Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Ainda a propósito dos feriados e das inevitáveis repercussões 'em família'…

«Celebrar a implantação da república é de um jacobinismo horripilante»
Vasco Graça Moura

«Não tocava em nenhum feriado porque isso seria afectar a imagem comunitária de Portugal»
Medeiros Ferreira

«A demagogia continua mesmo quando Portugal está afundando»
Nuno Garoupa

«O povo perdeu o sentido da História e da identidade portuguesa. O 1.º de Dezembro é a implantação da memória da nossa soberania»
José Gil

«Abolia um feriado ideológico, como o 25 de Abril. O 28 de Maio nunca foi feriado no tempo do Estado Novo»
Jaime Nogueira Pinto

«Tudo isto é um expediente. É tudo avulso.»
D. Januário Torgal

«O 1.º de Maio é mais abrangente que o 25 de Abril»
Mário Cláudio
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)