Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Unindo e desunindo...

Portugal era uno e a república está a conseguir transformá-lo numa manta de retalhos. 

A Espanha é uma manta de retalhos que a Monarquia Constitucional vai conseguindo unir.
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A Marca

A Família Real é uma Marca...a melhor e maior de Portugal, da sua História, das suas tradições, dos seus produtos e das suas gentes. 

É a Marca de maior prestigio em Portugal...até hoje.
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«Dans cette maison sa Majeste La Reine Amelie de Portugal Princesse de France.»

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"Vergastadas a um popular durante a Patuleia"


Foto – "Tropas governamentais exercem represálias sobre os partidários da revolta da Patuleia. Apesar de não se encontrar identificado, o sítio representado sugere a antiga vila de Ourém junto da qual o Conde de Bonfim estabeleceu o seu Quartel General."

Quando o poder instituído quer vergar a genuína vontade do povo o resultado é simples…e está à vista: é o que somos hoje.
O mais caricato disto tudo é que El-Rey D. Miguel I era/é epitetado como um "bandido", mas afinal apenas o Povo estava com ele …ao ponto dos Setembristas (ala de esquerda dos Liberais) unirem-se à sua causa.
É de facto impressionante o quanto mal ficamos no actual desfecho …a república constitucional. 
Mataram o embrião do nosso “Carlismo”, quer à direita, quer à esquerda!
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Até em Ceuta...

...sabem distinguir o que é Portugal daquilo que a Constituição republicana chama de república portuguesa.
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Bandeira do Reino de Portugal hasteada nos Açores

Ver artigo aqui.
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Johann Sebastian Bach . "Cantata Profana BWV 214 - Tönet, ihr Pauken! Erschallet, Trompeten!" (1733)

"Longa vida à Rainha! Longa vida à Saxónia!" 
Composto pelo natalício da Arquiduquesa Maria Josefa da Áustria, herdeira presumível do Império Habsburgo. Através do seu casamento com o Eleitor Augusto da Saxónia era Eleitora da Saxónia e “Rainha consorte da República das Duas Nações”…não fossem os reis os melhores defensores da res pública.
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Ariel Pink's Haunted Graffiti . "Only In My Dreams" (2012)

New álbum! 4AD product!
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Unzen Pilot . "Horizontal Blur" (2010)

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domingo, 26 de agosto de 2012

Liberdade ≠ Democracia

Liberdade vai muito, muito além do formato da nossa era por ora ajustado (a Democracia).

Prova disso: Que o digam os alemães com o nacional-Socialismo de Hitler em 1933, isso após a grande depressão e um governo centro-direita de Heinrich Brüning.
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A Administração Pública Portuguesa

Relembro que a Administração não é um "conceito" de esquerda ou do "estado-social-maçónico".

Foi forte e organizada na Monarquia, no Estado Novo e hoje, em alguns sectores, funciona muitíssimo melhor que inúmeros ramos privados.

Para este País crescer não basta o argumento do incentivo privado. Há que, simbioticamente, fortalecer a Administração. Só ela pode por cobro aos descontroles do poder político e económico-especulativo.

A base estrutural da Administração, em fino rigor, ainda é das poucas coisas que nos podemos orgulhar neste País. Não só pela sua história à luz do Direito Administrativo, manifestada na construção e gestão do grande Império comercial e colonial (o V), mas também hodiernamente a prova vem pelas inúmeras empresas de certificação de qualidade que expressam a maior facilidade em instaurar, generalizadamente, a “selagem” em organismos públicos do que em privados. Essa realidade decorre da efetiva matriz organizativa e legislada que, melhor ou pior, mais moderna ou não, permite uma melhor aplicação e mais padronizada nos serviços do Estado. 

Haja é decoro e vontade política e as coisas melhoram…a base existe e é preciso honrá-la!
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Já Monarquia muito antes de república

Na crise (Filipina) que levou à Restauração de 1640, D. João, 8.º duque de Bragança, 5.º duque de Guimarães, 3.º duque de Barcelos e futuro João IV, Rei de Portugal e dos Algarves, já naquela altura, poderia ter seguido o caminho da república.

