Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 31 de março de 2013

Hallelujah!

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sexta-feira, 29 de março de 2013

Johann Sebastian Bach . "Herr, Unser, Herrscher (chorus)" (1724)

UMA PÁSCOA BEM CELEBRADA.
Coral inicial da obra 'Paixão segundo São João' BWV 245.
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Fat disrespect

Apesar de ser a Joana Vasconcelos, montar uma "sapataria" na Sala do Trono Real Português é um pouco "extra large" demais.
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"Aos poucos..."

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Curiosidades: São Dâmaso

Dâmaso não era português de facto, embora tenha nascido lá para os lados de Idanha-a-Velha. Não era português pois Portugal não existia ainda. 

Daí ter sido Pedro Hispano, apenas ele, e até ao momento, enquanto João XXI, o único Papa português.
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Inabilitados

Aquele que não ouve e não compreende (também) o funk, o jazz, o drum and bass, o hip pop, o house, o ambiente, etc, não está munido nem habilitado para defender Deus dos Seus maiores inimigos. 

Inversamente é como querer criticar Marx ou Hitler sem ter lido, respectivamente, o “Das Kapital” ou o “Mein Kampf”.
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Ó Luís,

Gostei mais deste Sócrates de ontem do que o anterior. 
Numa 1h30m, ao menos, ouvi uma verdade: a não demissão de Fernando Lima (caso escutas na PR).
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Toyo Ito, Pritzker 2013


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Retive este excerto

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Lido no facebook

«Como pode uma bactéria ser considerada vida em Marte...
...e uma batida de coração não ser considerada vida na Terra»
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Novo rumo

Bruno de Carvalho é sobrinho-neto do Almirante Pinheiro de Azevedo, o Almirante sem medo.
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«Senhor, lembra-Te de mim quando Vieres com a Tua Realeza» 

Dito por um ladrão arrependido (Lc 23,35-43).
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Proclamação de El-Rei D. Manuel II

«The Count of S.Lourenço, at the parliament, proclaiming the last King of Portugal in 1908.»
Fonte - Scala Regia
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segunda-feira, 25 de março de 2013

17.º

Parabéns S.A.R., O Príncipe da Beira, Dom Afonso de Santa Maria de Herédia de Bragança, pelo seu 17º aniversário. Desejo-lhe saúde, sagacidade, felicidade e determinação na vida.
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sexta-feira, 22 de março de 2013

O pensamento e o agir de um monárquico

«Um só monárquico faz mais do que muitos republicanos»


Esta é uma frase que para um monárquico não consubstancia uma mera construção retórica. Esta é uma frase sentida e objectivamente verdadeira e cujo cristalino quilate da sua beleza, simbólico e reconfortante, só é superado pela sagacidade da autora que a proferiu.

O pensamento e o agir de um cidadão monárquico são, indesmentível e diametralmente, opostos ao de um cidadão republicano ou de um cidadão que não conhece sequer o que é ser monárquico em Portugal (a maioria). Há um refinamento distintivo. Traduzem trilhos diferentes. Os 870 anos de História são dados, os quais podem ser consultados e tiradas as devidas ilações.

De facto um cidadão monárquico, ou seja, muitos portugueses antes de 1910 e poucos assumidos após aquela data, mas hoje também um norueguês, um sueco, um holandês, um dinamarquês, um inglês, um canadiano, um japonês, etc, não pensam realmente como um português republicano, um venezuelano, um congolês, um iraniano, um etíope, etc. Há de facto diferenças e, cada vez mais, face ao actual cenário de crise, importa considerar essas diferenças bem como as realidades de todas essas nacionalidades. Essa consideração deve refletir os resultados de excelência que as Monarquias Constitucionais têm ao nível do desenvolvimento humano, na percepção de corrupção, da liberdade de imprensa e da democracia. Temos de questionar se queremos continuar a pertencer ao grupo das repúblicas e, assim, continuar a afundar-nos ou, em alternativa, pertencer ao grupo das Monarquias enquanto modelo dos países mais desenvolvidos do mundo, precisamente, por aqueles motivos enunciados. Sempre há uma alternativa e importa reter isto.

