Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

In memoriam

Farewell Mr. Spock.

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"Liberal dentro do conservatismo"

«Pessoa definia-se como "conservador do estilo inglês, isto é, liberal dentro do conservatismo, e absolutamente anti-reaccionário"»

in 'A Revista do Expresso', de 21 de Fevereiro de 2015, pág. 72.

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"I solve problems"

The Wolf: "I'm Winston Wolfe. I solve problems."

in Pulp Fiction

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"D. Manuel Segundo Margery"

A ver e reflectir, reflectir da possibilidade de um melhor futuro:

"O Lugar da História: D. Manuel Segundo Margery"

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Outra sensibilidade...


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"Droneing"


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Ângulos

Na Alemanha
Wolfsburg vs Sporting

Em Alvalade 
Sporting vs Diego Benaglio

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WEEK SOUNDZZZzzz!


Made in Portugal.


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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Phoenix


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Visto

Facilitar com o 'Syriza' será dar um 'Visto Gold' ao 'Podemos'.

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Suspeito que seja aproximadamente isto...

Após a vitória, constata-se que o Syriza só cantou de galo;

Se obtiver a vitória, constatar-se-à que a Frente Nacional fará o Galo cantar...

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Quem diria

Assim já não soa tão mal elogiar o senhor...

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WEEK SOUNDZZZzzz!



Made in Portugal


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domingo, 15 de fevereiro de 2015

Les combattants


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Na R. Grande


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Andará muito longe da verdade...?


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Grécia, solidariedade?!

Obviamente, se for nos direitos e nas obrigações ... nunca apenas nas excepções.

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Presidência custa 5 vezes mais que a casa Real espanhola

«A Presidência da República portuguesa custa cinco vezes do que a Casa Real espanhola, em valores absolutos e 18 vezes mais por habitante, disse quinta feira à noite, na Figueira da Foz, D. Duarte Pio de Bragança.

Aludindo a diferenças entre os custos dos sistemas monárquico e republicano, o pretendente ao trono nacional frisou que o Presidente da República português, anualmente, "custa cerca de 2,9 euros por habitante" enquanto os encargos por habitante do Rei de Espanha representam "uns cêntimos por ano" aos cidadãos espanhóis.

"Em valores absolutos é cinco para um, por habitante é 18 vezes mais. O palácio de Belém sai muito mais caro do que o palácio real espanhol", disse D. Duarte.

Acrescentou que a monarquia inglesa, a mais cara do Mundo, é "a única" que é mais cara do que a República Portuguesa.

"Mas [os ingleses] são reis de uma dúzia de países, entre os quais o Canadá, Austrália e Nova Zelândia", argumentou.

Outra diferença entre o sistema monárquico e republicano espelha-se, segundo D. Duarte Pio, nas visitas de Estado.»

in DN.

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Aqui ao lado


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Carta de Henrique de Paiva Couceiro a António de Oliveira Salazar

Ele ousou enfrentar a I república para repor a Monarquia.
Ele ousou enfrentar a II república e directamente Salazar para repor a verdade.

Eis uma das muitas evidências da sua inesgotável coragem.

«" a perda de Angola seria, moral e materialmente, a mais miserável das falências nacionais (...) A morte, numa palavra, de todas as nossas ambições de proeminência no Mundo, e o desaparecimento do próprio Portugal histórico, cuja razão de ser e cujas fibras vitais, residem no Domínio Ultramarino, Império esparso - é o que nós somos, e não apenas a estreita nesga no extremo ocidental da Europa."

(...)

"Deixe-se dessa absorvente preocupação contabilista (...) e ponha o ouvido à escuta, a ver se ouve, lá das profundezas da História, a voz de Portugal verdadeiro. Porque essa voz com certeza lhe não dirá que sacrifique o Ultramar ao equilíbrio do orçamento, mas antes, ao inverso, há-de ordenar-lhe que faça o contrário disso."

(...)

"O Portugal legítimo do «Se não, não» foi substituído por um Portugal artificial, espécie de títere, de que o governo puxa os cordelinhos.