Já existiam. É ver-se o exemplo das repúblicas venezianas mas, sobretudo, o caso inglês e contemporâneo dos Cromwell.

Porém, quis seguir em Monarquia. Com ela voltámos a crescer.

Imposta a república em 1910, 94 anos a mais do que no caso inglês, e é ver aonde chegamos…
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Obituário:

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A pura e crua verdade

Post do João Távora no 'Corta-fitas':

«"Não tenho tradição, não pertenço a partido algum, não tenho outra causa se não as da liberdade e da dignidade humanas".

.../...

"Sempre considerei que a república era um governo sem contrapeso, que prometia sempre mais, mas dava sempre menos liberdade do que a monarquia constitucional". 

Alexis de Tocqueville»

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The Man Above

«I have always kept my faith in love | It's the greatest thing from the man above» 

The Cranberries, in "Just My Imagination".
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Já começa a ganhar terreno a um Picasso...

...em parcelas de Espanha :-)
Pintura: Cecilia Gimenez

Nem desgosto dela (a pintura) e, quiçá, não ficou melhor que aquela (uma entre muitas) que lá estava? O sentido iconográfico já ninguém a tira :-)

God moves in mysterious ways.
Before it was an old and original image, painted by an artist ... eventually. No one cared!
Today, the "restoration", done by someone who eventually don't understands about painting...takes millions to see and wonder. An icon! ;-)
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Estima, consideração e respeito daqui para o Mestre Quim Zé!

Quando vejo isto...só posso ter um sentimento: felicidade.
Foto: António Manuel Ventura.

«O Mestre QUIM ZÉ, à direita, navegando na sua canoa do Tejo "Quim Zé" em direcção a Cascais para o Encontro de Barcos Tradicionais, 18 de Agosto de 2012»

Sophia Filippe - Página do facebook.

Viva o Povo, viva Portugal e viva a Monarquia!
Há muitos de nós, deste povo tão especial, que não esquecem quem fomos e quem somos.
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Poolside . "Do You Believe?" (2011)

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Shirley Bassey's . "Moonraker" (1979)

Apesar dos maiores sucessos da Dama Shirley Bassey's, "Goldfinger" e "Dimonds are Forever", sempre tive uma atenção especial por este...
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Lemonade . "Ice Water" (2012)

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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Brave


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No cerne...

A música de Carlos Paredes não tem absolutamente nada de popular na sua composição estrutural…é toda ela deliciosamente nobre.
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Dito no início da semana...

Resposta do presidente da república: "Não faço comentários em tempo de férias" (em Albufeira)

QUESTÃO: E AINDA QUEREMOS CONTINUAR EM RÉ PÚBLICA!? FÉRIAS!? O PSEUDO REPRESENTANTE DOS PORTUGUESES TEM FÉRIAS!? HAJA TINO NESTE PAÍS!

Um Rei (ou Rainha) cumpre a sua suprema função, a maior de todas, desde que nasce até morrer...regra!
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Dito por S.M. a Rainha D. Amélia

«O que quer dizer, voltar? ... Meu coração ainda está lá.»

Rainha D. Amélia de Portugal, no exílio.
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Beth Gibbons . "Drake" (2003)

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Lianne La Havas . "Forget" (2012)

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Memória de Peixe . "Fishtank" (2010)

Made in Portugal.
Estes tipos lembram-me mesmo os Dif Juz da 4AD.
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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Destaque Cinema

Como sempre as férias foram aproveitadas para colocar em dia alguns filmes.

Deixo aqui a selecção deste ano:

“Habemus Papam” de Nanni Moretti;
“O Concerto” de Radu Mihaileanu;
“Homem no Arame” de James Marsh;
“Os Cronocrimes” de Nacho Vigalondo;
“Os Últimos Dias” um documentário de James Moll;
“The Dreamers” de Bernardo Bertolucci;
“Primavera, Verão, Outono, Inverno…e Primavera” de Kim Ki-Duk;
“Yuki & Nina” de Nobuhiro Suwa e Hippolyte Girardot;
“Tamara Drewe” de Stephen Frears;
“Climas” de Nuri Bilge Ceylan;
“Coeurs” de Alain Resnais;
“O Mágico” de Sylvain Chomet (baseado num argumento original de Jacques Tati);
“O Desconhecido do Norte Expresso” de Alfred Hitchcock.

