Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 10 de fevereiro de 2019

A Favorita


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Real Associação da Ilha de São Miguel | RAISM


«A Real Associação da Ilha de São Miguel (RAISM) foi estatutariamente formalizada a 26 de Setembro de 2018 e os seus primeiros órgãos sociais eleitos a 7 de Dezembro daquele ano, iniciando funções, para um triénio, a 1 de Janeiro de 2019. É uma Associação de direito civil, dotada de personalidade e capacidade jurídica, sem fins lucrativos, e cujo exercício de cargos nos órgãos associativos não é remunerado. A RAISM é uma estrutura regional integrante da Causa Real, o movimento monárquico de âmbito nacional.

Sua Alteza Real o Sr. Duque de Bragança, Dom Duarte Pio, incumbiu, para representar e coordenar, a Comissão Instaladora relativa à criação da RAISM, a qual se orgulha de, eventualmente, ser a primeira Real Associação de Portugal a ter no seu objecto uma finalidade formalmente ecológica. Essa emergiu na senda do próprio contexto enquadrador e riquíssimo que a Ilha de São Miguel proporciona, bem como procurando transmitir o ideal de preservação do nosso ecossistema, tão caro a Sua Alteza Real o Sr. Dom Duarte de Bragança, mas também a esse ilustre e distinto monárquico que é o Sr. Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles.
Além daquela finalidade, a RAISM tem ainda por objecto a prossecução de acções e projectos de interesse cultural, social, de assistência e de solidariedade que visem a dignificação, a valorização e o desenvolvimento dos seus associados e da comunidade em geral. 

O cumprimento do objeto, conforme previsto, corresponde igualmente a um compromisso de sã divulgação, promoção e defesa da Instituição Real, corporizada na Coroa e na tradição portuguesas.
Esta Associação sem fins lucrativos reconhece que os direitos dinásticos da Coroa Portuguesa pertencem à pessoa de Sua Alteza Real o Sr. Dom Duarte, Duque de Bragança, e a quem legitimamente lhe vier a suceder como Chefe da Casa Real.

A RAISM encontra-se aberta a todos os quantos democraticamente pugnem por uma alteração de paradigma regimental por via referendária, e que almejem a restauração de uma nova e moderna Monarquia, como exemplo de modernidade e progresso para o nosso País e Regiões Autónomas, à semelhança daquilo que acontece nas mais evoluídas civilizações dos nossos dias, muitas delas representadas por monarquias como outrora Portugal foi e nasceu. 

A RAISM encontra-se ainda numa fase muito embrionária, com a gestão dos seus primeiros órgãos sociais em vigência, deparando-se com as habituais dificuldades inicias, tais como escassos meios financeiros, iniciação de múltiplos procedimentos, etc, contudo, tais circunstâncias não constituirão obstáculo para que, gradual e paulatinamente, com organização, possa vir a crescer. 

Terminamos dirigindo a todos o nosso bem-haja, e 

Viva o Rei, Viva Portugal e Viva os Açores!»

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A forma de voltar à Monarquia

Sempre guardei como enorme exemplo a forma como o João Gomes de Almeida se apresentou, em 2012, como monárquico nesta tertúlia.

Sensibiliza-me sempre ver este seu ato e que existem pessoas que preconizam a Monarquia como um regime alternativo ao ora existente, de uma forma sincera, clara, simples e objetiva.

Se queremos um Portugal em Monarquia, apenas pode ser pela forma, repito, como o João se apresentou, ou seja, para de um modo geral estar todo o país englobado (ou pelo menos a sua maioria) nesse sentido.

Para chegarmos a um modo de progresso como está demonstrado na maioria das monarquias existentes, apenas pode ser sendo por quem somos e como somos, sem qualquer preconceito ou receio, mas olhando para o passado com orgulho para encararmos o futuro mais confiantes.

Grato João pela tua lição.

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Intrinsecamente bondoso

Há quem defenda que a “verdadeira bondade de um homem é melhor reconhecida por um animal, quando ele assim o manifesta por intermédio de uma postura afectuosa”.

Autor desconhecido.


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Mesmo sendo seu pai, o Rei primeiro

O Príncipe Real D. Luiz Filippe que jurou proteger e dar a vida pelo seu Rei (e pai), que só não conseguiu porque D. Carlos foi morto à sua frente pelas costas.

Contudo, a sua intervenção imediata, antes de ser também assassinado, foi fulcral para proteger sua mãe e seu irmão futuro Rei D. Manuel II.

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Interessante iniciativa

Fonte - Aqui.

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O Rei não temia o povo

«A França conhece hoje a oitava jornada dos Gilets Jaunes. Os manifestantes pedem pela sétima vez uma audiência ao presidente, ao que este responde com o desprezo do silêncio. Que contraste entre esta arrogância muda de Macron e a atitude de Luís XVI. Na jornada de 5 e 6 de Outubro de 1789, uma marcha de mulheres pedindo pão dirigiu-se a Versalhes e foi recebida com toda a bonomia pelo Rei, ao monarca pedindo que tudo fizesse para que a fome fosse debelada. Luís XVI era então, ainda, o Pai do povo, possuía forças leais consideráveis e podia ter mandado que a Guarda Suiça e a Guarda Nacional impedissem as mulheres de entrar no palácio. Em invés, tratou as peticionárias por filhas, percorreu demoradamente a galeria apertando a mão a cada uma e prometeu que regressaria com elas a Paris. Assim o fez, entrando na cidade no meio de grandes aclamações de Vive le Roi, vive la Nation. O Rei não era o tirano, mas o pai da nação.»


