Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

BlacKkKlansman: O Infiltrado


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Gauleses e terceirenses

Sempre fui um admirador e apreciador da genial obra de Albert Uderzo e René Goscinny – Asterix, O Gaulês.

Como todos sabemos, a obra assentava numa Aldeia imaginária de gauleses que, bebendo uma porção mágica, enfrentavam César e o Império Romano. Uma história que todos nós gostamos e julgamos, de certo modo, brilhante. Um conteúdo que nos transmite irreverência e atitude perante os poderosos, o seu potencial tónico e a sua eventual moral.

Contudo, a Aldeia dos gauleses, onde residia Asterix, não passa disso mesmo, uma história da ficção, um cenário imaginário.

Em Portugal, porém, algo muito, muito semelhante aconteceu também…só que não foi imaginário, foi mesmo real.

No século XVI, quando Filipe II de Espanha, já como Filipe I de Portugal, ou seja, já tendo tomado todo o Império Ultramarino Português, desde da área europeia (Continente), à africana, americana e asiática, houve um pequeno território que acabava por ser a última parcela portuguesa circunscritamente independente, e cujo povo sem porções mágicas ou druidas, decidiu não se subjugar ao poderosíssimo e colossal Império Habsburgo e destemidamente ousou enfrentar a maior maior força política e militar da altura no planeta.

Esse território foi a atual Vila de São Sebastião, na ilha Terceira, mais concretamente onde se realizou a célebre Batalha da Salga e que hoje pertence ao Concelho de Angra do Heroísmo.


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O verdadeiro Estatuto

Uns querem uma autonomia descompensada, outros controlada e outros, ainda, uma independência (ora) descontextualizada.

Para a transformação do Arquipélago dos Açores, por uma nova Monarquia, e dando continuidade ao respeito inicial de S.M.S. D. Carlos I pelos açorianos, consagrando a Primeira Autonomia Administrativa dos Açores, S.A.R. o Sr. Duque de Bragança tem a idealização de um Reino Unido para Portugal, no qual as nossas ilhas (e o Arquipélago da Madeira) seriam partes agregadas e caraterizadoras do mesmo. 
Ou seja, mais liberdade, mais autodeterminação…em suma: mais confiança nos Açores e nos açorianos.


Foto - Sábado | Direitos reservados ©.

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O Primeiro Protocolo

O primeiro ponto do Protocolo é o Povo e foi o que fez.

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D. Manuel II No Desfile da Vitória dos Aliados

Para os ingleses, ontem e hoje, o Armistício tem uma importância elevadíssima.
Em momento tão importante, El-Rei foi chamado a participar. Encontrando-se no exílio, apenas uma palavra é justificativa: prestígio.

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Beneficência Real

«Como prova do seu reconhecido altruísmo a Senhora Dona Amélia, última Rainha de Portugal, desempenhou as funções de enfermeira da Cruz Vermelha Britânica durante a Grande Guerra prestando cuidados aos feridos no hospital ortopédico (Royal Ortopedical Hospital), de Shepards Bush, em Londres. Recorde-se que, também, El-Rei Dom Manuel II serviu o esforço de guerra como oficial da Cruz Vermelha Britânica e estabeleceu o departamento ortopédico do hospital de Sheperds Bush, que por perseverança do Monarca e da Sua bolsa continuou a funcionar até 1925, dando assistência aos estropiados de guerra.»


Acrescentaria, além do supra referido, que SMF a Rainha D. Amélia foi fundadora do Instituto de Socorros a Náufragos, que prestava apoio às viúvas e aos filhos dos pescadores que morriam nos naufrágios, tendo inclusive, in persona, certo dia, salvo um homem que se afogava no mar, tendo ela, sem hesitar, se atirado ao mar para aquele citado efeito e resultado.

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Os Reis Na Madeira

Não há partidos, não há colagem de cartazes, nem tão pouco existe alguém à espera de lugares.
Aqui há alegria de estar com Portugal personificado, o Rei. Aquele que comporta todo um povo, toda uma história, toda uma cultura, toda uma tradição desde do início de Portugal.
Com os meus próprios olhos registei isto e o pude comprovar em 1995 (Lisboa) e 1996 (Braga). É algo inexplicável, só sentido. 
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Provavelmente

Um dos melhores governantes, certamente.


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A Portugalidade e aquilo que já fomos...


