Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

BoOoM 2012!

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Cave of Forgotten Dreams

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Monarchy is trendy!

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Entrevista a Gonçalo Ribeiro Telles

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"Sem dar mais cavaco"

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Um bom e combustivo artigo do Miguel Castelo-Branco

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Não é preciso acrescentar mais nada...e uma imagem vale mais que mil palavras!

Na pág. 4 da Atual (in Expresso - 17 Dezembro de 2011), vinha esta exacta foto e o seguinte intro textual:
«Diário da República
A República existe, passa por uma vida mais triste, mas nem tudo isto isto faz parte dos fados que lhe marcam o quotidiano.»
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Notem bem o termo: “Aclamado”!

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"Os Reis"

Ouvido através do blogue Família Real Portuguesa.
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FM Belfast

Via Alf.!
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Wolfgang Amadeus Mozart . "Ave verum Corpus KV 618" (1773)

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"Monarchy of Roses"

Não sou nem nunca fui apreciador deste grupo musical. Contudo, perante um título destes, era inevitável publicar este vídeo!
Este recente trabalho será que tem que ver com as monarquias do tempo do Felipe Gonzalez ou do Olof Palme...ou "Monarquias Rosas"?
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Festas Felizes e bom 2012!

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O Juramento

Para escrever e vir falar comigo no final do mandato...

Adios Espanha! Lá vai ela descolar do pelotão de trás! Esqueçam nuestros hermanos! O "gigante" que Zapatero adormeceu entre 2004 e 2011, vai renascer e voltar ao status que Aznar o deixou...antes do "estranho facto" de Atocha!
"O líder do Partido Popular (PP), Mariano Rajoy, tomou posse como primeiro-ministro do governo espanhol, após juramento diante dos reis de Espanha, dos presidentes do Congresso dos Deputados e do Senado e de seu antecessor", perante a Bíblia e um crucifixo.
Eles é que são a potência cultural (Picasso, Dalí, Miró, Gaudi, Calatrava, etc, etc, etc, etc) e nós, os "modernaços" republicanos, é que esquecemos o essencial...no juramento!
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Dos Homens e dos Deuses

- Porque é Natal -

Em tempo e neste preciso local recomendei este filme.
Aproveitei para vê-lo ontem no TVC2. De facto confirma-se que é uma grande obra. Reconhecida com o Grande Prémio do Festival de Cannes e merecedora da forte e comovida chuva de aplausos que encheram o Palais des Festivals na noite de 23 de Maio de 2010, é uma extraordinária ode à fé, ao amor ao próximo e ao espírito de serviço que cumpre, em estilo e estrutura narrativa, o despojamento do seu sujeito.

Ora, com um Presidente do júri como Tim Burton, em Cannes 2010, outra coisa não seria de esperar que não qualidade no resultado final.
Num filme de Xavier Beauvois, grandes interpretações de Lambert Wilson, Michael Lonsdale e Olivier Rabourdin.

Sendo que é mais uma óptica de Natal, aproveito para desejar, desde já, festas felizes!
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Case Study

Este caso é emblemático.
Na minha modesta opinião faz repensar a amplitude de actuação dos Reis constitucionais.
Sou apologista de mais poder de intervenção para eles...tomo já esta posição de forma bastante definida.
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Lido no P2 de 16-12-2011:

«Há épocas de tal corrupção que, durante elas, talvez só o excesso do fanatismo possa, no meio da imoralidade triunfante, servir de escudo à nobreza e à dignidade das almas rijamente temperadas.»

Alexandre Herculano
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Ouvido num elevador...

"Portugal é um País sem estilo..."
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Kim Il-sung --» Kim Jong-Il --» Kim Jong Un ...o "Grande Sucessor"

Com alguma ligeireza até podia parecer...mas não é uma monarquia.
Qual é a diferença? A diferença é que é uma ditadura republicana!
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O Barão de Ibelin

Admito este excerto como uma boa síntese daquilo em que me revejo enquanto defensor de uma Monarquia e nunca, mesmo impossível de ser de facto, republicano. Estes são os meus valores matriz, aqueles em que me procuro aperfeiçoar…sendo que a História prova que em república, os mesmos, são (quase) impraticáveis na generalidade.

