Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Na RTP 2 no dia 30 de Setembro...

«"(...) já a maçonaria estava por detrás dela" (a instauração da república).
"Uma organização de elite, não virada para o povo".
"Caveiras e punhais... A carbonária vivia para derrubar a Monarquia".
"Cabonária foi responsável pelo morte do Rei D. Carlos e do Príncipe".»

«"A maçonaria está cada vez mais viva e cresce sustentadamente"»

Frase já relativa ao presente, dita pelo ex-Grão Mestre António Reis

Comentário: Admirou-me a realidade e objectividade do programa. Muito bem feito este episódio.

As referencias à actual bandeira (verde e vermelha) são indubitavelmente maçónicas e carbonárias. Mas os portugueses estão com a cabeça onde? O rebanho não acorda? Portugal está a morrer e ninguém diz nada...?

Em suma: Quem for democrata não pode ser apologista da origem da nossa república; Quem for do povo não se pode rever nos ideais da república; Quem for católico é absurdo ser republicano; Quem ainda for patriota...não pode ser republicano!»
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

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«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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«Pergunta: Queres ser rei?

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Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

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