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Elavação do Brasil a Reino


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Ramalho Ortigão – Um Monárquico Coerente


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Há 2500 no coração dos japoneses

«Confirma-se a ascensão de Naruhito ao Trono do Crisântemo. Que sorte a dos nipões terem desde o século VI a.C. a dinastia Yamato a velar pela liberdade e independência daquele arquipélago. Por cá, satisfaçamo-nos com os Teófilos, os Arriagas, Bernardinos, Almeidas, Gomes, Lopes e tantos outros sujeitos interessantes, alguns que nem para empregados do McDonald's serviriam.»


Miguel Castelo-Branco, aqui.

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Há soluções para os coletes amarelos.

«Rei e Gilet Jaune

Em política, o irreversível não existe. Só a poucos terá passado despercebido que nas manifestações do grande movimento popular que sacode as fundações do regime francês há um crescente número de bandeiras e símbolos da Velha França. 
Ontem, durante mais uma jornada de luta, o Duque de Anjou, Luís XX de França, deu a conhecer sem tibiezas a sua posição:

"Quero expressar a minha solidariedade e profunda compaixão por aqueles que sofrem, desprovidos de recursos e esmagados de impostos, humilhados e privados de esperança e que não têm outra forma de expressão do que levantar-se como um só homem para manifestar a sua decepção, angústia e raiva. Estes franceses são a maioria silenciosa que se cala há décadas e dos quais alguns se tinham esquecido a existência. Hoje é o povo de França que se ergue para defender o seu modo de vida e a sua dignidade".

"Que Deus proteja a filha mais velha da Igreja, que Deus venha em ajuda aos franceses infelizes, carentes e doentes, lhes devolva a esperança e a fé no futuro do nosso país".»

Miguel Castelo-Branco, aqui.

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O Presidente do Parlamento Europeu.


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A base maior: a Preparação

Porquê a Monarquia? Por isto: preparação para o cargo de maior importância, aquele que nos representa a todos como País.

Mesmo aqui ao lado, mas também na Suécia, na Dinamarca, na Holanda, na Noruega, na Inglaterra, na Bélgica, no Canadá, na Austrália, no Japão, no nosso Portugal até 1910...enfim sociedades atrasadas civilizacionalmente e que ainda têm orgulho em reis e monarcas. Para eles o rei "anda de espada e escudo", "foi enviado do Alto" e tem "sangue azul".

O que nos vale é que temos uma república toda modernaça, desenvolvida, que gera progresso, sem défice expressivo, pouca corrupção, onde o IDH é belíssimo, a saúde é top, onde somos muitos felizes, e muitíssimo mais respeitados no mundo do que aquilo que éramos antes de 5 de outubro de 1910.


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D. Duarte I | A. Lobo Antunes

«D. Duarte é um escritor espantoso! A minha primeira paixão foi Fernão Lopes. Se tivesse de escolher um escritor em português, escolhia Fernão Lopes. Comecei por ler D. Duarte, porque tem um capítulo espantoso sobre a depressão.»

António Lobo Antunes, in Ípsilon, Público, 19 de outubro de 2018, pág. 7.


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o Conde de Barcelos


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O Sacramental


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O sentido de solidariedade

“O primeiro passo para a evolução da ética é o sentido de solidariedade para com os demais seres humanos”

O filósofo, médico e teólogo Albert Schweizer.

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Lucro responsável

“É socialmente irresponsável não gerar lucro nas empresas, mas importa saber de que forma esse lucro é gerado.”

Raj Sisodia, o co-criador do movimento do Capitalismo Consciente.

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Do forte ao fraco

«A ameaça do mais forte faz-me sempre passar para o lado do mais fraco.»

François de Chateaubriand (1768-1848), escritor.

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Resultados

«A liderança efetiva não é através de discursos ou de gostarem de nós, a liderança é definida pelos resultados e não pelos atributos.»

Peter Drucker (1909-2005), escritor e professor.

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Endireitamento

Desde que surgiram as redes sociais, as coisas têm vindo a endireitar nas sociedades ditas culturalmente ocidentais.

A Sociologia devia pronunciar-se sobre isso.

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Feminismo machista

Mutatis mutandis, o feminismo nos dias de hoje, e sabendo-se que as mulheres ocupam, cada vez mais, cargos da maior importância a nível mundial, está-se tornando num fenómeno que, de certa forma, se aproxima daquilo que o machismo tem de repudiável.

Dito de uma forma mais lata ou generalista, o feminismo hoje é como se fosse, com as devidas adaptações, uma espécie de machismo.

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Raio – X

Considero-me um conservador nos costumes, progressista na Cultura e equilibradamente liberal na Economia.

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SELECTION SOUNDZZZzzz! Part II


Made in Portugal


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SELECTION SOUNDZZZzzz! Part I


Made in Portugal.


