Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Homenagem ao FUTEBOL CLUBE DO PORTO...também azuis e brancos

A Acção 288 b presta a sua homenagem ao Futebol Clube do Porto, na pessoa do seu Presidente, o Sr. Jorge Nuno Pinto da Costa, pela elegância da iniciativa provada, porquanto S.A. o Infante D. Dinis de Bragança, baptizado na cidade invicta do Porto, foi inscrito como associado por este centenário Clube Foi referido em entrevista que este se tornou um «portista fanático».

Ainda neste sadio contexto futebolístico, de salientar que S.A. a Infanta D. Maria Francisca de Bragança é do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL.

Relativamente ao Príncipe da Beira, S.A.R. o Senhor D. Afonso de Bragança, não tem clube. O Seu "clube" é a Selecção Nacional.

Por fim, em sintonia com Seu filho mais velho, S.A.R. o Senhor D. Duarte Pio é, igualmente, da Selecção Nacional. Porém colocou, como todos os portugueses, seus concidadãos, uma bandeira na janela...mas foi a azul e branca, a da Monarquia.

Para maiores desenvolvimentos:
Fonte - Revista Visão, nº 716, 23 de Novembro de 2006.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

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«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

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