Apenas um decepcionou -me: O do Moretti. O argumento é fraco e traduz uma realidade menos possível que o Star Wars.
Destacaria e recomendaria, pela excelência, estes dois:
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Tão básico quanto isto:

É do mais profundo e intrínseco subconsciente colectivo, ou seja de todos, sublinhe-se de todos, que quando nos queremos referir a algo mau, desgovernado, niilista, anárquico, caótico e desregulado, não dizemos ou bradamos “reino da bananas”, mas sim república!
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Pond . "Mystery" (2012)

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Mutatis mutandis

Há dias que, infelizmente, sou levado a crer que os Legitimistas portugueses são entendidos no seio da Monarquia, como os monárquicos (em geral) no seio da ré pública...
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A mais pura ignorância

Os maiores ignorantes sobre História, Sociedade e Monarquia são aqueles que, normalmente, confrontam-me, esplendorosamente, com afirmações deste tipo:

“Ahhhhhh, você é monárquico! Que giro! Isso é muito interessante, não sabia que ainda existiam monárquicos. 
Mas aqui para nós, isso de ser monárquico e gostar de reis e rainhas é porque deve ter aí uma 'costelazita' nobre, só pode!”

Digo eu: Como qualquer sueco, dinamarquês, holandês, japonês, inglês, espanhol, canadiano, etc, etc, aliás, existe um verdadeiro 'açougue' nobiliárquico por esses países desenvolvidos todos. Houvessem títulos para tanta gente…no Japão nem os há, curiosamente.
Há por aí, infelizmente, muita ignorância.
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Pedido vindo directamente...

...do Alentejo.
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Reinado de D. Luís I - Edifício da Câmara Municipal da Povoação

Foto - PPA.

A Povoação é uma terra que encontra a sua designação por ser dela que provêm os mais antigos colonos da ilha de São Miguel (povoamento iniciado a 29 de Setembro de 1444 em pleno reinado de D. Afonso V, o Africano) e porque foi nela que eles se estabeleceram primeiramente. Teve a sua elevação a concelho em 1839 por Carta Régia de D. Maria II.

Vinte e seis anos depois, novamente pela democracia da nossa Monarquia Constitucional, este Conselho é reconhecido pela sua importância municipal e nele é edificado este belíssimo edifício em 1865, pelo reinado de El-Rei D. Luís I. A mais bela construção, diga-se abono da verdade, das redondezas concelhias. 

Hoje, em república, fala-se exactamente do contrário daquilo que se falou em Monarquia: tirar à Povoação. Não por culpa objectiva deste ou daquele governo, deste ou daquele partido. A culpa é do regime que permitiu que inúmeros governos destemperados, descontrolados e incompetentes, sobretudo após o 25 de Abril, fizessem que os municípios chegassem onde chegassem. Modelos absolutamente errados de municipalismo, regulados e centralizadores onde não deviam e desregulados onde deviam ser regulados. Volto a frisar, uma vez mais, o que pensava o Professor Agostinho da Silva sobre o assunto, ou seja, sobre o original modelo municipalista instituído genuinamente pela nossa 1.ª Dinastia, a de Borgonha. Hoje carecia de voltar a esse modelo em que os municípios interagiam directamente com o Rei: 
Povo --» Município --» Chefe de Estado (Rei). 

Embora nascido em Ponta Delgada mas ligado directamente e de forma (bi) parental àqueles 1.ºs colonos, carrego a honra de ter tido vários familiares (três de sangue e um afim) a presidir esta edilidade: 
- Meu avô materno (União Nacional); um tio-avô (União Nacional); um primo segundo (PSD) e um tio afim (PS). 
Todos eles contribuíram como souberam e como puderam com os meios disponíveis para o melhoramento das condições dos povoacenses. 