– Ordenação de Balian como cavaleiro por seu pai Godfrey, o então Barão de Ibelin (Séc. XII) –

Godfrey, Barão de Ibelin (dirigindo-se ao filho que se encontrava de joelhos perante ele):
«(...) Encara sem medo a face dos teus inimigos. Sê bravo e honrado, para que Deus te possa amar. Fala sempre a verdade, mesmo que isso te leve à morte. Protege os indefesos e não pratiques o mal.»

Cavaleiro Hospitaleiro (para Balian):
«Ergue-te como cavaleiro, Barão de Ibelin.»

A breves instantes de morrer, e num estado já muito debilitado, Godfrey agarrando a mão de seu filho Balian, já como novo Barão, sussurra-lhe…
«Defende o Rei. Quando já não houver Rei, protege o povo.»

in Kingdom of Heaven (2005), de Ridley Scott.
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Comentário espirituoso do dia...

Só para relembrar:
Nesta época transversalmente de união, o Natal, a doce iguaria mais tradicional e que representa aquela transversalidade é o Bolo-REI !
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A confirmar-se...parabéns sinceros ao casal

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África

Depois do Senhor Duque de Bragança já dizer isto reiteradamente há anos, vem agora uma das portuguesas mais influentes no mundo, Maria Ramos, Presidente do Grupo ABSA na África do Sul, dizer o seguinte:

«Portugal tem desperdiçado oportunidades em África»;

«A percepção sobre África vai mudar radicalmente. Daqui a 10 anos haverá tantos consumidores como na China ou na Índia».

in Expresso - Caderno de Economia, 10-12-2011, págs. 20-21.

Acrescentava apenas o seguinte: Até mesmo para a nossa construção civil, que foi um errado pilar estratégico da III república, existirão fortes mercados no antigo Ultramar...especialmente em Angola.
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Rudolf Nureyev dança "L'Après-midi d'un Faune" de Claude Debussy

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Kate Bush (2011)

Há aqui muito jazz... Um bom Natal!
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Oasis . "Songbird" (2002)

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Gilbert Becaud . "Nathalie" (1964)

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New Order . "Someone Like You" (2001)

"Someone like you can make me feel like I used to do"
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John Maus . "Hey Moon" (2011)

Lua ---» Noite ---» Sleep!
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Joanna Newsom . "Sprout and the Bean" (2004)

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Hidden Orchestra . "Strange" (2010)

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sábado, 17 de dezembro de 2011

Cesária Évora . "Sodade" (1992)

Paz a esta voz universal portuguesa.
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

HF 2

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Singularmente...

Sou adepto de uma Monarquia Constitucional, mas não sou, nem costumo votar, no Partido Popular Monárquico.
Porém, devo dizer que a singularidade, repito a singularidade, do Dr. Paulo Estêvão tem tido reconhecimentos plurais e tem dado um impulso a este partido que, até eu, há bem pouco tempo, como outsider, já não pensava possível.

Registe-se: «A decisão de Paulo Estêvão, que é também líder nacional do PPM, surpreendeu a generalidade dos deputados regionais que, com a excepção dos socialistas, aplaudiram a iniciativa.»
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Eis mais uma evidência porque não deve ser um Presidente da República a representar um povo...

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"Obras Correlacionadas de António Ramalho e José Malhoa"

(Clicar na imagem)
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Como diria o Pessa: "E esta hein?!"

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On December 12, 1963, Her Britannic Majesty Queen Elizabeth II attained the title Queen of Kenya...

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Em Monarquia não há filhos e enteados...!

