quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Será que ex-presidente da república interferiu com a Justiça ?
Dâm-Funk."Toeachizown" (2009)
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Assim vai a nossa república...
Fonte - http://sic.sapo.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=nos+por+ca&videoId={B8244ECD-0190-4E74-AEC6-0B812A31E945}
Em crescendo um Rei para Portugal...
Foto - António Homem Cardoso para Prisma.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Paulo Teixeira Pinto em entrevista ao DN
Foto - por João Girão
Aos iberistas...
Rei de Castela, de Leão, de Portugal, de Toledo, de Galiza, de Sevilha, de Córdova, de Jáen, de Múrcia, dos Algarves d'Aquém e d'Além Mar em África, de Gibraltar, de Algeciras, e Senhor da Biscaia e de Molina (de jure, com Joana de Castela) 1475 - 1479.Fonte - http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_V_de_Portugal
domingo, 27 de dezembro de 2009
O Rei | Os seus concidadãos | O paralelo entre ambos | E a flexibilidade regimental
É precisamente esta consequência que em república não se verifica. À parte do desgoverno da I república e do período do PREC, que de exemplos de Estado nada se extrai, vejamos, então, a II e a III repúblicas. Nestes cenários, lembram-se de algum presidente que tenha saído do cargo em pleno mandato ? Nenhum houve ! Fotos - El-Rey D. Pedro V; Hungry Man 2 by Ben Myburgh.
"Tété - Estória da Pré-História do Chapitô 1946/1987"
Chance Orchestra
sábado, 26 de dezembro de 2009
Land of Confusion...near 2010
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Homenagem ao grande ANTÓNIO NICOLAU d'ALMEIDA

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
De Portugal com simpatia (Final Part)
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
António Barreto: "Tínhamos melhor justiça no regime anterior"
Fonte - http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=401029
Presidência da República e a Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República aceitam iniciativa de Paredes para desfraldar bandeira da república por 1 milhão de euros
«"Apresentámos a ideia à Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República e à Presidência da República. Foi aceite e será uma das duas grandes intervenções do programa oficial das comemorações. Uma será em Lisboa e outra será em Paredes", alegou o autarca.»
por Roberto Bessa Moreira (Diário de Notícias)
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
"Nada se salva"
Foto - i, por Pedro Azevedo.
Comentário - Um Chefe de Estado inclina-se para a direita ou para a esquerda ?
Por fim, não se entende apenas uma coisa referida pelo respeitável autor: único ponto fixo do sistema ?!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O outro Portugal...
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
A propósito de Sílvio...
Porquê a república portuguesa não toma a iniciativa de referendar a mudança do actual regime ? Realidade: já começam a ser demais os que querem isso. Tal iniciativa foi tomada democraticamente, por exemplo, no Brasil e na Itália, países, que nesta matéria e pelas razões sobejamente conhecidas, possuem legitimidades históricas menos gritantes do que no caso português-carbonário.
Post Scriptum: Hoje, pelo que cada vez mais se ouve e lê, seria mais Presidencialismo (puro) Vs Monarquia. Semi-Presidencialismo ?! Quem ainda quer saber disso…?
domingo, 13 de dezembro de 2009
Souto Moura: Projecto para Rio Mau
sábado, 12 de dezembro de 2009
Preparação sempre...
Acrescentaríamos a este texto, alguns dados extraídos da Wikipedia, designadamente:
«Entretanto a situação alterava-se no seu país. O governo comunista terminou em 1990, quando o país teve eleições com a participação de diversos partidos. Assim, em 1996, Simeão retornou à Bulgária após quase 50 anos de exílio, grande parte dos quais preocupado com o desenvolvimento do seu país e com tudo o que dizia respeito à Bulgária. Nessas 5 décadas, trabalhou activamente ajudando os vários exilados búlgaros em redor do mundo, e manteve também estreito contacto com homens de negócios e outros atores fundamentais no processo político búlgaro. As suas múltiplas actividades (quase sempre em prol do seu país) levaram-no a diversas partes do mundo.