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sábado, 8 de dezembro de 2018

Coisas que nos distinguem das demais Nações

"Enquanto houver portugueses Tu serás o seu amor!"

A partir daqui inovamos, uma vez mais. Um Rei, grato, deixava, em respeito maior, de usar a Coroa Real. Nunca mais nenhum Rei português a usou. Outros, mais tarde, acabaram por o fazer também.

Exemplos de progresso, desde logo no século XVII. O Rei não precisava de o fazer, nem foi obrigado por ninguém a fazê-lo, nem mesmo pelo Povo. Foi por pura iniciativa, a iniciativa da gratidão e do exemplo.

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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

In Memoriam

Stan Lee (Nova Iorque, 28 de dezembro de 1922 — Los Angeles, 12 de novembro de 2018)

Faleceu hoje, literalmente, um dos meus heróis de infância e adolescência.
Não consigo deixar de sentir uma dívida de enorme gratidão para com ele e para com a sua obra. A única forma que tenho de retribuir é expressar um profundíssimo sentido de pesar e enaltecer o seu inigualável génio, que se manifestava pela sua boa disposição, pelo seu universo tão rico e tão próprio e, sobretudo, pela sua infindável criatividade.

Um visionário de escala rara e superior.

Até sempre, Stan!

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domingo, 28 de outubro de 2018

A 1.ª Presidente da Causa

Não conheço, pessoalmente, a nova Presidente do organismo máximo que zela pela Causa monárquica em Portugal, mas agrada-me muitíssimo o facto de ser uma mulher.
Essa realidade revela que as instituições monárquicas estão funcionando exemplarmente e mantêm-se leais à sua génese, ou seja, uma lógica de mérito e preparo e não de outra coisa qualquer.
Entre monárquicos existe orgulho em termos uma mulher a chefiar a Causa, sem que para isso tenha havido necessidade de quotas ou feminismos desacerbados. Esta é indubitavelmente uma clara evidência de (verdadeiro) progresso, aquele que outrora nos caracterizou como pioneiros e não como seguidores, mesmo antes do Constitucionalismo existir.
Continuamos coerentes com aquilo que sempre fomos, talvez por isso, em Monarquia, tenhamos tido 2 (duas) mulheres Chefe de Estado - D. Maria I e D. Maria II - e, em república, nenhuma...em 118 anos.
Resta-me apresentar, à nova Presidente da Causa Real, sinceras saudações pela sua eleição e votos de felicidades e objetivos concretizados no desempenho do seu novo e histórico cargo.
Bem-haja.

Notícia, aqui.

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sábado, 27 de outubro de 2018

Cinema 2018

Como sempre, e para aqueles que me conhecem melhor, as férias foram aproveitadas para colocar em dia alguns filmes.
Por razões de estreita agenda, apenas agora foi-me possível compilar aqueles que pretendia ver, e vi, este ano e que haviam sido pré-selecionados.

À semelhança dos anos transatos, deixo aqui a seleção vista este ano:

15:17 Destino Paris, de Clint Eastwood (2018)
A Duquesa, de Saul Dibb (2008)
A Febre das Tulipas, de Justin Chadwick (2017)
A Paixão de Van Gogh, de Dorota Kobiela e Hugh Welchman (2017)
Alien: Covenant, de Ridley Scott (2017)
As Falsas Confidências, de Luc Bondy (2017)
Blade Runner 2049, de Denis Villeneuve (2017)
Borg Vs McEnroe, de Janus Metz Pedersen (2017)
Carlos III, de Rupert Goold (2017)
Churchill, de Jonathan Teplitzky (2017)
Coco Avant Chanel, de Anne Fontaine (2009)
Dunkirk, de Christopher Nolan (2017)
Elis, de Hugo Prata (2016)
Guardiões da Galáxia Vol. 2, de James Gunn (2017)
Guerra dos Sexos, de Valerie Faris (2017)
Jackie, de Pablo Larrain (2016)
Logan, de James Mangold (2017)
Manchester By the Sea, de Kenneth Lonergan (2016) 
Marvel Inhumans, Série – 8 episódios todos da 1.º época (2017)
Moonlight, Barry Jenkins (2016)
Música a Música, de Terrence Malick (2017)
Nina, de Cynthia Mort (2016)
O Círculo, de James Ponsoldt (2017)
O Estranho Que Nós Amamos, de Sofia Coppola (2017)
O Jovem Karl Marx, de Raoul Peck (2017)
O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman (1957)
Paris Pode Esperar, de Eleanor Coppola (2016)
Polina, de Angelin Preljocaj e Valérie Müller (2016)
Prometheus, de Ridley Scott (2012)
Silêncio, de Martin Scorsese (2016)
Soldado Milhões, de Gonçalo Galvão Teles e Jorge Paixão da Costa (2018)
Split: Fragmentado, M. Night Shyamalan (2016)
T2: Trainspotting, de Danny Boyle (2017)
Uma História Americana, de Ewan McGregor (2016)
Victoria and Abdul, de Stephen Frears (2017)