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Os Duques de Norfolk

Sir Thomas More que, além de ilustre académico, foi "Lord Chancellor", nunca traindo o seu Rei - Henrique VIII, acabaria condenado por traição enquanto vítima de um arranjo formal, em julgamento, para calar a verdade da sua consciência, em especial a religiosa, aquela que, em coerência e em fundamento, era o seu "path" para Deus.

Contudo, subjacente àquele injusto caso de Sir Thomas, estava uma fortíssima determinação Real em dar seguimento a um ignóbil assunto de saias que motivou a maior distorção (ou mesmo aberração) de crenças no mundo ocidental, com a criação da "Igreja de Inglaterra", cuja chefia recai sobre o Soberano ou Soberana de Inglaterra.

À parte da incongruência e da incoerência daquele formato gerar, até hoje, um indisfarçável atraso civilizacional, manchando desnecessariamente Inglaterra neste âmbito, porquanto volta a aglomerar o suposto poder civil ao religioso, foi simultaneamente meio gerador de um dos cenários mais sangrentos e duradouros que há memória por motivos religiosos no seio da Europa dita avançada.

É precisamente neste delicadíssimo contexto, que importa, igualmente, dar máxima atenção e consideração ao Ducado de Norfolk, que apesar de ser designado oficialmente "O Primeiro Ducado", dos mais antigos e importantes títulos ingleses (Séc. XIV), com lugar de destaque nas Coroações dos Reis de Inglaterra, à data de Henrique VIII e de sua filha Isabel I, foi um dos principais opositores àquela criação religiosa, mantendo-se, como até ao presente, fiel e coerente ao Catolicismo e ao Papa, não obstante, e mesmo hoje, nunca contrariado a sua posição religiosa, reconhecer SM a Rainha de Inglaterra como sua Soberana.


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Akihito

Uma civilização com mais de 2.000 anos, uma cultura multi secular mas que mantém vanguardas na arquitetura, na música, na arte plástica, etc, um País onde não existem sindicatos, tecnologicamente muito avançado, mas cujo modelo regimental subsiste ao tempo, sendo a base daquilo que outrora foi o Império do Japão e que recebe o incondicional respeito dos japoneses: a Família Imperial.

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Para crentes e não...

A capacidade de concebermos o Sobrenatural, bem como produzirmos Cultura são as nossas duas mais distintivas características, aquelas que nos elevam a um patamar que nenhum outro ser vivo consegue sequer almejar. É simultaneamente uma perceção antropologicamente antiga, difícil de compreender como de facto surgiu, mas alçando-se a certeza (e única certeza) de quando existiu e isso aconteceu assim que tivemos poder dedutivo, relacional...enfim inteligência em nós.

Neste âmbito, tenho, pois, enorme dificuldade em compreender como alguns eclesiásticos quedam-se logo pelo primeiro aspeto, procurando humanizar tudo, entrando assim em contradição com aquilo que, suposta e alegadamente, deveriam defender e, sobretudo, acreditar: na Infinidade de Deus, Deus a quem nada é impossível e que nos concede uma Liberdade infindável até ao ponto de nos deixar livres de não acreditar Nele.
O que não é razoável é existir quem (supostamente) acredita e querer diminuí-Lo, tornando-O incapaz de realizar pequenas coisas que para nós são impossíveis, mas que para Ele não se afiguram sequer obstaculizantes. 
Pequenos aqueles que padronizam tudo à escala daquilo que todos vislumbram, em contraponto com aqueles que veem numa escala de que nem todos vislumbram.







Bento XVI, em entrevista.

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História do Palácio Nacional da Ajuda

Do tempo em que Portugal andava na linha da frente.


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A parte benéfica do digital

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De todos

"Um Rei é o Presidente de todos os Cidadãos. Um Presidente é o Rei de todos os seus Correligionários."

Ramalho Ortigão

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Admirável...é preferivel

“Um líder é admirado, um chefe é temido”

Vicente del Bosque

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A confiança

“Mais do que os interesses mútuos, é a confiança mútua que mantém as sociedades unidas.”

H. L. Mencken

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100% correto ...quase como o H2O...diria

«Sem música, a vida seria um erro.»

Friedrich Nietzsch

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SELECTION SOUNDZZZzzz! Part II


Made in Portugal


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SELECTION SOUNDZZZzzz! Part I


Made in Portugal




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domingo, 3 de fevereiro de 2019

Acima de tudo o seu Rei

O Príncipe Real D. Luiz Filippe que jurou proteger e dar a vida pelo seu Rei (e pai), que só não conseguiu porque D. Carlos foi morto à sua frente pelas costas.

Contudo, a sua intervenção imediata, antes de ser também assassinado, foi fulcral para proteger sua mãe e seu irmão futuro Rei D. Manuel II.
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Evocando o Regicídio

"Infames, infames!"
SMS a Rainha D. Amélia de Bragança 

Regicídio - A 1/2/1908

O dia em que mataram Portugal e abriram caminho à república que temos hoje.
Fica para sempre, no meio de muitos hipócritas, ambiciosos, obstinados, vira casacas, a imagem daquela mulher que se ergue corajosamente e com um simples ramo de flores procura defender a sua família que está a ser vilmente abatida por armas de fogo cobardemente vindas da confusão instalada.


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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)