Tenho igual honra, agora no domínio da educação e da formação, numa época em que não havia dinheiro a correr da UE, em que o meu estimado tio Monsenhor João Maurício Amaral Ferreira tenha dado, literalmente, a vida em trabalho e dedicação para poder deixar a Escola Básica e Integrada da Povoação às crianças e jovens povoacenses. Foi com orgulho que a família viu esse esforço reconhecido pela atribuição do seu nome à actual e mais recente escola profissional deste concelho. 

Contudo o que mais me tranquiliza e orgulha é, acima de tudo, a forma reconhecida e destemida que o povo do mar, que são os povoacenses mais o respectivo triângulo territorial adjacente a este concelho (Faial da Terra, Furnas e Ribeira Quente), elevam as armas de quem mais lhes prestigiou: As armas mais altas e antigas dos povoacenses, ainda hoje, como se demonstra nestas fotos, são as armas da Família Real Portuguesa.
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Existem dois aspectos fulcrais no governo de Salazar que a república portuguesa fica-lhe a dever eternamente:

1.º) Devem-lhe os republicanos a manutenção da república, isto acima de tudo. Foi Salazar que decidiu a manutenção do actual regime, no chamado “Conselho Privado” de ilustres, em 1951, após a morte de Óscar Carmona, conselho que se reunia apenas para as magnas questões. Aliado a esse facto, rápido percebeu que D. Duarte Nuno (neto de El-Rei D. Miguel I, primo de El-Rei D. Manuel II e pai do actual Duque de Bragança), enquanto Rei, não se vergaria perante ele, perante a ausência de democracia e perante qualquer força que não a de Portugal e dos portugueses…nenhum Bragança o faria;

2.º) Salazar é o responsável, por intermédio do Estado Novo, pelo “ingrediente” de direita que sempre faltou à Revolução Republicana de 1910 e que deu um tónico (errado e aparente) de transversalidade ideológica que ainda hoje vai confundindo alguma esquerda, mas sobretudo alguma direita. Não é à toa que a bandeira continuou após o 25 de Abril. Se fosse uma verdadeira revolução de liberdade, como foi aquando da queda da ex-U.R.S.S., teriam mudado as cores da bandeira (também) do Salazarismo. Interesses, esses, andam por aí…e continuam.

São por esses motivos, em especial, que o regresso de uma Monarquia (de progresso e livre) não é caminho fácil.
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Clarificante post...

...do editor69 no "Blog de Leste":

«“Eu sou livre” e “Vós sois livres” porque ser monárquico é também defender Portugal acima de todos os interesses.
Juntos poderemos renovar a democracia portuguesa pela Instituição Real que só poderá vigorar por vontade do povo, com o povo e enquanto o povo o entender.”

SAR D.Duarte,Duque de Bragança
mensagem de 1.º de Dezembro»

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Short note

«A verdade é a base de toda a excelência» 

Samuel Johnson (1709-1784)
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Contributos...

Segundo a fonte ''US Census Bureau", o português é a sexta língua mais falada no mundo, com 253.947.594 pessoas espalhadas por 10 países. O chinês/mandarim vai à frente, mas apenas falada oficialmente em 3 países, enquanto o inglês vai em segundo em 59.
Contas grosseiras e redondas, o português expande-se em cerca de mais 243.947.594 pessoas relativamente ao País nuclear e de origem…um retângulo com uma área total de 92.090 km² e mais cerca de 11 “Pedaços” espalhados pelo Atlântico.

Ou seja:
a) A Monarquia – Fundou o sistema expansionista de cariz comercial e produtivo, contribuindo para o alargamento da nossa Pátria linguística;

b) A república – Contribui também (e SEMPRE) para o alargamento da nossa Pátria linguística, com a emigração.
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Aos rivais mas amigos portistas:

«O nome do país provém da sua segunda maior cidade, Porto, cujo nome latino era Portus Cale.» 
in Wiki.