Destacaria e recomendaria, considerando o respetivo género de cada filme, estes 17:

15:17 Destino Paris, de Clint Eastwood (2018)
Alien: Covenant, de Ridley Scott (2017)
Blade Runner 2049, de Denis Villeneuve (2017)
Borg Vs McEnroe, de Janus Metz Pedersen (2017)
Dunkirk, de Christopher Nolan (2017)
Elis, de Hugo Prata (2016)
Guardiões da Galáxia Vol. 2, de James Gunn (2017)
Manchester By the Sea, de Kenneth Lonergan (2016) 
Moonlight, Barry Jenkins (2016)
O Estranho Que Nós Amamos, de Sofia Coppola (2017)
O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman (1957)
Prometheus, de Ridley Scott (2012)
Silêncio, de Martin Scorsese (2016)
Split: Fragmentado, M. Night Shyamalan (2016)
T2: Trainspotting, de Danny Boyle (2017)
Uma História Americana, de Ewan McGregor (2016)
Victoria and Abdul, de Stephen Frears (2017)

Apenas uma referência específica ao filme “Silêncio”, de Martin Scorsese, o qual aborda a tentativa de cristianização do Japão por padres Jesuítas portugueses. 
Apesar de ser um grande e difícil trabalho, contudo, e como seria espetável, mesmo sendo o Cristianismo um dos grandes pilares do humanismo ocidental, em especial na Europa, a verdade é que, com os atuais valores crescentes, cada vez mais dominantes, centrados no ter e no parecer, era evidente que um filme daquela dimensão cinematográfica iria ser, obviamente, remetido, pela Indústria, à ostracização e ao esquecimento. 
Porém, e apesar de ser um filme muito violento, não tanto pelos dramáticos métodos que os japoneses usavam para dissuadir a religião Católica no seu País, mas antes pelo cenário a que um crente é submetido, confrontado que é com tanta dificuldade que lhe atinge o âmago da fé, posso agora dizer, após o devido distanciamento à data em que o vi, que o momento final desta película é dos mais sensibilizantes e complexos que alguma vez vi/senti no cinema.

Foto - Brigitte Lacombe | ©️ Direitos Reservados.


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Pronto a Servir Portugal e os Portugueses

O descendente do primeiro Rei, quem elevou Portugal a País e, assim, criou o nosso Povo, a nossa História e as nossas tradições, ao lado dos seus para proteger e enfrentar uma dificuldade que assola tantos compatriotas. Arriscar a vida? Muito provavelmente. Poderia, como muitos políticos, ir confortavelmente fazer visitas aos locais atingidos depois do mal estar feito. Podia. Mas não faz.

O exemplo dá-se, não se apregoa.

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O verdadeiro tesouro

«Devolver o tesouro a Portugal», vai muito mais além de jóias...por mais significativas que sejam. 

Devolver o verdadeiro tesouro a Portugal é restaurar o laço de séculos entre o Povo e o seu Rei, o qual foi abruptamente quebrado e, esse sim, vilmente roubado.

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Vinda dos Reis da Bélgica a Portugal


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Nascimento de D. Miguel I


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Futuro no presente

«Saber exatamente qual a parte do futuro que pode ser introduzida no presente é o segredo de um bom governo».

Victor Hugo (1802 – 1885), escritor.

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Efémero

«Em tempos de absoluta ditadura do efémero»

Valdemar Cruz, Jornalista (Expresso Curto).

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Nem tudo é o que parece

Não é muito difícil lá chegar, basta lembrar o "nacional socialismo" alemão.
Além disso, nunca houve fascismo, em Portugal, no Estado Novo. O que regimental e organizacionalmente existiu, naquele período, foi a aplicação de um sistema, apenas nosso, a que se designou Corporativismo. Este era de direita, conservador e de índole cristã. Reformou a economia portuguesa que estava caótica e que a I república havia legado, edificou muitas escolas (muitas que ainda hoje dão resposta por todo o país), hospitais, etc. Em 73 tínhamos uma dívida pública insignificante e um défice invejável. Mas tudo no Estado Novo "foi mau" dizem os de agora e que enriquecem no poder de forma execrável.
Uma vez que a Constituição proíbe o fascismo (...mas não o comunismo), sendo portanto admissível o Corporativismo, será que a origem daquela corrente proibida por ser o marxismo, não seria motivo bastante para fechar alguns partidos que andam na AR e que só nos andam a prejudicar desde 1974? Ia ser interessante.
Por fim, a palavra fascismo sempre esteve nas bocas da esquerda, pois não admira ... se é originária de lá.

