Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sábado, 21 de janeiro de 2017

A Morte de Luís XIV


Share |

Contas

Globalização + Manufactura = Negócio da China!

Share |

União na diversidade

A república por ter, no Presidente eleito, alguém que foi empossado por uma parte da Nação, acaba sempre por ser um resultado que gera separação e, sobretudo, pouco sentido de coletivo.

Inversamente, a Monarquia é a melhor forma de união, não uma união de seguidistas, de partidários ou de forças. Uma união de todos, uma união na diversidade.

Share |

"1785"

É inegável a importância e, sobretudo, a existência de realidades ideológicas e políticas como as autonómicas, até mesmo as independentistas, as do republicanismo, da social democracia, do socialismo, do liberalismo, do jacobinismo, do esquerdismo em geral, etc, etc. Umas vieram, outras foram, outras ainda por aí andam.

Todavia, e apesar de tudo isto e muito mais, as Portas da minha Cidade ainda comportam este símbolo, um símbolo indestrutível ao tempo, o verdadeiro e real símbolo da união:


Foto - PPA.

Share |

'Torquigener Albomaculosus'

Sir David Attenborough e as suas inigualáveis histórias sobre o mundo animal. Um peixe da família do peixe-balão, sem nenhum atributo atrativo, sem cores apelativas, simples e, aparentemente, sem graça. Mas é ele o responsável por uma das mais surpreendentes realizações que alguma vez conheci no mundo dos seres vivos.

Recebido por e-mail. Apenas me ocorreu uma palavra: DIVINAL.


Share |

"O Velho Pretendente"

A última grande chance de Inglaterra voltar a ser católica.

Share |

"A floresta dos disparates"

Um clarificador 'inside job' do Miguel:

«O Senhor Dom Duarte foi convidado para o funeral de Estado do ex-presidente Mário Soares. Acorreu à cerimónia dos Jerónimos na sua condição de Chefe da Casa Real, mas também por retribuição ao amável gesto de Soares que em Maio de 1995, por ocasião do casamento do Duque de Bragança, fizera questão em estar presente.

A participação do então presidente da república Mário Soares foi a todos os títulos excepcional, sem precedentes na Europa republicana no reconhecimento explícito pelo Estado da importância simbólica da Família Real e do seu único pretendente. SAR foi, pois, ao funeral de Estado e tê-lo-ia feito se fosse outro o ex-presidente falecido, pelo que não vejo razão para alguns escritos menores, atabalhoados e privados de siso que ontem percorreram algumas páginas.

É tempo de alguns monárquicos - felizmente muito poucos e infelizmente muito pouco instruídos - compreenderem que o Chefe da Casa Real tem um lugar e um papel na vida do país, não lhe cabendo fazer política politiqueira, tomar bandeiras partidárias, participar em fogos de ódio ou em enlevos ideológicos.

O Senhor Dom Duarte tem sido, talvez, a única voz a marcar a diferença na clara, ponderada mas firme denúncia dos erros e desastres desta III República, pelo que seria injusto insinuar que está a servir o regime e o sistema. Nada de mais errado. Os exaltados que levem a mão à consciência, tenham presente as permanentes críticas construtivas que SAR tem feito ao longo de décadas e se envergonhem por tanto disparate.»

Miguel Castelo-Branco

Share |

"O Primeiro Império Global"


A. J. R. Russell-Wood (Autor) Lançado em 17 novembro 2016 Edição em Português.

Share |

No topo

«O topo da inteligência é alcançar a humildade.»

Textos Judaicos

Share |

Callas

Callas tinha aquela coisa…quando cantava todos ficavam calados.

Share |

Um texto para quem acredita

«Quanto maiores somos em humildade, tanto mais próximos estamos da grandeza.»

Rabindranath Tagore - Poeta, romancista, músico e dramaturgo indiano.

Share |

É aquilo que é

«Aquilo que é temporário em Portugal é definitivo.»

João Vieira Pereira, Diretor-Adjunto do Expresso, hoje na SIC-Notícias.

Share |

De 26 a 40

A Dívida Pública Externa em 26 era de 44%.
Em 1940 ficou nos 5%.
Após isso, com as bases financeiras criadas, iniciou-se uma vasta política de modernização do País, com inúmeras obras realizadas para o efeito.

Share |

7%

Antes do 25 de abril, Portugal crescia a 7% ao ano...

Share |

WEEK SOUNDZZZzzz!