Porto, Portugal, origem e azul e branco...aí já faz tudo sentido. 
Não foi à toa que o fundador do FCP, António Nicolau d´Almeida, quis, mesmo fragilizada, que as cores do seu clube, o primeiro, fossem as da Monarquia, as de Portugal! 
Foi de homem! Registado para a História!
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"A D. Dinis Protector da Navegação" pelo nobre povo de São Roque do Pico

Foto - PPA

O povo de São Roque do Pico tem o seu protector à frente do porto dos pescadores. 

Não é um Santo, não é uma personagem mítica, não é um cidadão ilustre da terra, não é um político: é um Rei, um Rei de Portugal, D. Dinis.

O marco majestático de D. Dinis ergue-se na proa daquela nobre terra habitada pelo seu distinto povo, como se desse corpo protector à perigosidade por vezes ameaçadora do mar, mas simultaneamente dando força, amparo e coragem àqueles que trazem dele o ganha-pão para as suas famílias e para o sustento da economia local.

Curiosamente em Ponta Delgada (quiçá São Miguel inteiro) não estou a lembrar-me de nenhuma estátua Real deste calibre.

Tomando as superiores palavras desse grande escritor picoense, era importante, pelo menos para mim enquanto açoriano, receber este ensinamento pela obra que me foi gentilmente oferecida pelo autor e que guardo honrosamente na minha biblioteca:

1 - «A estátua da D. Dinis foi destinada ao Pico. Devia ser colocada na primeira povoação da ilha, mas isso não consentiu o Vice-Presidente da Comissão que, até na então Assembleia Nacional, apresentou um decreto para "crismar" a Ilha do Pico de "Ilha de Dom Dinis". Mas isso é outra história.» (página 48)

2 – «Aquando da visita régia, a 28 de Junho de 1901, à cidade da Horta, os Reis D. Carlos e D. Amélia, que viajavam no cruzador D. Carlos, foram recebidos por uma esquadrilha de canoas baleeiras, a remos, que contornaram o navio e o acompanharam ao ancoradouro.

No dia seguinte houve uma regata à vela e a remos de canoas baleeiras e embarcações de recreio. Os régios visitantes assistiram à regata a bordo do cruzador S. Gabriel.

(…)

D. Carlos ficou muito satisfeito com a homenagem dos baleeiros (que nas ruas da cidade haviam já levantado, em homenagem às Majestades, um artístico arco triunfal que se destacou entre os demais), e ofereceu às duas canoas vencedoras uma canoa baleeira.» (página 116).
in “Álbum da Ilha do Pico”, obra do escritor e historiador Ermelindo Ávila, 2010.
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Já na Roménia e agora...

...na RÚSSIA!
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Short note

O ser Humano mais do que um ser de hábitos é, acima de tudo, um ser de ritos.
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Short note

Costumo dizer que o formalismo acaba por, dicotomicamente, despoletar a criatividade.
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Rimas e versos

Monarquia rima com (melhor) Democracia, república, como é evidente, não.
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Só para relembrar à navegação:

Muito, muito, muito antes de existir Democracia em Portugal, e já o Povo aclamava os seus Reis directamente, ou seja, os seus representantes.
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Short note

A humildade pode ser uma poderosa e propagadora arma.
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No meio de uma discussão num think tank entre Legitimistas e Liberais (com 200 e tal desgastantes comentários)…

Poderá ser de facto uma discussão um tanto ou quanto estéril a "briga" dos manos. Eu assumo claramente a posição de D. Miguel, que de absolutista tinha pouco. O melhor cognome seria o Popular, pois já em sistema de Carta (o que hoje se chamaria Constituição) foi o povo que o quis eleger, analfabeto, atrasado...mas o povo. Também tive um antepassado que tomou uma posição, a de D. Miguel. Por ser defensor das tradições, apenas por isso e por admirar D. Miguel, foi perseguido.

Contudo, o que está aqui realmente a ser discutido, e admito que possa estar enganado, é muito mais que uma briga de "manos". Foi uma opção de regime absolutamente controlada pela maçonaria e que descambou, inevitavelmente, em ré pública. Tivemos magníficos reis
liberais. Todos os dias eu os defendo como posso, mas estavam já todos minados à partida, como a história prova. Completamente cercados…como hoje ainda se constata!