Presentemente, enquanto muitos ainda se envergonham de assumir o seu gosto pela Monarquia portuguesa, os poucos que se assumem destemidamente, traduzem uma realidade de um contra muitos (estes últimos os ditos republicanos). Por isso, quando eram muitos (monárquicos) contra muitos mais, fossem quem fossem, éramos quase imbatíveis. Fomos um Império, por mais de 500 anos, pois tínhamos uma forma de pensar e de agir colectiva completamente diferente daquela que nos foi sendo impingida pelo republicanismo, ou seja, pelo caos e corrupção de 1910 a 1926, pela ditadura de 1926 a 1974 e pela apatia e corrupção de 1974 a 2013. Por isso é que, no final da tarde de 14 de Agosto de 1385, vencemos (com cerca de 7.300 homens), no Campo de S. Jorge, em Aljubarrota, unidos enquanto povo em torno do Rei dos Portugueses, os castelhanos (com cerca de 29.500 homens) numa cifra de 1 para 4; Ou aguentámos as ofensivas, entre 1640 e 1668, 28 anos portanto, do Império Espanhol na Guerra da Restauração. Uma vez mais o povo português soube estar firmemente ao lado do seu Rei, o Rei de Portugal, unidos e destemidos em prol da sua autodeterminação e liberdade.

Por isso preocupo-me especialmente perante esta crise, que é grave, mas não mais grave que outras por que passamos. Preocupo-me especialmente por ainda estarmos em república, ou seja, num contexto de liderança completamente diferente daquele de quando tínhamos Reis que se colocavam à frente para proteger Portugal e os portugueses e não políticos que, complicadamente, enredados em teias complexas de interesses económicos, não nos dão garantia, absolutamente nenhuma, de bom agoiro. Neste formato não vislumbro um bom cenário ou, na melhor hipótese, apenas a repousante retoma na enfastiante mediania dos últimos anos. Enquanto monárquico não é isso que quero para o meu (grande) País.

Vivemos um problema de paradigma e nesse contexto não se pedem pseudo reformas de circunstância conjuntural, pedem-se sim roturas de regime e alterações de formato estrutural. Pede-se que se tire proveito das circunstâncias adversas, para repensar um regime que é dominado por políticos, por interesses económicos, por lóbis e não por magistraturas.

Referendo ao regime, pelo bem da Democracia e dos portugueses!
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Degeneração

Se o 25 de Abril fosse realmente uma revolução regenerativa, não se teria mantido a bandeira actual. 
Ter-se-ia feito o mesmo que se fez na Rússia em 1991.
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quarta-feira, 20 de março de 2013

A ler

Foto - PPA
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Conceito infundado

É-me impossível reconhecer um "patriota republicano"... impossível mesmo. 

Os últimos 102 anos são a prova concreta que esse conceito inexiste ou, no mínimo, é infundado por parte de alguns republicanos que inconscientemente ainda o possam venerar.
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A sua influência

Só para relembrar: 

O Rei D. Carlos I, repito o Rei, é que resolveu a crise originada nos fins do séc. XIX. Usou a sua influência e negociou directamente com Inglaterra.
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Lisboa: "outrora a cabeça de um grande Império"

Ontem, em entrevista, no Jornal da Noite da SIC

SIC - «Cujas principais características nos pode falar sobre a nossa Capital?»

Jeremy Irons - «É imensamente encantadora. Como qualquer outro lugar que outrora foi a cabeça de um grande Império, tem edifícios surpreendentes (…).»

(A partir do minuto 23'11'')

É verdade Sr. Irons, bem observado. 
Porém essa é uma realidade que se deve ao passado, em Monarquia. A nossa grandiosidade. Hoje essa grandiosidade é reflectida, apenas, pelos pilares da arquitectura desse grande período. 
Mas fique sabendo, a república, além de ter acabado com a Monarquia, também vai acabar com esse património activo que é o arquitectónico. É ver-se muitas das opções camarárias nesse período republicano, triste da nossa História.
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Há que pensar, sim sr.