Vela a Polícia e o lápis da Censura.

Incapacitados, uns, por esse regímen de coibições - entretidos, outros, com a digestão, que não lhes deixa atender ao que se passa, jaz a Pátria Portuguesa em estado de catalepsia colectiva."

Está em perigo a integridade nacional. É isto que venho lembrar-lhe, Senhor Presidente do Conselho."


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De extremos


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WEEK SOUNDZZZzzz!


Era assim referido sobre o ex-cantor de metros: «Benjamin Clementine A Voz aristocrática que veio da rua» in Ípsilon (6-2-2015, pág, 20)


Made in Portugal!

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Blackhat


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Em 'futebolês'...

O Governo grego já começou a jogar como a sua Seleção: à defesa.

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Uma resposta árabe

Eis a resposta moderada, "charliezada", intelectualizada e ocidentalizada dos árabes.

Viva a liberdade de expressão e, já agora, porque não, o (des)respeito!

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Ambições

Confio bem menos naqueles que nada tinham e que tudo ambicionam, do que naqueles que tudo tiveram e que nada ambicionam.

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Ganho até pelo Turismo

Registe-se uma diferença, face a um turista, de países como a Espanha, a Inglaterra, a Suécia, a Dinamarca, a Holanda, a Bélgica, etc, relativamente ao nosso Portugal.

--» Enquanto naqueles países o guia diz: “este palácio tem 150 anos e o Rei ainda cá vem”; no nosso País o guia diz: “este palácio tem 150 anos e o Rei cá vinha”…

É uma diferença realisticamente de conteúdos…mas que faz toda a diferença perante estrangeiros que não têm a riqueza ancestral de ter tido uma Monarquia. É como se de uma marca de prestígio se tratasse.

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Estrutura da realidade

Como seria bom restituir a estrutura da realidade àquilo que hoje não passa de um belo sonho, mas que, outrora, nos deu grandeza, dignidade e força.

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"Faz hoje 107 anos que começou o século XX português"

Brilhante texto que exprime o sentimento de todos aqueles que acreditam numa Monarquia regeneradora.

A ler.

«Faz hoje 107 anos que começou o século XX português

O século em que tudo se reduziu à insignificância [dos homens, das ideias, dos gestos, das aspirações] e em que à babúrdia se seguiu a ditadura, e à ditadura a balbúrdia. Encolhemos física e espiritualmente, recuou a fronteira e o pior do mundo entrou-nos porta adentro. Dom Carlos I foi o último governante com um sonho de reforma profunda; por isso o mataram. Dom Carlos compreendeu que o país havia sido tomado por gente insignificante e que havia que os substituir por limpos servidores do Estado; por isso o deixaram matar. Dom Carlos, que queria ser Rei e não assinante de legislação, tinha todas as características de um Rei; por isso o difamaram e entregaram ao pasto da inveja. Pois, goste-se ou não, Dom Carlos, nosso Rei, queria uma Nova Monarquia; por isso os falsos monárquicos - que logo seriam republicanos e servidores dos regimes que vieram depois - o quiseram sepultado. A agenda patriótica e reformadora do Rei Mártir continua actualíssima. Quando acaba o maldito século XX português ?»

Miguel Castelo Branco

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"Figuras na Praia com Toldos"


Obra artística de El-Rei D. Carlos I

"Figuras na Praia com Toldos"
1895. Óleo s/ madeira. 7 x 12 cm
Colecção particular
Foto: Pedro Aboim Borges

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WEEK SOUNDZZZzzz!


Sempre gostei do "tom" cáustico deste tema...

Made in Portugal!

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O efeito loop

A esquerda, em especial a radical extremista, insiste na sustentação do Estado Social, nem que para isso se mantenha o endividamento até ao limite do irracional.

Perante esta realidade, não deixa de ser paradoxal que a insistência nesse endividamento apenas traduza o reforço do sistema que o esquerdismo combate, o Capitalista, porquanto as dívidas não mais significam o enriquecimento daquele do prisma transaccional.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)