O Duque de Palma foi imediatamente posto de parte...com uma mera investigação.
Cá, em república, são os amigos conselheiros de Estado, são os autarcas que fogem e voltam do Brasil e voltam ainda a ser eleitos, etc, etc... A falta de preparação é o resultado...normalmente das frinchas vêm as rachas e das rachas o desmoronamento!
Bem a Coroa Espanhola!
Como sempre digo e facilmente se prova, é mais fácil mudar um Rei em Monarquia que um PR em república.
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Um interessante think tank...

...no facebook.
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O actual quadro legislativo

Genericamente o quadro legislativo pós 25 de Abril tem sido péssimo em Portugal, diria mesmo que grandes nomes como o Prof. Batista Machado e o Prof. Antunes Varela estarão a dar voltas…coitados.
Considero mesmo a tendência e os métodos de aplicação legislativa bastante piores na III do que (na própria) I república. Há que reaprender e a recolocar, novamente, juristas (e não economistas e engenheiros) no comando impulsionador das novas leis…para ver se isto melhora! Uma forma fácil e barata de reaprender é o “legislador” inspirar-se no rigor técnico e universalista canónico…onde o administrativo é, em particular e de facto, fantástico! Já sem falar no passado, cujos registos foram a nossa única salvaguarda, ainda hoje funciona…e de que maneira.
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Quando vejo e ouço...

...estes tipos (from UK), lembro-me imediata e inevitavelmente de 5 coisas:
1.ª) A Velha Aliança;
2.ª) Winston Churchill;
3.ª) São a mais antiga democracia do mundo;
4.ª) Blitzkrieg;
5.ª)...mas também do "Mapa Cor-de-rosa"!

Nota: Espero que eles não tenham razão...!
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Comentário espirituoso do dia...

A sairmos da União Monetária, comummente conhecida por Euro, devíamos ir directa e novamente para os “Reis”…sem passar pelo “escudo”!
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É por estas e por outras que tenho mais é que defender uma Monarquia Constitucional!

(Helle Thorning-Schmidt, Primeira-ministra do Reino da Dinamarca)
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Ainda a propósito dos feriados e das inevitáveis repercussões 'em família'…

«Celebrar a implantação da república é de um jacobinismo horripilante»
Vasco Graça Moura

«Não tocava em nenhum feriado porque isso seria afectar a imagem comunitária de Portugal»
Medeiros Ferreira

«A demagogia continua mesmo quando Portugal está afundando»
Nuno Garoupa

«O povo perdeu o sentido da História e da identidade portuguesa. O 1.º de Dezembro é a implantação da memória da nossa soberania»
José Gil

«Abolia um feriado ideológico, como o 25 de Abril. O 28 de Maio nunca foi feriado no tempo do Estado Novo»
Jaime Nogueira Pinto

«Tudo isto é um expediente. É tudo avulso.»
D. Januário Torgal

«O 1.º de Maio é mais abrangente que o 25 de Abril»
Mário Cláudio
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Retive este excerto de Jaime Nogueira Pinto, no Sol:

«O 5 de Outubro e o 1.º de Dezembro. O 5 de Outubro é um feriado político, ideológico como o do 25 de Abril. Equivaleriam ao 28 de Maio, se o Estado Novo tivesse querido comemorar a sua instauração.

Mas o Primeiro de Dezembro, não havendo um dia da Independência da Fundação ou o 14 de Agosto, dia de Aljubarrota, é o dia da independência de Portugal, o dia da libertação do país da tutela da Espanha.

Foi um esforço corajoso, com grandes riscos (os conjurados de 1640 se perdessem acabavam na forca ou no cadafalso, segundo a condição social e desgraçavam as famílias) e que foi depois coroado com uma inteligente acção política, militar e diplomática. E graças a ele Portugal existe.

As comunidades vivem de mitos e de ritos, que as identificam, individualizam, tornam solidárias e independentes.

O dia da Restauração – celebrando o 1 de Dezembro de 1640 – é o nosso dia da Independência. Acabar com ele é – simbolicamente – reduzir a independência nacional a zero.