"Há que pensar nesta hipótese."
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Hodiernamente despojados

Muitos vieram louvar a imagem despojada de Francisco I. Dizem que se adequa mais aos tempos de hoje. 

Em Duarte Pio de Bragança, 22.º Duque de Bragança, sempre vi isso.
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Em monarquia há sempre conciliação, em república nunca

«Os descendentes de D. Miguel I (o tradicionalista), irmão de D. Pedro IV (o libertador). Em 1834, no final da guerra civil, esta linhagem foi banida de Portugal e perdeu todos os direitos de cidadania, de nobreza e de pretensão ao trono. Esse banimento foi revogado em 1842 com a queda da Constituição de 1838, mas foi retomado na implantação da República, em 1910, sendo então alargado a toda a família real da Casa de Bragança.» 

In Wikipedia
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Sempre importante recordar o reconhecimento

«Em 2006, o Governo de Portugal, personalizado no Departamento de Assuntos Jurídicos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, reconheceu oficialmente D. Duarte Pio de Bragança como o legítimo herdeiro do trono de Portugal e como Chefe da Casa Real Portuguesa, e, por inerência, da Sereníssima Casa de Bragança. Tal reconhecimento foi fundamentado num parecer emitido por aquele Departamento, em que se justifica o reconhecimento dado como sendo baseado no "reconhecimento histórico e da tradição do Povo Português", nas "regras consuetudinárias da sucessão dinástica"; e no "reconhecimento tácito das restantes casas reais da Europa e do Mundo com as quais a legítima Casa de Bragança partilha laços de consanguinidade". Nesse mesmo documento, o Estado Português conferiu a D. Duarte Pio representatividade política, histórica, cultural e diplomática, justificando-o no facto de que os Duques de Bragança "são várias vezes enviados a representar o Povo Português em eventos de natureza cultural, humanitária ou religiosa no estrangeiro, altura em que lhes é conferido o passaporte diplomático". O documento nega ainda que o Estado esteja a pagar qualquer remuneração ou subsídio à Família Real, mas nada diz quanto ao suporte financeiro emitido para financiar os serviços e viagens que D. Duarte Pio faz em nome de Portugal e do Estado Português.» 

In Wikipedia.
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Rotações

Sou contemporâneo de 5 Papas. 
Sou contemporâneo de 5 presidentes da república portuguesa. 
E ainda dizem que as monarquias não são rotativas?!
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Herói

Texto 1

Ontem (13/03/2013), no Faial da Terra, um ser humano perdeu a vida para salvar um outro ser humano.
Assim, e ainda que esse ser humano fosse um pai que procurava salvar a sua filha, tendo-a, quanto julgo saber, protegido com o seu corpo dos escombros, ficou criado o cenário para o reconhecimento e a atribuição, pelo Concelho da Povoação, de um honroso título póstumo a esse cidadão

Um acto nobre destes deve ser formalizado para ser recordado por todos. Tal acto traduz a verdadeira nobreza, a nobreza do exemplo.

Um gesto que demonstra que nobreza e heróis não são coisas do passado, são coisas do presente e que servem de referência para o futuro.

Nobre, nobre homem! Honra e coragem são o seu legado.

Obrigado amigo desconhecido.

Texto 2

A opção de ir ao encontro de uma criança de 4/5 anos, em vez de se ter salvo a si próprio, quiçá sendo aquele que mais agilmente conseguiria se desembaraçar da derrocada, conseguiu, literalmente, com um abraço de amor, não só salvar a sua filha como, com o nobre exemplo, lembrar-nos que ainda podemos acreditar, no meio deste mundo descontrolado, em valores superiores...os mesmos que poucos ainda vão acreditando mas que começavam a achá-los dissipados.

O teu exemplo comove-me insistentemente. Nunca querendo passar pelo que passaste, mas se passar, não quero hesitar como tu não hesitaste. Quero plagiar a tua nobreza.
Obrigado, amigo António Americano (Soares).

