem matar outra pessoa é punido com pena de prisão de 8 a 16 anos»

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Serenamente

Iniciou-se esta semana, em N.Y., o US Open 2015.

Eis a grande questão que se coloca: conseguirá a Srta. Williams, de forma SERENA, o tão desejado Grand Slam?

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WEEK SOUNDZZZzzz!

Monsieur Ludvig Navarre est revenu !

Novo single dos NEW ORDER! Estes cavalheiros não brincam em serviço.
Top return!



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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)