Posto isto, terminaríamos afirmando que veio da Bulgária a prova que a preparação de um monarca é, indubitavelmente, a melhor via para servir um País. Logo porque o Rei é livre de partidos e de outras forças. A sua entrega é exclusiva à causa da protecção dos seus concidadãos. É para isso que ele nasce. E assim, em conclusão, sendo o Rei livre também os seus concidadãos, por inerência, também o serão mais.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Arquivamento do processo da bandeira - RMD
Fonte 1/2 segura: http://31daarmada.blogs.sapo.pt/3526302.html
Post Scriptum: Bem o MP.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Taxi, taxi...!!!
Lisboa, 23/10/2009. Aproximadamente pelas 18 horas, partia um táxi do centro financeiro e comercial da cidade com direcção ao aeroporto da Portela. Neste contexto, e à boa maneira portuguesa, foi o passageiro trocando umas palavras com o taxista. Este motorista, de seu nome Paulo, contava ter vivido em diversos países, entre eles o Canadá e a Inglaterra. Tinha adquirido, segundo o que afirmava, várias nacionalidades. Actualmente vivia no Reino de Sua Majestade, embora se encontrasse, por um período de meses, em Portugal. Motivo: acompanhava seu pai na recuperação de uma operação, a que havia sido submetido, decorrente de doença grave.Sai Vogal da CNCCR
http://dre.pt/pdf1sdip/2009/12/23700/0853408534.pdf
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
A Rainha dos Portugueses em 8 de Dezembro de 2009
Comentário - A consagração de Portugal a N. Senhora, por S.M. o Rey D. João IV, sem dúvida acto de índole religiosa, pode não deixar de ter uma estreita e pioneira leitura institucional à época. Ou seja, fundir simbolicamente o poder real com o Povo, pois deixavam os reis de Portugal, a partir de 25 de Março de 1646 até 5 de Outubro de 1910, de usar a Coroa Real sobre a cabeça (só Portugal o fez), honra que passaria a ser exclusivamente da nossa Protectora. Ainda hoje, neste preciso minuto quando é publicado este artigo, a Virgem Santa é a Rainha de todos os portugueses. Aquele acto régio (em 1646), foi manifestamente um meio de demonstrar que, perante Ela, Rei e Povo estavam paritários. Todas as graças ao Grande Rey de Portugal D. João IV pela sua visão, desprendimento, exemplo e devoção...!segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
"I´m Royalist"
Posto o intróito, e centrando-nos na Europa hodierna, cabe salientar que a produção cultural de países como a Inglaterra, Suécia, Espanha e Holanda, faz deles, indubitavelmente, os gigantes iconográficos, quer no patamar erudito, quer no patamar dito urbano. Veja-se, no caso da música, a Inglaterra em que a sua produção cultural neste via artística é exponencial, destacando-se, da infinidade de músicos e grupos existentes neste Reino, e enquanto prova, os Beatles, que compuseram curiosamente o tema "Her Majesty" (incluso no L.P. Abbey Road). Por outro lado, Ian Curtis, também inglês e falecido vocalista dos Joy Division, chegava a afirmar, categoricamente, e com clara fagulha de orgulho: "I´m royalist" (a). Estamos, portanto, perante individualidades altamente despojadas de conservadorismo e por isso insuspeitas neste domínio. Apontava-se por fim, neste vasto universo da música, apenas mais um nome proveniente da Suécia: os ABBA. Mais palavras para quê...?!
Na Pintura, nunca poderemos esquecer nuestros hermanos, e referir nomes como: um Goya, um Dalí, um Miró, um Picasso, etc, etc… Nos Países Baixos, nomes como: Vincent van Gogh, Rembrandt e outros da escola holandesa não deixam resíduos de dúvida acerca da magnitude representativa da sua produção, a qual pretendemos aqui focar enquanto cerne desta matéria.
No domínio da Literatura, William Shakespeare, John Steinbeck, Ernest Hemingway, Virginia Woolf, etc, etc, são alguns dos muitos megalíticos nomes ingleses. Em Espanha, autores como Cervantes, Jacinto Abad de Ayala, entre muitos outros, abreviam-nos o texto para mais nomes e adjectivos. Em Portugal, neste domínio, dos verdadeiros intelectuais do ofício, emergem nomes primeiros como Pessoa, Camões, Queirós, Quental, etc, etc. Facto: nasceram antes de 1910. Hoje a realidade é manifestamente outra, e a qualidade, infelizmente, também. Culpa dos autores? Não! São filhos da república, da mesma que tudo superficialzinha, não concebendo filhos fortes. Resultados ? Estão aí à mostra... Somos hoje "pop" e "ligth". Infelizmente, com este regime que não ajuda (e não nos referimos aos subsídios que em Portugal geram a polémica questão dos que entendem que Cultura = não lucro), nós portugueses somos os "Cains" da Europa...só chegando a algum patamar por muitas ajudas, conjunturas e lobbies.