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MONTH SOUNDZZZzzz!


Made in Portugal


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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Bohemian Rhapsody


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João Caupers


O Prof. Doutor João Caupers, lisboeta, proeminente jurista e jurisconsulto, que foi docente na minha Universidade, mas também é o atual Vice-Presidente do Tribunal Constitucional e Professor da Universidade Nova de Lisboa, defende aqui os Açores como poucos açorianos hoje a fazê-lo:

«DECLARAÇÃO DE VOTO

Fiquei vencido no presente acórdão. As razões de tal vencimento carecem de uma explicação, que as torne claras e inequívocas.

Prevaleceu na decisão a ideia de que a matéria em causa, por respeitar às normas processuais relativas à contratação pública, não justificaria a existência na Região Autónoma dos Açores (RAA) de regras distintas relativamente às vigentes na República. Não questiono que assim possa ser. A argumentação do acórdão afigura-se-me plausível e sustentável em abstrato. Se a contesto não é porque ela não respeite os princípios elementares da hermenêutica jurídica, mas porque tenho, desde sempre, outro entendimento relativamente aos limites da autonomia regional. Do meu ponto de vista, a autonomia das regiões autónomas consubstancia um princípio constitucional com o mesmo peso e a mesma capacidade expansiva dos outros princípios reconhecidos pela nossa Lei Fundamental.

Nesta ordem de ideias, a questão essencial neste caso não é a de saber se a natureza das matérias a regular justifica ou não a existência de um regime jurídico diferenciado na RAA. A questão decisiva consiste em apurar se, perante duas interpretações abstratamente admissíveis de uma norma atributiva de competências a órgãos próprios da RAA, o critério de conformidade constitucional depende da matéria a regular ou assenta, antes e sempre, na forma de conceber a autonomia regional.

É que, sendo este, como entendo que é, o critério decisivo de interpretação das normas atributivas de competência aos órgãos das regiões autónomas, valerá sempre, entre dois resultados interpretativos abstratamente conformes às regras hermenêuticas, aquele que mais ampliar a autonomia regional. Seja qual for a matéria em causa.

No caso presente, sendo a interpretação sustentada pelas autoridades da RAA tão constitucionalmente legítima como a oposta, sustentada no acórdão, deveria prevalecer aquela.

Tem sido dominante na jurisprudência constitucional uma visão “desconfiada” da autonomia regional, tributária de uma conceção que, assentando no centralismo atávico da cultura organizativa pública nacional, muito marcada pela influência francesa, encara a autonomia regional (e a local) como uma espécie de “anomalia tolerada”: seria avisado interpretar os poderes dos órgãos regionais de forma restritiva, não vão eles desatar a tomar decisões imponderadas e a gastar mal o nosso dinheiro! O mais prudente é que o Estado, conhecido exemplo de decisões acertadas e despesas ponderadas, trate disso.

Não aceito esta cultura do preconceito. Mesmo sozinho, votarei sempre contra as suas manifestações.»

João Pedro Caupers.

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Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo

6.º duque de Cadaval, 8.º marquês de Ferreira e 9.º conde de Tentúgal, não era homem de retórica amorfa, antes era estruturado em fortes convicções, honra, compromisso e ação.

Normalmente consigo aferir as grandes personalidades, não por estarem no sítio certo à hora certa, do lado dos vencedores, mas antes por nunca abandonarem aqueles que defendiam e manterem-se firmes e leais em quem acreditavam e a quem juraram defender.

O 6.º Duque de Cadaval, tendo sido um alto aristocrata, defensor do Miguelismo, inclusive, ministro a quem cabia chefiar o Governo do Reino, em vez de ter usado da sua poderosa influência para, quiçá, habilmente, manter-se, com a família, por confortáveis terras lusas, onde resplandecia todo o poder dos Cadavais, antes optou por seguir o seu Rei para o exílio, com a família, tendo esta por lá ficado cerca de 100 anos.

Na realidade, existem gestos que ninguém, nem o próprio tempo, alguma vez apagará. Este é um deles.


