Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sábado, 9 de agosto de 2014

Classe ou falta dela...com beijinhos amargos

Esta é a classe de quem andou a controlar o País e que representou o mais pesado lóbi de Portugal nos últimos 25 anos...sucedâneo dos últimos 200. Esta é a classe de quem pode ter deixado o País à mercê, agora sim, de uma das suas piores crises de sempre.

Conforme ouvia, há uns dias atrás, numa conversa de rua: «Caminhamos a passos largos para uma nova ditadura e o pior é que, com essa cambada toda que anda por aí, onde vamos ter a sorte de arranjar, ao menos, um outro Salazar?!»

Esperemos que não cheguemos a tanto, contudo, e atempadamente, expus a minha solução democrática, a única que nos resta para termos esperança de progresso e esse só pode ser com um novo regime, com maior fiscalização, melhor regulação, mais transparência, mais verdade, mais objectividade, mais competência e, sobretudo, um líder de referência que propulsione o País para cima, um líder que esteja inequivocamente ligado a nós portugueses e de sangue a sangue a Portugal e cuja forma/fórmula deixo pelas palavras desse enorme intelectual e pensador, proferidas no dia 22 do mês passado, que é o insuspeito peruano Mario Vargas Llosa: «As monarquias constitucionais na Europa são onde as democracias funcionam melhor».

Em Espanha, sob reinado de Filipe VI, já se vê o bom trilho do futuro para esse grande país de nuestros hermanos.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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«Pergunta: Queres ser rei?

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Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

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