Naturalmente é isso mesmo que eles acham. E querem.»
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Foi em tempo de reais progressismos, em tempo de Monarquia Constitucional...

...não em tempo de retrocessos civilizacionais (mascarados de pseudo avanços), onde a VIDA era a base estrutural!
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‎"Bitter Victory" (1957)

De Nicholas Ray, com Richard Burton.
Um filme sobre coragem...!
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Cass McCombs . "The Same Thing" (2011)

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Turbina Anthem (de Sei Miguel & Pedro Gomes) . "The Pale Star III: Imaginary Grass" (2011)

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Aeroplane . "Superstar" (2010)

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Lemongrass . "Body Building" (2006)

Da 'Mole Listening Pearls'...editions!
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Massive Attack . "Unfinished Sympathy" (1992)

De 0 a 100%... ... ... 472,3%!!!
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Real Estate . "Green Aisles" (2011)

Asseguro que não se trata de uma imobiliária...
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Kanye West . "Runaway" (2010)

Full-length Film! Um Kanye sinfónico!
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Dr. Dunks . "Dunks Got The Answer" (2011)

Disco Deviance!
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Suuns . "Up Past The Nursery" (2010)

Agora que já não há "suun"... é começar a pensar em dormir.
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domingo, 11 de dezembro de 2011

13.000

Obrigado!
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Manoel de Oliveira 103

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A Dangerous Method

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A eterna Rainha de Portugal e do Mundo!

Pintura de Bento Coelho da Silveira (1630-1708)
(Clicar na imagem)

D. João IV (e de seguida toda a Dinastia de Bragança), em acto único no planeta, progressista portanto, foi o primeiro monarca a tirar a coroa da sua cabeça e a colocá-la sobre a da eterna Rainha de Portugal. 
Ele quis dizer: eu e o povo somos um...a Rainha é Ela!
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DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA LER!

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A grandeza da Monarquia

A grandeza, a união, o progressismo e a harmonia de um Povo…!
Espero sinceramente que tenha corrido tudo bem, Nuno Castelo-Branco.
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‎"Um homem de serviço"

A diversidade de pessoas que foram prestar a sua homenagem ao enorme português Gonçalo Ribeiro Telles (uso "enorme português" em vez de Arq.), demonstra bem a sua transversal e universal dimensão enquanto homem de carácter e enquanto cidadão sempre ao serviço do seu País.
Tenho orgulho em ser concidadão de um homem destes. Um homem da (nossa) terra!
Houvessem mais como ele…e Portugal seria (novamente) uma superpotência.
Um cidadão de eleição que sempre acreditou, desde novo, na Monarquia Constitucional como um caminho de progresso. Eu também acredito nisso e nele!
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Retive este excerto de João Gomes de Almeida, no Estado Sentido:

«Um dia, num jantar em casa de um amigo em comum, disse-me: "João, sabes porque é que nunca restauramos a monarquia em Portugal?", encolhi os ombros e perguntei: "porquê Arquitecto?". Ele riu-se e do alto dos seu oitenta e muitos anos respondeu: "quando estava no PPM nunca tive tempo de tomar um café com cada português". Dou-lhe inteira razão.

Esta homenagem é mais do que merecida, mas mesmo assim nunca Portugal conseguirá dar ao Gonçalo aquilo que ele já deu a Portugal.»
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Retive esta frase de Nuno Miguel Guedes, no Estado Sentido:

«Não nasci monárquico: escolhi ser monárquico. E nessa escolha muito devo a Ribeiro Telles.»
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Retive este excerto na publicação de Cristina Ribeiro no Estado Sentido:

« ”Em 1859, eram adoptados os círculos uninominais (…) Que teria passado pela cabeça de Fontes, um centralista notório, para patrocinar uma lei que retirava poder ao Executivo? A resposta só pode ser uma: a de que se vergara à vontade do rei. De facto, desde há muito que D. Pedro V se vinha a queixar da forma como decorriam as eleições em Portugal (...); detestava a centralização do sistema. As suas ideias eram claras: ‘A centralização, se reduz a acção do teatro político à capital, se separa a vida das classes governantes da vida do povo e o força a viver desafiando a lei, é, na sua própria natureza um sistema constitucional incapaz de funcionar’ “ (Maria Filomena Mónica)»
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Tua

Onde estão eles todos agora? Onde estão os urbanistas, os ecologistas, os defensores do povo do Tua?
Quanto ao meu Representante, enquanto cidadão português, eu sei onde está e onde esteve!
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A Monarquia e o municipalismo

A Monarquia não deixou um Portugal perfeito, mas deixou-o unido e bem maior.
Hoje a república trata-o de o reduzir e de desuni-lo…basta ver, a título de exemplo, a consagração constitucional das Regiões Administrativas. Até aqui andamos mal. Pior ainda...até temos uma inconstitucionalidade por omissão neste assunto. É caótico...mas é a mais pura das verdades!
Nunca o poder local andou tão desavindo, quando ele é a maior e mais original riqueza administrativa de Portugal. Logo na I Dinastia fomos pioneiros numa profunda ligação entre Rei (hoje chefe de Estado) e autarcas…sem mais intermediários. Quem o diz é o Prof. Agostinho da Silva.
Hoje o poder local lida com o Dr. Miguel Relvas…e foi o que se ouviu e viu em Portimão!
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Em quanto vai a pequenez (ou o complexo de inferioridade) de alguns…

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Os voluntários...

"O marxismo-leninismo está completamente fora de moda, ninguém acredita nisso. Nem mesmo em Cuba... Há um lugar onde o socialismo e até o comunismo funcionam muito bem, que são os conventos. Aí divide-se tudo, partilha-se tudo. Mas é voluntário."

S.A.R. o Senhor Duque de Bragança, in Expresso de 3-12-2011.

Nota: Numa conferência organizada pelo Público, julgo que em 1997, com Mikhail Gorbachev como conferencista e Miguel Sousa Tavares como moderador, dizia o último dirigente da URSS:«Já não existe socialismo, o único e verdadeiro socialista vive no Vaticano» (reportando-se a João Paulo II).
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Cair na REAL!

Tu que ainda não percebeste que são as repúblicas que estão no centro da crise mundial...CAI NA REAL!
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No Exame do Conselho dos Doze...

Destacaria, do Exame do Conselho dos Doze, de 26-11-2011, no Caderno de Economia do Expresso, as respostas à seguinte pergunta: «Um herói que faz sentido lembrar?»

Resposta de João Salgueiro - «Nuno Álvares Pereira, que criou condições para os portugueses abrirem a Europa ao mundo.»

Resposta de Medina Carreiro - «D. João II.»

Resposta de Paulo Nunes Almeida - «Bartolomeu Dias que nos deve servir de inspiração para dobrar as tormentas.»

Resposta de Augusto Mateus - «Vasco da Gama e quem projectou Portugal no mundo.»

Resposta de Pinto de Sousa - «Dom Afonso Henriques. Custa muito conseguir a independência mas perde-la é muito fácil.»*

*O meu comentário proferido, ao qual acrescentava: Se   não estiver perdida para a senhora Merkel?

Em suma: Todos os economistas que recorreram, e bem, a heróis nacionais, recorreram inevitavelmente a personalidades anteriores a 5-10-1910. De facto, heróis, em Portugal, só mesmo em Monarquia…até por uma questão de lógica (da maior abertura no pensamento colectivo da anterior Nação).
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Acordado!

