Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 17 de junho de 2018

"Carta a D. Duarte Pio"

Escrito por um socialista. Não obstante não ser monárquico, Ascenso Simões expressa, neste artigo de opinião, o seu entendimento sobre a ação monárquica, aproximando-se, por vezes, da realidade ou mesmo de uma solução. Outras nem tanto.

Apesar disso, este texto, escrito por um homem de centro esquerda, pugna acima de tudo por ser sério e construtivo.

Deputado, este foi quem enfrentou recentemente, quase só, um partido inteiro por uma questão de humanismo - votando contra a eutanásia, ou que publicou, destemidamente em consonância com o princípio da transparência, o seu vencimento, demonstrando, assim, que ainda existe uma reserva moral e ética no PS.

Share |

Treinadores de bancada

"O chato é que todos os que sabem como governar o país estão ocupados a guiar táxis ou a serem barbeiros".

George Burns (1896-1996), comediante.

Share |

Manisfestos de Portugalidade

Sobre a névoa que alguns, durante anos, criaram e fizeram querer como sendo um contrário à realidade secular (genérica) em África, eis que a pura verdade emerge em tom de Portugalidade.

Share |

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Sem prejuízo da outra parte (Miguelismo):

Sanjoaninas 2018
Melhor cartaz em Portugal nos últimos 108 anos!


Share |

domingo, 10 de junho de 2018

10 de Junho Festejado no Arquiélago dos Açores

A frase deste brasão de armas foi proferida, no final do século XVI, por Ciprião de Figueiredo e Vasconcelos, 1.º e único Conde da Vila de São Sebastião, titulo atribuído por aquele que muitos (e bem) designam como D. António I de Portugal.

Ora, na presente data será festejado o dia de Portugal, das Comunidades e de Camões, nos Açores. Peca por tardio, apesar de muito válido. Mérito, contudo, a prestar ao Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, cujo mandato forjou a iniciativa.

Evocar este dia no Arquipélago, mais do que merecido, é absolutamente legítimo, sendo lastimável que só em 2018 o tenham feito. Porquê!? Pela simples razão que este mesmo Arquipélago, com enfoque especial para o respetivo contexto da ilha Terceira, já foi tão somente: Portugal.

Quando o Império Habsburgo de Filipe II de Espanha (filho do Imperador Carlos V e de Isabel de Portugal) tomou os territórios portugueses, tendo o Império Luso claudicado de Aquém e Além Mar, os Açores, com centro primeiro e último em Angra do Heroísmo, aliás, conforme atestam os touros do aludido brasão, não capitularam e ousando opor-se, ao lado do seu Rei, D. António de Avis, enfrentaram destemidamente aquele gigantesco oponente, personificado no então poderosíssimo monarca da Casa de Áustria.


Share |

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)