Até sempre.

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Típico português

Uns dizem que é tipicamente feminino. Outros não entendem assim. 

O que sei é que me aborrece solenemente a dita linguagem e acção da subtileza encriptada, em detrimento de uma objectiva e clara.
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WEEK SOUNDZZZzzz!



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terça-feira, 19 de março de 2013

Família

"Na Hora de Pôr a Mesa"

Poema de José Luís Peixoto

«Na hora de pôr a mesa, éramos cinco:

O meu pai, a minha mãe, as minhas irmãs e eu.

Depois, a minha irmã mais velha casou-se.

Depois, a minha irmã mais nova casou-se.

Depois, o meu pai morreu.

Hoje, na hora de pôr a mesa, somos cinco,

Menos a minha irmã mais velha que está na casa dela,

Menos a minha irmã mais nova que está na casa dela,

Menos o meu pai, menos a minha mãe viúva.

Cada um deles é um lugar vazio nesta mesa onde como sozinho.

Mas irão estar sempre aqui.

Na hora de pôr a mesa, seremos sempre cinco.

Enquanto um de nós estiver vivo, seremos sempre cinco.»
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sexta-feira, 15 de março de 2013

República em declínio

Noticiado hoje: presidente da república com nota média negativa pela terceira vez em barómetro da Universidade Católica.
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quinta-feira, 14 de março de 2013

Jagten

Do outro lado da verdade e para, quiçá, travar alguns excessos.
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Republicanização celestial

Ontem, num debate, na tvi 24, ouvi o dr. Oliveira Martins falar na “republicanização” em matéria de Vaticano/Igreja. 

Posta a afirmação, é de concluir que já faltou mais para se dizer que Jesus Cristo, em vez de Rei, era Presidente (dos Judeus).

Também seria interessante saber o que os católicos republicanos têm a dizer sobre essa “republicanização”…
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Contemporaneidades

Sou contemporâneo de 5 Papas. 
Sou contemporâneo de 5 presidentes da república portuguesa. 
E ainda dizem que as monarquias não são rotativas?!
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Os comuns no lugar incomum

Que fique claro que o 5 de Outubro de 1910 não acabou com certa “aristocracia instalada”, antes pelo contrário. Essa continua e continuará sempre por aí. Hoje ainda há essa “aristocracia”, o Rei é que, por enquanto, não.

Naquela data o que de facto exterminaram foi a Nação, exterminaram, isso sim, o Rei de Portugal e dos Algarves. Efectivamente chamaram os comuns, para o lugar incomum.

A única diferença antes daquela data é que o povo tinha O seu garante, o Rei, precisamente contra aquela “aristocracia” e, após a aludida data, deixou de O ter. Qualquer um pode ser Presidente, basta conhecer aquela "aristocracia" e pouco o povo.
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Fundacional…

Apesar de algumas omissões institucionais que, por ora, ainda não as consigo explicar, foram enfim publicadas, na passada sexta-feira, por intermédio da Resolução do Conselho de Ministros n.º 13-A/2013, em Diário da República, 1.ª série - N.º 48 - 8 de Março de 2013, as decisões finais dos resultados do censo às fundações, nacionais ou estrangeiras, que prossigam os seus fins em território nacional, e nos termos e para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 5.º da Lei n.º 1/2012, de 3 de Janeiro.

Nos termos, respectivamente, dos n.ºs 2 e 3 do Anexo I daquela Resolução, ficou a saber-se que, no âmbito da tutela do Ministério das Finanças, foi determinada a cessação do total de apoios financeiros públicos à Fundação Casa de Bragança (alínea b) e no âmbito da tutela do Ministério dos Negócios Estrangeiros determinada a cessação do total de apoios financeiros públicos à Fundação D. Manuel II (alínea a) i). Outras fundações com nomes dos nossos Reis também foram afetadas. Todavia, vamos focar-nos apenas naquelas duas.

Pelo mesmo disposto (n.º 3), também ficou a saber-se que no âmbito da tutela do Ministério dos Negócios Estrangeiros, foi determinada a redução de 30 % do total de apoios financeiros públicos à Fundação Mário Soares (alínea b) ii).