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Ainda o legado da Monarquia

«Portugal possui dos maiores espaços marítimos do mundo, com uma Zona Económica Exclusiva (ZEE) de 1,7 milhões de quilómetros quadrados, superior à superfície terrestre conjunta de Espanha, França, Itália e Alemanha, estando em vias de expandir a sua plataforma continental, que poderá atingir uma dimensão global de cerca de 4,1 milhões de quilómetros quadrados, onde exerceremos direitos exclusivos de exploração de recursos naturais no solo e subsolo marinhos, incluindo petróleo, gás e minério. Temos ainda a responsabilidade de busca e salvamento marítimo numa área de 5,8 milhões de quilómetros quadrados, superior à superfície da UE (que totaliza cerca de 4,5 milhões de quilómetros quadrados).»

Sérgio da Silva Pinto, Capitão-de-fragata da Marinha Portuguesa, MBA e Investigador, in “Segurança marítima e economia azul – Duas faces da mesma moeda”, Caderno de Economia do Expresso, de 8 de setembro, a pág. 22.


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Marcelo Rebelo de Sousa: o Pecado Original

Ler o texto, de António de Souza-Cardoso, Presidente da Causa Real, aqui.

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Rubrica: "E quando o Sr. Draghi der a ordem final para voltarem a aumentar as taxas de juro (com rendimentos como os nossos...) é que a festa vai começar"

«Portugal está absolutamente em risco, embora esperemos que continue num ciclo virtuoso».

Kenneth Rogoff, Professor de Economia e Políticas Públicas na Universidade de Harvard, em Boston, EUA.
In Expresso, Caderno de Economia, 28/7/2018, pág. 6.

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SNS

O Sistema Nacional de Saúde (SNS) é uma utopia. Uma bonita utopia, é verdade...mas uma utopia.

Nesta enganosa e insana obstinação de chegar "com tudo a todos", com as conhecidas e dramáticas consequências sobre os nossos orçamentos (veja-se a multiplicidade de serviços, interesses e trabalhadores do setor...), cuja produção do País nunca cobrirá tais dispêndios, empurrando-nos para défices elevadíssimos e consecutivamente para bancas rotas, o SNS começa a desgovernar-se e, mais grave, a não chegar em condições àqueles que mais precisam.

Urge uma revisão constitucional, caso contrário vamos ter dissabores em breve. Precisamos de uma saúde que, pragmática e realmente, chegue a todos e, simultaneamente, um Serviço Público que assegure os mais desfavorecidos economicamente.

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Rio

"Passaste como um rio
E eu não sei passar sem ti"

In 'Além-Tejo', Sétima Legião, álbum 'Mar d'Outubro' (1987).

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Ainda procuro

«(…)

Ainda procuro,
Por quem não esqueci.
Em nome de um sonho,
Em nome de ti.

Procuro à noite,
Um sinal de ti.
Espero à noite,
Por quem não esqueci.

Eu peço à noite,
Um sinal de ti.
Quem eu não esqueci...

(…)»

Sétima Legião, “De Um Tempo Ausente”, 1989.

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Amália, a mais bela evocação

Muitos conseguiram e souberam dignamente homenagear Amália, mas ninguém tão bem como este homem neste poema:
Sinopse:
"Todos nós temos Amália na voz
E temos na sua voz
A voz de todos nós"
«Voz Amália de Nós
Fiz dos teus cabelos a minha bandeira
Fiz do teu corpo o meu estandarte
Fiz da tua alma a minha fogueira
E fiz, do teu perfil, as formas de arte
Fiz das tuas lágrimas a despedida
Fiz dos teus braços a minha dança
Dei o teu sentido à minha vida
E o grito dei-o ao nascer de uma criança
Todos nós temos Amália na voz
E temos na sua voz
A voz de todos nós
Dei o teu nome à minha terra
Dei o teu nome à minha arte
A tua vida à primvera
A tua voz à eternidade
Todos nós temos Amália na voz
E temos na sua voz
A voz de todos nós
A tua voz ao meu destino
O teu olhar ao horizonte
Dei o teu canto à marcha do meu hino
A tu voz à minha fonte
Todos nós temos Amália na voz
E temos na sua voz
A voz de todos nós
Dei o teu nome à minha terra
Dei o teu nome à minha arte
A tua vida à primvera
A tua voz à eternidade»
António Variações.

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Brava evocação!

I

Justíssimo. Tranquiliza-me saber que, afinal, ainda temos militares dignos desse estatuto.
Digo e repito: enquanto Jaime Neves não receber, em geral, o devido reconhecimento e as necessárias honrarias, significará que a democracia portuguesa ainda não se modernizou, não estabilizou e, acima de tudo, não amadureceu.