Share |

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Vieirismo escarlate

Escrevi o artigo infra, a muito custo, a 12 de junho de 2014. Porém, o mesmo foi ditado pela minha consciência. No presente peço, tão-somente, o mesmo no Sporting. Só isso.
Acrescento apenas que é minha convicção plena que Jesus fez muito no SLB. Nos tempos de Jesus muitos foram os reparos do FCP relativamente às arbitragens (v. as análises da altura do Vítor Pereira por exemplo). Menos relevância foi dada, à data, naquela disputa, pois o antigo poderio do Porto ia dando para afrontar, por mais uns tempos, o novo do SLB. Naquela fase pouca atenção dávamos ao assunto, pois, sem Bruno de Carvalho, o SCP estava arredado, por princípio, da disputa do título…não tínhamos, desde 2002, força institucional para ombrear nos bastidores.
Ora, quando se dá o volte-face da passagem de Jesus para o Sporting, Luís Filipe Vieira sofreu uma pesada e duríssima afronta, a qual não podia deixar passar…pois o risco de danificar o seu prestígio interno e a sua credibilidade eram enormes.
Pelo que é minha convicção que fosse quem fosse o treinador escolhido para liderar o SLB no período pós Jesus, fosse, eufemisticamente, o Capitão Falcão ou mesmo o Pato Donald, ele teria de ganhar a época 2015-2016. As forças que se reuniam em Alvalade eram por demais ameaçadoras. E assim foi… Não é, pois, de estranhar a falta de decoro exposto entre o SLB e certos agentes desportivos influentes…são imagens e factos que o demonstram repetidamente nas redes sociais e nos meios de comunicação social respeitáveis. No mínimo não fica bem.
Tornou-se imperativo para o SLB, desde da época passada, ter de ganhar. As dívidas são enormes (“segundo clube da Europa mais endividado”) e há que pagá-las com vitórias e receitas.

|Quinta-feira, 12 de junho de 2014


Apesar de ser sportinguista convicto, não me considero um anti-benfiquista. Todavia, não seria verdadeiro se não dissesse que tenho o pré conceito de que os benfiquistas, em geral, e sem prejuízo de umas honrosas mas escassas excepções, são, de certo modo, representativos do nível que estratifica este País. Por outras palavras, somos hoje como somos porque, paralela e indeterminadamente, também existem muitos benfiquistas. Lamento, mas é o que sinceramente acho.
Contudo, julgo ser da maior pertinência fazer um reconhecimento público ao Sport Lisboa e Benfica, na pessoa do seu Presidente, tendo por análise, sobretudo, as últimas duas épocas.
Se bem se lembram o Benfica na época 2012-2013 esteve à beira de vencer tudo o que podia, mas acabou por nada ganhar. Ora, num meio tão adverso como é o círculo benfiquista, quiçá, também, por aquele nível referenciado no primeiro parágrafo, a realidade é que o Presidente, pessoa por quem não nutro especial simpatia, revelou-se determinante e, até, salvo melhor opinião, especial e exemplar num País de fracos. Ou seja, numa república em que se tenta abolir tradições, se diaboliza o conservadorismo, onde o que impera é a novidade, as modas, o “não-presta-fora”, o está velho substitui-se por novo, a irresponsabilidade, o não me incomodes, o “laissez faire, laissez passer”, etc, etc, o acto de manter Jorge Jesus na época seguinte (de 2013-2014), contra tudo e contra todos, revelou não só um enorme sentido de responsabilidade institucional de continuidade, que tanto é precisa neste País, como também, e acima de tudo, um sentido de risco…ou dito de outra forma: coragem.
Luís Filipe Viera, com tal posição, e enquanto Presidente de uma enorme instituição portuguesa como é o Benfica, acabava de dar um sinal diferente de como deve ser a gestão da coisa pública, não só ao nível do Clube que representa mas, igualmente, extremamente aproveitável a Portugal, face à dimensão nacional e internacional do Sport Lisboa e Benfica.
Neste contexto, é com mágoa que registo, por exemplo, que algo similar não se tenha passado com Paulo Bento quando era nosso treinador no Sporting, tendo este que sair perante os insultos de meia dúzia de energúmenos ruidosos que já se tornavam (humanamente) insuportáveis ao estóico técnico. O pior foi que o Presidente da altura, por mais bem-intencionado e respeitável que fosse, não teve a força necessária para por ordem na casa e manter o mister.
Guardarei pois como sintomática, representativa e até necessária aquela posição de Vieira, na passagem de 2013 para 2014, porquanto é emblemática num País que, contrariamente ao que abunda nesta república, normalmente entregue ao facilitismo das decisões simpáticas, dos comportamentos mediáticos fáceis ou de visões pouco estruturadas e sem rumo, carece de posições fortes e determinadas e de sentido de continuidade, tendo o resultado/fruto daquela sua acção se revelado o melhor…conforme todos pudemos comprovar este ano. Afinal, o conservadorismo funciona.
Cumpre-me, assim, com a verdade e em consciência, sobretudo para com Luís Filipe Vieira e Jorge Jesus, e por mais que me custe, a redacção deste texto.|
Share |

sábado, 7 de janeiro de 2017

Regime

I República - Afonso Costa
II República - Salazar
III República - Mário Soares
?

Share |

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Split


Share |

Os Homens | Bravura | Alguns Casos

Após o embate do Titanic (...pronunciado em inglês) contra um iceberg, foram dadas instruções para, apenas, as crianças e as mulheres ocuparem lugares nos botes salva vidas. Os homens, grosso modo, e unicamente por serem desse género, foram preteridos e, praticamente, ficaram condenados. Apesar da exclusão, considero correta a decisão. Seria a minha decisão.