É um facto que a Fundação Casa de Bragança dá lucro e, ao que se sabe, é algum.

Ou seja, e se bem percebi, uma fundação que dá lucro não é merecedora de mais investimento, impedindo-se que possa dar ainda mais lucro. Por outro lado, uma que não dê lucro é de continuar a injectar-se dinheiro dos nossos impostos para que ela possa subsistir. É tudo uma questão de óptica.
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Só me ocorre esta frase:

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Um só

«Um só monárquico faz mais do que muitos republicanos» 

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"Raízes"

«Há demasiada gente que faz suas raízes o romper com as suas raízes.» 

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O Bem supremo

Não-me sai da cabeça aquela astuta aprendizagem que Aquele Carpinteiro nos deixou: 
"Praticai o bem" 

Não é que a dita técnica é propagadora e precisamente certa. Fazemos o bem e recebemos, também, o bem.
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Secretismos

“Segredos da Maçonaria Portuguesa”, livro de António José Vilela, da editora ‘Esfera dos Livros’, está referenciada no top de vendas, em “não ficção”, na revista ‘Atual’ do ‘Expresso’ (9-3-2013). 

Contudo, o que queria aqui destacar era a capa do livro. Ao ver aquela capa bem como aquelas personalidades que a compõem, fico com a mesma impressão de como se tivessem colocado jogadores do Sporting num livro sobre a história do Benfica (à excepção minoritária de alguns que efectivamente possam ter jogado nos dois clubes).
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WEEK SOUNDZZZzzz!




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quarta-feira, 13 de março de 2013

Francisco I, o Papa

Viva o Papa Francisco I! 
Deus o tenha em Sua Santa Guarda. 

Não apareceu com frases ou gestos messiânicos. Registo tão simplesmente a forma singela e discreta como olhou calma e fraternalmente aquela enorme multidão na Praça de São Pedro. 
Para mim foi bastante. 

Sensibilizou-me, sobretudo, a forma tranquila como o Papa olhou aqueles milhares em São Pedro, como se estivesse a olhar apenas uma só pessoa. 

Relembro que Francisco I é jesuíta e, como tal, também é um homem de Ciência.

Deixo, em saudação ao novo Papa, Francisco, uma missa composta por Giovanni Pierluigi da Palestrina em homenagem ao Papa Marcelo II. Foi tradicionalmente cantada em todas as missas de coroações papais até a coroação de Paulo VI, em 1963. 

Giovanni Pierluigi da Palestrina . "Agnus Dei" (Séc. XVI).
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O nosso Papa

João XXI nascido Pedro Julião, mais conhecido como Pedro Hispano.
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segunda-feira, 11 de março de 2013

In memoriam

«A certain idea of Europe. 

Princess Lilian of Sweden, Duchess of Halland (1915-2013).»

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quinta-feira, 7 de março de 2013

Silver Linings Playbook | Guia para um Final Feliz


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Diferentes e sempre às avessas

A História diz-nos que sempre andamos às avessas com os castelhanos. Se, eventualmente, eles vierem a perder a sua Monarquia não estará na altura de, eventualmente, recuperarmos a nossa?

A deles cose Espanha, a nossa era, tão só, sinónimo de Portugal.
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A verdadeira voz do povo português

«O Governo tem serviços jurídicos próprios muito bons e, no entanto, gasta, não digo este Governo, não sei, mas governos anteriores, gastavam milhões de euros a contratar auditorias e informações a gabinetes de advogados, sempre os mesmos, aliás, e que não era nada preciso, tinha os seus próprios serviços.»

«Acho que desta vez temos a grande vantagem de ter ministros que não são políticos (…), mas que não sendo políticos de carreira não estão presos à mentalidade política partidária e, portanto, têm mais independência e facilidade em perceber o que é preciso fazer»

D. Duarte Pio, o Duque de Bragança, em entrevista ao 'Económico' (partes I e II).

Uma vez mais estou inteiramente de acordo com a verdadeira voz do povo português.
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A imagem Real e a imagem de espelho

A imagem é algo fundamental na lógica republicana. Parecer bem é fundamental. É uma imagem de espelho, vaidade reflexa.