Em suma, estamos profundamente convictos que o regime monárquico consegue uma aura propícia à produção de Cultura, sendo mote a uma maior qualidade e quantidade neste domínio humano. Se nos for permitida a analogia, em Monarquia teremos sempre reunidas as condições, por vezes não fácticas nem quantificáveis, embora geradoras do resultado cultural, da mesma forma que o Sol é fundamental à nossa flora.
Pelo exposto, enquanto fomos Monarquia, geraram-se grandes intelectuais (d). A Cultura é um domínio dos sentidos, sendo medianamente pacífico e sabido que o exacerbado Positivismo do republicanismo, que (em coerente teoria) refuta tudo isso, não é, portanto, o melhor caminho. É pois de convir que, tomando os exemplos internacionalmente aqui trazidos e comparados, de facto, o melhor regime para desenvolver a Cultura em Portugal é indubitavelmente o monárquico.domingo, 6 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
1_Dezembro.wmv - Movimento 1128
Alvíssaras ao Movimento 1128 ! Homenagem em post:
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A "Formiga Branca" e a "Formiga Preta"
O regime saído da revolução de 5 de Outubro de 1910, não conferiu o prometido direito de voto às mulheres, como quase nada cumpriu do que prometera.
Na verdade, na Monarquia Constitucional o universo de eleitores com capacidade eleitoral activa, rondava os 800 mil (havendo já um programa elaborado pelos regeneradores, para instituir o sufrágio directo e universal!); na República baixou para uns significativos 400 mil…!
Na Monarquia, apesar de haver uma religião do Estado (a Católica), existia liberdade religiosa (como hoje sucede ainda, por exemplo, em Inglaterra com o Anglicanismo). Na I.ª República perseguiram-se os católicos que seriam, nessa época, mais de 99% da população e pretendeu-se terminar com a religião em duas gerações!
Os sindicatos que esperavam da República melhores condições de trabalho, foram de imediato, colocados no seu lugar. Através de violentas cargas policiais a que foram desde logo sujeitos e à brutal descida dos seus já parcos salários.
Pela primeira vez, surgiram duas polícias políticas: a «Formiga Branca» e a «Formiga Preta»; verdadeiras antecipações das futuras – e também republicanas – PVDE; PIDE e COPCON.
A República empurrou – literalmente – o País para uma Guerra (a 1.ª), onde morreram num ano, de 1917 a 1918, mais Portugueses do que nos 13 anos de Guerra Colonial – responsabilidade também de uma República (a II.ª).
A I.ª República teve em 16 anos: 46 governos; 21 Golpes de Estado e 8 Presidentes. Abriu as portas para: a Ditadura (1926-1933); um regime autoritário de Direita (1933-1974); uma revolução comunista (1974-1975) e a perda de um Império.
A entrada na CEE em 1986 marcou o princípio do fim da independência nacional, que nem as Cortes de Tomar de 1581, puseram «De Iure» em causa.
Quando se festejarem os 100 anos de República (que apenas continua graças ao Ditador Salazar), espero que alguém – seja quem for! – me explique de uma vez, o que é que se está a festejar?
O que eu estou hoje – 1.º de Dezembro de 2009! – a festejar, sei bem o que é e assim há-de ser até ao último dia da minha vida: PORTUGAL!»
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Também hoje a vigência do Tratado de Lisboa...
Post Scriptum: Como se pode constatar da oportuna reportagem da SIC, acima exposta, com imagens potenciadas pelo Sapo vídeos, resulta bastante claro o crescendo da alternativa monárquica em Portugal.
«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)
«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)
Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)
Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)
«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)
«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)
«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)
«Pergunta: Queres ser rei?
Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)
Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)
«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)
«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)
«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)

