Bem sabemos que SAR é o elo humano unificador dos dois ramos desavindos. Contudo, e muito bem, sabemos para qual dos lados ele se assume com mais clareza: o da honestidade, o do amor a uma só mulher, o do catolicismo, o das tradições dos portugueses, o do ecossistema, afasta-se o mais que pode da maçonaria (porque é de todos), é equilibrado...enfim...tem perfil de Rei como de Rainha tinha, também, sua tia D. Adelaide mulher ímpar. Já diz o nosso nobre povo: "quem sai aos seus não degenera". Como eu costumo dizer: outra loiça.

Embora sabendo que SAR unifica os dois ramos, , e muito bem aqui a instituição monárquica, é bom para o progresso de Portugal que ele seja bem claro, como tem sido, quanto ao busílis que aqui efectivamente se discute (e não há guerra ou legitimidade de manos).

Se essa clareza não existir, não vale de muito voltar a Monarquia. Daí a minha grande esperança na mudança de regime ser equitativamente também a minha forte convicção nessa fulcral destrinça por SAR.

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A janela manuelina na Quinta da Aveleda (Penafiel) onde D. João IV terá sido aclamado Rei de Portugal

Foto - RTP
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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Josef & Erika . "Blow life in my soul" (2012)

"Josef & Erika live at Kafé Sockerbit in Malmö, Sweden Erika Angell - Vocals, autoharp Josef Kallerdahl - Double bass, vocals A film by Line Degerhammar".

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Singtank . "The Party" (2012)

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Beach House . "On the Sea" (2012)

I'm on the sea!

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Alt-J . "Tessellate" (2012)

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Peter Warlock . "Capriol Suite: Basse-Danse" (1926)

Only a warlock could create this music...

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Edvard Grieg . "Holberg Suite, Op. 40: Gavotte" (1884?)

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Bill Frisell . "Focus", "Natural Light" e "Lonely Man" (2009)

"Disfarmer".
 
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Gustav Holst . "St. Paul's Suite, I- Jig: Vivace" e ainda "II- Ostinato: Presto" (1936)

Tirados do grande "Canon' (1.º e 2º temas).
 
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Pink Floyd . "Shine On You Crazy Diamond" (1975)

Apeteceu-me regressar a isto. Full song! Deixo-vos o interessante comentário, que entretanto me deparei, do puto que escreve directamente neste vídeo no youtube: 
"I am 15 years old and the only kid in my class that listens to Floyd ... what is happening to my generation !!!!" Kid, eu ouvia com 14... (1988).

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Lemon Jelly . "Spacewalk" (2002)

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Nouvelle Vague

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Massive Attack . "Black Milk" (1998)

Com a melhor voz de todas...à escala planetária: Liz Fraser. Estrato do filme: "The spy who came in from the cold" (1965)
 
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KC & The Sunshine Band . "That's The Way (I Like It)" (1975)

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Quarteto 1111 . "A Lenda De El Rei D. Sebastião" (1967)

Rock progressivo... Fica o brilhante excerto do clip (que não conhecia). 
Amazing!
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Calvin Arnold . "Funky Way" (1968)

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terça-feira, 14 de agosto de 2012

domingo, 12 de agosto de 2012

Em zapping...

Neste Domingo passou um programa / eleição, na SIC Mulher, designado: "Miss república portuguesa".
Ao menos é legitimo, honesto e verdadeiro quanto à designação. É o que somos. Podia ser do Congo, das Honduras...mas é a portuguesa.
Portugal, de acordo com a própria Constituição, é que não é!
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Ontem e hoje...

Ontem éramos habituados a grandes feitos marítimos por intermédio das nossas caravelas e demais embarcações, algo normal. Trouxemos ouro, especiarias e outras riquezas.

Hoje ficamos tresloucados por trazermos uma medalha de prata*, obtida numa canoa.
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)