Está decidido:
Terminou a posição neutral e céptica. Entre usar a ortografia de 1911 (catastrófica para a época – dito e redito por Pessoa) da I república e usar a da III república, do Dr. Pedro Santana Lopes, mal por mal, descaio para a última "reforma". Sempre é generalizadamente mais sucinta e universalizante.
Entretanto, e enquanto não se vulgarizarem os correctores de texto, continua-se a escrever (infelizmente) na forma imposta em 1911.
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editor 69

Associa-se também na homenagem ao grande editor69, dos poucos que falam da realidade republicana sem salamaleques.
Encontra-se naquele restritíssimo rol de SLB's que merece a minha consideração.
Parabéns ao Blog de Leste!
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Luís de Freitas Branco . "Antero de Quental (Symphonic Poem)" (????)

Deixo-vos com votos de uma boa noite e de uma boa semana de trabalho e, ainda, com as sábias palavras do Prof. Mendo Henriques no facebook:
«Vale por si mas também por ser uma grande peça musical de um monárquico sobre outro !!!!! E ainda falam da falta de cultura....»
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Oneohtrix Point Never

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Cláudio Santoro . "Sinfonia nº 4 ("Sinfonia da Paz") - II. Lento-Allegro-Lento" (1953/54)

From Brasil!
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My Brightest Diamond . "All things will unwind" (2011)

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Nikolai Kapustin . "Prelude, op. 53, no. 11" (????)

Ucraniano e a mestria!
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Wim Mertens . "Temperance" (1988)

Do álbum 'After Virtue', guardado há muitos anos a 7 chaves cá em casa.
Vindo do Reino da Bélgica!
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John Blow . "Venus & Adonis (Act II 2º part)" (16??)

Nesta peça o Adonis nem preciso dizer quem é.
Quanto à Vénus...aguardo candidaturas a serem submetidas a concurso...!
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Sarah Vaughan . "Dream" (1957)

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Herbert . "Harmonise" (2006)

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Independência e liberdade 2011

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O Mundo no Arame

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Think tank...

...no facebook a partir do post infra:

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Uma assinalável vitória

A queda do feriado de 5 de Outubro de 1910, foi uma assinalável vitória de Portugal e daqueles que estão descontentes e preocupados com a república!
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«Não, dr. Soares, o 5 de Outubro não é comparável ao 25 de Abril. Aliás, essa comparação é ofensiva para quem acredita na democracia. Não se pode equiparar o início de um regime democrático (1974) com o início de um "estado de coisas" autoritário e que viveu sempre da violência (5 de Outubro).»

Henrique Raposo, e muito bem, no facebook.
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Os Beneditinos e a Europa

Na minha modesta opinião não foi à toa que, em 2005, o Estado do Vaticano designou um beneditino (São Bento – Padroeiro da Europa) para Papa. 
Alguém sabia o que vinha por aí… Terá sido vaticínio o desfecho que este Continente está a sofrer hoje…?
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O Rei (de Portugal): O Último e o Maior Garante da Democracia!

A Democracia (definição): «O termo democracia tem origem nas palavras gregas demo (povo) + kratos (poder). Democracia então é o poder do povo? É um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), directa ou indirectamente, por meio de representantes eleitos - forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.

(…)

Do mesmo modo, muitas democracias representativas modernas incorporam alguns elementos da democracia directa, normalmente referendo.» Normalmente o refendo, gostaria de sublinhar.

in Wikipedia

Hoje a Democracia está periclitante no dito mundo ocidental, já são muitos os que o dizem. A actual crise está a minar-lhe. Esta onda devastadora que emerge no seio das repúblicas que (por ora ainda) controlam mundo, como a dos EUA, a da Alemanha, a da França e a da Itália começam a fragilizar a estrutura matriz da Liberdade: a Democracia. Com o desgaste deste modelo não funcional, erguido sob batuta de um delírio de moda e com plenas mostras dadas disso mesmo nos últimos dois séculos, tem feito reaparecer, presentemente, a maior das ameaças: a Ditadura. Pior…se o dito mundo cair pelas mãos dos actuais e referidos “timoneiros”, as aludidas repúblicas, poderemos não andar longe de passarmos a ser controlados por modelos estranhos e bizarros como o chinês ou o indiano…isso se nada for feito, embora estejamos ainda a tempo de actuar!