À parte de relatos que contam que muitos se quiseram salvar, o que é absolutamente natural e lógico numa situação de naufrágio, é sabido de um caso de um homem que se passou por mulher para ter um lugar num dos botes e ter, assim, assegurada a sua salvação. Neste caso concreto houve sucesso, e ele conseguiu mesmo o objetivo: não morrer.

Todavia, outras histórias bem diferentes existiram. Através de relatos de sobreviventes, verificou-se, naquele naufrágio, heroísmo, altruísmo e coragem em momentos em que, muita vezes, tais estados nem sequer ocorrem à mente de quem por eles passa, em contextos drásticos e graves como foi a colisão daquele transatlântico com um enorme bloco de gelo.

Um dos casos foi de Ida Strauss, uma entre algumas senhoras que tinham lugar cativo e não o utilizou. E porque não o utilizou? Porque o marido, num ato de supremo cavalheirismo (hoje quiçá seria acusado de machismo), tinha cedido o seu lugar, num dos botes (o n.º 8), a uma mulher que estava com uma criança ao colo. Perante este cenário a Sra. Strauss decidiu permanecer no Titanic, tendo dito ao marido: “se vais ficar, então eu também ficarei”.

Outro caso foi o de John Jacob Astor IV que viajava em primeira classe, bilionário americano, alegadamente o mais abastado passageiro do Titanic, que depois de levar sua mulher até um bote, afastou-se discretamente para ela não se aperceber que não iria com ele. Assim, ele assegurava a vida da sua companheira.

Para quem teve um tio avô que, em 1958, no naufrágio do Arnel, deu literalmente a vida para salvar uma sobrinha (in casu minha prima), estes casos não me passam indiferentes.


Share |

Desnecessidades

O Socratismo foi uma espécie de Fontismo desnecessário, pois pouco tempo antes tinha havido o Cavaquismo.

Share |

De facto!

Há cada vez menos cinema de autor.

Share |

Mon e Min

Uns querem a Monarquia e outros a Minarquia, isso sem prejuízo de serem conceções diferentes embora conciliáveis.

Share |

Ignorância

Chamar o período do pós 25 abril como o da “Democracia” é um insulto à própria História de Portugal, até parece que não se viveu em democracia no período da Monarquia Constitucional. Até parece que esta república emergiu de outro planeta e não de um País com mais de sete séculos.

Share |

Punisher

Punisher, uma personagem incontornável da Marvel Comics. Criada pelo escritor Gerry Conway e pelos artistas Ross Andru e John Romita, Sr., cabendo ao grande Stan Lee dar-lhe o nome.

Uma espécie de anjo negro, punidor. Embora não figure ao lado dos vilões no elenco da editora, muito menos figura como herói. É antes um anti-herói. A característica que se eleva e faz nele essa clara destrinça resume-se à sua calculista falta de clemência perante os seus alvos. Enquanto um herói levaria o vilão à Justiça, o Punisher entende que a melhor justiça é uma morte rápida, fria e impiedosa.

Quase dispensável seria dizer que, num mundo onde a Justiça tarda e muitas vezes erra, esta personagem, criada nesse especial ano de 1974, ganha dimensão a cada dia.

O Punisher, antes conhecido como Frank Castle, veterano do Corpo de Fuzileiros Navais norte-americano, é impelido para uma drástica forma de combater o crime desde que, enlouquecido, e mergulhado numa dor dilacerante e irrecuperável, assistiu às mortes da sua mulher e dos seus filhos durante um tiroteio envolvendo a máfia americana no Central Park em Nova Iorque. Desejando não ter sobrevivido àquele dia, preferindo ter partido com a sua família, resta-lhe uma vingança perpétua contra o crime.

Senhores e senhoras, apresento-lhes o Punisher:


Share |

Fotografia Real


Share |

Educação | Porque a sua ausência irrita-me sobejamente

«É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade.»

Immanuel Kant


«O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.»

Idem.


«A boa educação é como uma moeda de ouro. Em toda a parte tem valor.»

Padre António Vieira


«Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem.»

Karl Kraus

Share |

Ouvido na fila para o Quiosque...

«Só Homens podem acreditar em Deus. Os animais não.»

Share |

Idiotice

«Existem duas maneiras de ser feliz nesta vida, uma é fazer-se de idiota e a outra sê-lo.»

Sigmund Freud

Share |

Único

«Por mais humilde que sejas és aristocrata e nobre, não há ninguém que te iguale em tudo que o céu te cobre.»

Prof. Agostinho da Silva, ‘Quadras Inéditas’, p.96.

Share |

“You Are My Lucky Star”

Para muitos o ‘scene’ favorito de Serenata à Chuva é o de Gene Kelly a interpretar o célebre tema que dá nome ao filme. Épico sem dúvida.

Para mim, e como alguns sabem, sempre foi este. A expressão de alegria em Debbie Reynolds quando Gene Kelly dispôs-se a arriscar tudo e a revelar a verdade, reconhecendo-a como verdadeira cantora da película é um momento de excelência no cinema clássico.

Digamos que é algo que me toca e que me diz qualquer coisa.


Share |

Leia

"May the Force be with you"

Leia: uma das minhas princesas favoritas.



Share |

WEEK SOUNDZZZzzz!


Share |

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)