Neste contexto, são (quase) óbvias algumas das críticas ao Senhor D. Duarte.

Nesse capítulo tenho fortes dúvidas que alguém, no seio monárquico, não tenha pensado nisso e na forma de “retocar” a imagem do nosso legítimo herdeiro.

Contudo, e assumindo a minha posição, imagino o Senhor D. Duarte teimosamente a contraditar qualquer um que queira mexer na sua imagem. É mau para imagem do regresso da Monarquia? Não sei.

O que sei é que conto com algo diferente em S.AR. o Senhor Duque de Bragança em relação ao estereótipo republicano, a sua genuinidade. Ele é um homem genuíno e, esse facto, para mim, é (mais que) suficiente para ser o meu representante. É uma imagem Real.

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Cabo Verde

É um pouco abusivo dizer que a bandeira da república portuguesa parece uma bandeira africana. Não será tanto assim. Torna-se um tanto abusivo por dois motivos: um porque nem todos os países africanos têm aquelas cores e, outro, porque as cores não se circunscrevem a um território, in casu o africano, mas antes a ideologias que factualmente também foram implantadas em países africanos (como em Portugal), embora em sustentado número.

Oportunamente já tinha desenvolvido a parte “cromática” do assunto, para onde remeto

Todavia, a parte geográfica é clara: nem todos os países africanos foram por aí, também nem todos os países africanos de expressão portuguesa seguiram tal caminho. 

Cabo Verde, à semelhança dos Açores, conservou, e bem, as cores do Reino: o azul e o branco. Independentemente das razões históricas e até ideológicas que possam ser subsumidas à bandeira nacional daquele novo país, é contudo um facto indesmentível que foram apelativamente (e até de maior bom gosto, digo eu) a escolha das suas cores nacionais. 

No fundo, e independentemente das cores que escolheram, é outro indesmentível facto que o distinto povo de Cabo Verde é alegre e transmite aos outros povos uma abertura interessante no seu modo colectivo de pensar. Em Cabo Verde as transformações recentes foram bastante mais razoáveis que noutros países vizinhos. 

Confesso que neste assunto, e à semelhança do Dr. Martin Luther King, também tenho um sonho e esse sonho passa por uma nova união de antigas parcelas do Império, não numa lógica republicana de Império Colonial, mas sim numa lógica ultramarina de coesão económica e cultural sob égide de um Reino novo e progressista que acolhesse todos aqueles países e lhes desse uma forte e só voz: a do Rei! Algo como ainda acontece na Inglaterra em maior escala.
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A Autonomia dos Açores e João Franco

Curiosamente o Governo que instaurou e formalizou a Autonomia Açoriana foi liderado por aquele que muitos chamavam de "ditador": João Franco. Foi esse "ditador" que, segundo os republicanos, foi a gota de água para Monarquia. 

Foi esse "ditador" que deu a maior liberdade, alguma vez sequer imaginada, ao povo açoriano. Quem veio a seguir, a república, acabou com o Tribunal da Relação dos Açores e, entre 1926 e 1974, acabou, pura e simplesmente, com a Autonomia. 

Mataram D. Carlos, demonizaram João Franco...mas a pura e dura realidade é que perderam os açorianos e perderam os continentais. Perdemos todos com a instauração brutal da república. 

