segunda-feira, 27 de maio de 2019
"El rey Juan Carlos se retira de la vida pública"
segunda-feira, 20 de maio de 2019
Tentativas e concretizações
sábado, 18 de maio de 2019
O Hodierno Desafio por El-Rei D. Carlos
sábado, 11 de maio de 2019
Nova era!
"Não são os pobres que fazem as revoluções em Portugal - são as elites"
sexta-feira, 10 de maio de 2019
Maio de 68
"Eu se tiver de escolher entre os polícias e os estudantes, escolho os policias, porque eles é que são verdadeiramente os proletários e os estudantes são os burgueses."
José Manuel dos Santos, citando Pasolini escritor e cineasta, que chegou a estar filiado no PC Italiano.
In 'Prova Oral', hoje, Antena 3.
Moral da História - Não fossem os putos ricos e não havia Maio de 68.
quarta-feira, 8 de maio de 2019
"Never give up”
segunda-feira, 6 de maio de 2019
Coroação do Rei da Tailândia
Isto é verdade. É um sentimento inexplicável. Senti-o 2 vezes.
quarta-feira, 1 de maio de 2019
Notre-Dame | Jean-Marc Fournier
Produtividade / Hora
Asfixiante
#MeNoo
Natalidade e coexistència
Naruhito ascendeu ao Trono do Crisântemo, como o 126.º Imperador do Japão
Miguelistas e Liberais - Guerra Civil Portuguesa | A Minha posição
D. Miguel I, pela Graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc, reinou Portugal entre 1828 e 1834, e na minha perspetiva jurídica é absolutamente transparente e claro que era ele, de facto e de direito, aquele que deveria ser Rei de Portugal e, sobretudo, os seus descendentes. De ideais católicos e tradicionalistas, os quais defendia com frontalidade, tornava-o pouco apreciado entre a burguesia, mais aberta à influência do ideário liberal, mas gozava de grande popularidade entre o povo, povo que o aclamaria vezes diversas por espontânea iniciativa. Curiosamente, a 25 de abril as Cortes de Lisboa proclamavam D. Miguel Rei absoluto e este convoca a reunião dos antigos três estados do Reino por Decreto de 6 de maio, os quais, em 23 de junho, o confirmam como Rei legítimo de Portugal.
É neste contexto, o da lealdade, que julgo oportuno referir o nome do Capitão Manuel Francisco de Resendes, que no Faial da Terra, tinha sido Tenente “(...) de milícias e comandante do forte daquele lugar (...)”, “(...) era a figura principal e o mais expressivo símbolo da fidelidade ao Rei D. Miguel” e de quem descendo. Maiores detalhes sobre as pessoas de Manuel Francisco de Resendes, José de Medeiros Resendes e, ainda, o Pe. António Francisco Resendes, reservo-me a remeter ao texto infra, extraído de livro que consta na nossa família, apenas salientando este trecho: “Foi ainda naqueles tumultuosos primeiros dias de Agosto de 1831 que se registou no Faial da Terra um lamentável incidente, provocado por soldados liberais, que maltrataram o antigo comandante da praça forte, o qual, sem haver praticado outro crime que não fosse o de afirmar o seu respeito por D. Miguel (...)”.
Ora, da mesma forma que procurei supra ser o mais honesto e sem rodeios na minha posição acerca de D. Miguel I, de igual modo, e independentemente das variadíssimas e respeitáveis interpretações que possam existir sobre a transmissão do poder de “O Tradicionalista” para D. Maria II, e seus descendentes, em igual verdade devo firmar que os restantes Reis que tivemos até à implantação anti democrática, terrorista e pela força das armas da I república, em que tivemos uma mudança de paradigma, do monárquico para o republicano, reconheço a todos esses monarcas igual respeitabilidade e reconhecimento pelo que fizeram por Portugal e pelas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira, em particular destacando El-Rei D. Carlos I e, sobretudo, como o meu potencial Rei predileto, D. Pedro V, “O Muito Amado”, homem que todos os dias me serve de referência para a minha vida quotidiana, de quem guardo na minha sala uma fotografia de porte considerável para nunca me esquecer do seu exemplo, em especial do seu humanismo, um homem ímpar que amava profundamente os portugueses. Julgo, inclusive, que, paradoxalmente, sendo de ramos diferentes, e sendo homens bastante diferentes nas suas formas de agir e pensar, D. Pedro V e D. Miguel I, têm ambos uma ambiência santificante em torno deles.que, muito certamente, preferiu ver um familiar seu a suceder ao filho (nunca descurando que o ramo liberal foi mui digno, por ato de El-Rei D. Luís I, em colocar a bandeira do Reino de Portugal a meia haste aquando do falecimento do seu tio avô, D. Miguel I, no exílio), do que a pretendente Maria Pia de Saxe-Coburgo-Gotha, alegada filha ilegítima de El-Rei D. Carlos.
Empresa Maior
Em contraste, a república, por via de UM Presidente eleito, singularmente, motiva o individualismo e a desunião...a parcialidade.
Em tertúlia
Bondade
“Se tiverem de escolher entre a família e o trabalho, as empresas escolhem o trabalho”
Circum-navegação
Supermercados
Monarquias nórdicas: melhores nisto e em muitas outras coisas
Tecnologia
Kartik Hosanagar, in VER.
Igualdade
O intímo da humanidade
Dor
Realização pessoal
Tornar possível
Liderança
Confiança
Night life
Visionário
Oxford Union
(a)Mar
(...)
O tempo deixou de correr quando eu te encontrei.
O tempo não volta para quem se encontrar no mar,
Mar, és o meu mar»
In "Monção", álbum Sexto Sentido, Sétima Legião, 1999.
«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)
«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)
Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)
Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)
«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)
«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)
«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)
«Pergunta: Queres ser rei?
Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)
Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)
«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)
«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)
«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)