II

Apesar de tudo, um dos atos mais dignos do mandato de Marcelo.

III


José Lobo Amaral.

IV

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MONTH SOUNDZZZzzz! Part II


Made in Portugal.

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MONTH SOUNDZZZzzz! Part I


Made in Portugal.

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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

A Bandeira e verdeiro significado

Através daquilo que inspirou o seu símbolo maior - a bandeira da república portuguesa, percebe-se cristalinamente em que regime estamos mergulhados desde 1910 e, raciocinando um pouco mais, porque razão somos enormemente corruptos e ainda estamos amarrados a determinadas forças de poder que nos vão penosamente gerindo.

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Prof. Doutor Jorge Miranda

Falar do que realmente interessa no dia do nascimento de Portugal.

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Antero

Antero de Quental Sobre…o Partido Republicano Português, aqui.

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Lido no facebook:

"A inveja impede os portugueses de um raciocínio lógico sobre a monarquia."

André Pereira.

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domingo, 16 de setembro de 2018

D. Pedro V - Nascia

Nascia, a 16 de setembro de 1837, no Palácio Real das Necessidades, em Lisboa, um dos homens mais importantes e exemplares da nossa História, S.M.F. El-Rei D. Pedro V de Portugal.



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domingo, 26 de agosto de 2018

Best eleven days of my career

1991 - 39

John McEnroe disse, em maio deste ano, em entrevista a Graham Bensinger, que «não gostava do Connors», mas isso não significava que não tivesse um enorme respeito por ele. Acrescentou dizendo que, a seguir a Nadal, e na sua opinião, Connors foi o tenista que mais dava o que tinha de si num court de ténis quando jogava.

Neste documentário, sobre o US Open de 1991, ganho por um Stefan Edberg que jogou o melhor ténis da sua vida, tendo realizado um estrondoso torneio, e não fosse essa realidade...todos só se lembrariam hoje, relativamente àquele evento, daquilo que fez Connors.

Connors, e como o próprio refere, após ter ganho tantos títulos, oito deles do Grand Slam, incluindo cinco US Open, e apesar de recordar todos esses feitos, nenhum se comparou àquilo que fez naquele verão de 91 em Nova Iorque. Foi o momento mais especial da sua carreira e nem sequer o ganhou. Apenas um grande campeão pode ter uma afirmação destas, no contexto em que foi realizada aquela proeza.

“Jimbo”, como era conhecido Jimmmy Connors, é realmente uma lenda. Não tendo um ténis bonito nem elegante, tinha, porém, uma força de vontade interminável de jogar e de vencer…como muito poucos. Contagiava quem quer que fosse ver um jogo dele. É como Patrick McEnroe refere neste documentário: «para termos a certeza que tínhamos ganho ao Connors, era preciso o árbitro dizer: “Game, set and match”!»

Para Connors, mais do que ganhar, ele não gostava de perder, daí a sua célebre frase: «I hate to lose more than I love to win.»

Termino dizendo que tenho sérias dúvidas que alguém, presentemente, consiga este feito, tal como Connors o atingiu em 1991, num torneio do Grand Slam.

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sábado, 25 de agosto de 2018

Este Rei Que Eu Escolhi

Recente aquisição para a biblioteca, oferta minha à prole.
Este livro, de 1981, bem como outros da autora, evidenciam que a paixão por aquilo que melhor tivemos (...e ainda temos), ou seja, o legado dos nossos Reis, da nossa História, pode ser contada independentemente de partidarismos ou ideologias, sejam de direita ou de esquerda.
Muitos são os relatos de crianças de outrora, hoje adultos, que expressa e publicamente manifestaram o seu agradecimento a Alice Vieira, porquanto foi graças à sua obra que puderam conhecer e apaixonar-se pela História de Portugal.
Autora: Alice Vieira.
© Editorial Caminho, 1981.
Capa: Bernardo Carvalho / Planeta Tangerina.
Edição: 14.ª
Foto - PPA

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sábado, 18 de agosto de 2018

Pendor entre o CDS-PP e a Aliança

Diria que todo o panorama dos partidos políticos (sobretudo os da AR) precisam de clarificação.
Em pleno século XXI já não fazem sentido partidos com designações como "Partido Comunista", "Partido Socialista", etc. Comparando a prática/realidade hodierna com o conceito político - filosófico que os criou, há muito que já perderam sentido e atualidade.