"Ditadores" como João Franco queria eu mais em Portugal, pois entendiam mais de Autonomia e Liberdade que muitos pseudo-democratas.
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Uns fazem-se e outros foram feitos

Se alguém fez-se, então seria qualquer coisa, mas nunca Rei. 
É óbvio que o Rei foi feito, foi feito pelas cortes, pelo direito, por um povo na sua origem e, sobretudo, porque outros fizeram-no Rei. 
Não se faz, fazem-no Rei. 
Sempre foi e será assim.
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Temos o que merecemos

Faria um Rei sentido com a classe política republicana que se gerou a partir do séc. XIX? Fará sentido um Rei constitucional, neutral, impoluto, preparado, independente de partidos, que coloque o País e os portugueses acima de tudo, perante um tecido político como aquele que gerou a república? Fará sentido um Rei num País que, ao contrário dos países mais desenvolvidos do mundo, ou seja monarquias, esteja imaculado no meio de uma massa de grupos de decisão preocupados com os seus amiguismos e lóbis? Fará sentido um Rei quando o circuito e a linguagem político-financeira que, supostamente gere-nos mas gere-se, nem tempo dá para reflectir sobre o nosso melhor caminho e destino? 

Para mim um Rei faz hoje todo e mais sentido, mas isso sou eu que me encaixo honrosamente neste povo debilitado.
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Alguns

Até admito que tenham havido alguns PRs que gostassem de Portugal. A diferença para um Rei é que este não gosta, ele é Portugal.
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Ouvir

Aqueles que sabem sobretudo ouvir, são indubitável e audazmente mais capacitados.
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A maior Liberdade

Para que não restem dúvidas sobre o facto da Monarquia, os nossos Reis e seus descendentes terem sido não só os criadores da Autonomia, mas também os seus garantes e sempre, sempre mesmo, os seus maiores defensores, imbuídos e elevados a um progressismo que ainda hoje, quiçá, até mesmo para alguns açorianos, não haja alcance a tamanha Liberdade.
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A consciência activa e mais alta

Os Açores, conforme a História indica, foram (e ainda podem ser novamente) uma consciência activa e mais alta, correctiva e exemplar, para chamar à colação as borradas que se praticaram no Continente. Uma voz que sempre elevou ao cimo o azul e branco pátrio e fundacional, fosse contra os Filipes, contra os desentendimentos entre Pedro e Miguel ou contra a república vermelha já, mais recentemente, pelo 6 de Junho. 

Mas fossem as correntes que fossem, e formas de pensamento, uma coisa sempre imperou nos Açores: a coerência azul e branca da nossa real identidade.
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A Bandeira da Autonomia

O mais forte e sensível elo, bem como as reais e verdadeiras cores de Portugal e dos Açores. Coerente unidade, Autonomia e Progresso. 


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O último reduto

Tal como foi na Terceira o último reduto de resistência contra os Filipes de Espanha; Tal como foi dos Açores que, melhor ou pior, se decidiram as Guerras Liberais, também pode ser, novamente, deste arquipélago que renasça a consciencialização para recuperar a nossa auto-estima nacional, a nossa dignidade e, acima de tudo, a nossa verdadeira identidade: o azul e branco!

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WEEK SOUNDZZZzzz!


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P2 - 01.02.2008

Aquando da evocação dos 100 anos da morte de D. Carlos, o Público, por via do caderno P2, editou este artigo no dia 1 de Fevereiro de 2008. 
É curioso como, realizado um centenário, o Rei e a Monarquia ainda são profícuos e lucrativos a este País. 
Fenómeno interessante. 

Artigo de Luís Miguel Queirós.
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segunda-feira, 4 de março de 2013

"A restauração da monarquia na manifestação"

«Às 18h10h, na SIC N, um manifestante no Porto, com uma bonita bandeira azul e branca, afirma perante as câmaras que a república é a grande responsável pelo estado a que chegámos, e que a recuperação do país passa pela restauração da monarquia.»


«Onde está o Povo está esta bandeira» 
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Ainda bem


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domingo, 3 de março de 2013

À Infanta D. Maria Francisca de Bragança, pelo dia do seu aniversário

Os meus sentidos e sinceros votos de parabéns à nossa estimada Infanta por mais um dia de aniversário e felicidades para a sua vida em plena extensão. 

A Princesa de Portugal é também, e cada vez mais, a maior embaixadora da categoria, da elegância e da beleza da mulher portuguesa. 

Sinto-me orgulhoso enquanto português igualmente por isso. 
Foto - Real Monarquia Portuguesa.
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)