A resposta imediata reside no melhor exemplo que esse (ainda existente) mundo ocidental tem para oferecer: as Monarquias Constitucionais. São exemplos os reinos: da Noruega, dos Países Baixos, da Suécia, da Dinamarca, do Reino Unido, etc. Estão a ser afectados também? Sim. Mas são os que resistem melhor às adversidades e cujas raízes civilizacionais são mais firmes. O problema, no meu entendimento, reside no facto de não serem essas Monarquias, enquanto regimes mais avançados do mundo, a coordenarem os nossos destinos. Estão a ser levadas e atingidas pelas repúblicas que ameaçam o nosso futuro, designadamente na Europa as supra aludidas e respectivos “satélites” como a Grécia e Portugal.

Temos de dar uma rápida resposta e perceber, de uma vez por todas, o centro do problema. O problema é que esses cerca de duzentos anos geraram um aparente progresso, material sim, capitalizado também, mas que na realidade resultaram num conjunto de sociedades desagregadas, desunidas e altamente materializadas. O “chefe”, o Presidente, não une…pois é de alguns! Assim é importante entender que votar o chefe de Estado não faz de nós mais democráticos, antes pode trazer mazelas societárias gravíssimas a longo prazo e já começamos a ter os exemplos...

O Rei é o último e o maior garante da Democracia…é o resultado pleno dela mesmo.

Como podemos evoluir, se um chefe de Estado partidário não consegue defender-se sequer de influências? Longe de dizer que se auto favorecem de forma carreirista para chegar ao topo da “pirâmide política”, digo, apenas, como é objectiva e conhecida a dificuldade que têm para não caírem em erro e ajudarem determinados grupos…e nem invoco o dolo neste contexto.

Os presidentes da república por estarem agregados a partidos, não garantem a Democracia na sua plenitude. Veja-se a título de exemplo o recente caso dos cortes nas pensões dos trabalhadores do sector público em que o Presidente Cavaco, e bem, na minha opinião, veio falar de divisão dos portugueses, falta de equidade, etc. De facto, com tal decisão governamental, acentuou-se ainda mais a separação dos portugueses…devendo ao chefe de Estado uni-los. Mas…alguém ouviu o ex-líder do actual e maior partido do Governo falar mais sobre o assunto? Obviamente que não. Duvido que, à semelhança dos anteriores diplomas (exceptuando o Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, mas esse acto foi para separar e reforçar o centralismo da república) tudo vai ficar na mesma. Actor?! Tirem as vossas ilações! Representante maior…isso nunca! Ou seja, por causa da sua origem partidária o povo poderá sofrer…e não será pouco!

Por outro lado, e tomando apenas um singelo exemplo entre muitos, quando e quantas vezes o Senhor Duque de Bragança pede abertamente, sem temores, a criminalização por actos ilícitos no exercício de funções politicas? Muitas! O que se tem feito nesse sentido? Nada!

O Rei é de facto e objectivamente, nas Monarquias Constitucionais por esse mundo afora, o último garante do povo, das minorias, dos desprotegidos, dos fragilizados, dos seus concidadãos. A sua preparação, a sua base apartidária, o seu amor ao País que jurou constitucionalmente defender como os seus antepassados, torna-o efectivamente o nosso último e maior garante. O representante acima dos interesses sectários, o representante efectivamente de todos!

Se tenho um chefe de Estado, o representante de todas as instituições e de todos os portugueses, posicionado ou, na melhor hipótese, elevado por um sector, a Democracia naquele preciso momento passou a ter um efeito perverso…passou a separar num posto que devia unir. A dinâmica democrática adequa-se sim ao modelo governamental e não ao modelo da representatividade nacional: a chefia de Estado. É como a própria definição de Democracia nos diz: “É um regime de governo”. É como a própria alínea b) do artigo 288.º refere, ficando aqui uma vez mais frisado, na “forma republicana de governo” (portanto não impeditivo coisíssima nenhuma de um referendo); É como o próprio nome indica, a representatividade é para todos e não para alguns. Aliando-se a isto a incapacidade que a nossa república tem de assumir uma necessidade referendária para escolha do regime, face à História, à sua legitimidade e ao presente, lógico é que alguns concluam: que vivemos numa democracia incompleta ou menor em Portugal.