A título de exemplo, e por um lado, o PSD, conforme estruturado pelos Barões, está a morrer (cuja diferença para o PS é quase nenhuma). Por outro lado, o novo PSD é incoerente com os seus Estatutos históricos. Neste contexto, e numa ótica de pura lógica, o Dr. Santana Lopes está certo.

Por fim, na AR, temos três partidos de extrema esquerda PCP, VERDES , BE), três de centro esquerda (PS, PSD, PAN - conforme criados...) e um de centro (Centro Democrático Social). Eis que emerge a questão: onde está uma direita a sério, que permita equilibrar este cenário que nos vai (mal) gerindo há anos?

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Aretha

In memoriam.

✿ (Memphis, 25 de março de 1942 — Detroit, 16 de agosto de 2018) ✿

E pronto…lá perdeu o Planeta uma das suas melhores vozes de sempre.

O que vale é que ela acabou de se tornar eterna, pois a sua música nunca deixará a nossa mente e, muito menos, a nossa SOUL!


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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Disposto a enfrentar o fogo

Enquanto uns estão a tirar fotos nos seus confortáveis gabinetes ou a brincarem, por breves minutos, aos "limpa matas", outros, com o seu exemplo, preferem aliar-se aos seus concidadãos que arriscam a vida, na linha da frente, de modo a salvarem, de facto, portugueses, bens e o ecossistema.
Por pessoas como esta, vale ir à luta e procurar restaurar um Portugal melhor.

Sobre o mesmo assunto, ler aqui o texto do MCB.

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sábado, 4 de agosto de 2018

Chappaquiddick


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Não era liberal, era sim miguelista | Manuel Freitas do Amaral

Interessante episódio. Manuel Freitas do Amaral, um homem muito culto, visionário, moderno e refinado, responsável por um legado familiar multi secular que havia estado nos momentos cruciais da defesa do Reino de Portugal.

Contrariando a lógica que nos impingiram, era Miguelista. Entendeu que a melhor forma de proteger Portugal seria ao lado de D. Miguel.

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A maior de todas

Muitas honras existem.
Esta é especial.

Foto - PPA.

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Como eram coroados os Reis de Aragão

Sem prejuízo de outros princípios, sou monárquico em especial por este:

«De acordo com os Foros Aragoneses, o Justiça-Mor lia nesse acto a seguinte declaração:

"Nós, que valemos cada um tanto quanto vós e que, juntos, valemos mais do que vós, vos fazemos nosso Rei e Senhor, com a condição de que conserveis nossos foros e liberdades, ou se não, não!"»

Fonte - Aqui.

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A generalidade das introduções das repúblicas


Não tendo em Portugal sido diferente, normalmente as repúblicas, para se imporem, têm de desenvolver procedimentos anarquistas, terroristas e criminais que culminam no assassinato dos monarcas.

Em França foi assim com Maria Antonieta:

O carrasco pegou na sua cabeça ensanguentada e apresentou-a ao povo de Paris, gritando: "Viva a República!"

Testamento escrito, na cela, por Maria Antonieta e enviado à sua cunhada, Isabel, após saber da sua condenação à morte:

"É a vós, minha irmã, que escrevo pela última vez. Acabo de ser condenada, não a uma morte vergonhosa, pois esta é tão somente para os criminosos, mas a que me juntará ao vosso irmão. Inocente como ele, espero mostrar a mesma firmeza que ele em seus últimos momentos.
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Homens e erros

«Os homens erram, os grandes homens confessam que erraram».

Voltaire (1694 – 1778)


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Uma frase com a qual concordo:

"A qualidade da arquitetura não depende do orçamento. Não é verdade que havendo muito dinheiro sai boa arquitetura e havendo pouco sai má. Às vezes é o contrário."

Siza Vieira.
In Revista - E, edição 2382, 23/6/2018, pág. 38.
Foto - Roof-Magazine ©


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SUMMER SOUNDZZZzzz! (Part 3)


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SUMMER SOUNDZZZzzz! (Part 2)


Sétima Legião . “A Luz” (2000)
In memoriam - Ricardo Camacho (1954 - 2018) - Obrigado!



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SUMMER SOUNDZZZzzz! (Part 1)


Em português


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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Observar uma boa solução

Achei interessante saber que o Observador, e bem, tem um separador intitulado 'Monarquia', onde saiu, por exemplo, num domingo, uma notícia como esta.

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domingo, 15 de julho de 2018

No Éder no Party

O único que podia travar os franceses:


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sexta-feira, 13 de julho de 2018

Responsabilidades

“Não é possível escapar à responsabilidade de amanhã, fugindo dos compromissos de hoje”.

Abraham Lincoln

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)