Por fim, de referir que não foram os Costas Cabrais, os Afonsos Costas, os Gomes da Costa ou os Otelos que, significando facções, melhores ou piores mas facções, nos fizeram conhecer um progresso estruturado com as “revoluções” que encabeçaram. Nada disso! Exceptuando o papel ademocrático da II república (embora melhor no plano económico), a I e III foram desastres (e que não venha a IV)! Importante é frisar que nos momentos cruciais daquelas mesmas revoluções estiveram monárquicos, monárquicos sem partido! Francisco Sousa Tavares, a 25-4-1974, com o megafone na chaimite é um entre muitos exemplos. Bandeiras azuis e brancas de Portugal, muitas! Monárquicos exclusivamente entregues aos valores da liberdade e, sobretudo, ao povo e aos costumes deste País que sempre nos fizeram crescer. São estes os elementos que, em congregação, se personificam na figura do Rei de Portugal para os mais portugueses!
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Um regime caríssimo!

Estou farto de pagar este regime republicano caríssimo. Para este regime de meia dúzia, ando eu (e os meus concidadãos) a pagar com impostos a Fundação Mário Soares, o próprio rendimento do próprio ex-presidente, do ex-presidente seguinte e do seguinte. Além dessas “famílias” todas que pouco prestaram aos portugueses comparativamente aos Reis de Portugal, e que usufruem de um culminar de uma carreira política, ainda pago respectivos guarda-costas, mulheres e viúvas dos citados e dos anteriores.

Como podem ainda ter o topete de dizer que uma Monarquia Constitucional saia mais cara que esses “imperadores” em república?! A MONARQUIA É TAMBÉM UMA FORMA DE POUPAR IMPOSTOS!
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Vai um faduncho...?

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"Um regime de ignomínia"

Dito por Vasco Graça Moura: O 5 de Outubro "é um feriado que assinala um regime de ignomínia e de uma violência extrema".
Maior desenvolvimento aqui.
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Recebi via newsletter da VER

Aspectos interessantes em que me revejo:

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Um Homem e um Rei

Porque estamos a entrar num Natal particularmente difícil, nada como ler, nesta época, uma biografia sobre um enorme humanista:
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Um locomotiva sem trilho...

Sem certezas, julgo que esta locomotiva foi do tempo de D. Carlos I*. 
Fundamental numa época de prosperidade em São Miguel, foi um instrumento industrial na gestão de mercadorias no Porto de Ponta Delgada.
No tempo em que a produção dos Açores era importante para o Continente...e vice-versa!
Durante uns tempos exposta no Museu Carlos Machado, este importante elemento da História Regional dos Açores está relegada a isto:
* Dado sujeito a confirmação.
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Pedido de beatificação da Princesa D. Isabel, "A Redentora", bisavó materna de D. Duarte de Bragança

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Dimitri From Paris . "Par Un Chemin Different" (1996)

Obra prima recepcionada via Alf!

Curiosamente tenho o filme que serve de suporte ao vídeo. É do Monsieur Hulot, do Jacques Tati!
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Youth Lagoon . "17" (2011)

Unofficial but a good Video!
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Explosions in the Sky . "Slow Dance" (2011)

Uma resto de semana cheia de explosões positivas de ideias!
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DRC Music (feat. Tout Puissant Mukalo and Nelly Liyemge) . "Hallo" (2011)

With Damon Albarn!
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Jorge Cruz . "Fado de uma rua qualquer" (2007)

Só esperemos é que a "certificação" pelo património imaterial não nos saia do bolso...
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David Lynch . "Football Game" (2011)

Em dia de Sporting Vs Zurique!
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)