Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

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domingo, 15 de maio de 2016

Campeão Nacional 2015/2016

Compito desde 1987. Toda a minha carreira competitiva no ténis foi marcada por vitórias e por derrotas. Enfrentei briosos adversários e nunca tive problemas com a derrota, pois do outro lado sempre soube que tive um rival sério e que venceu com mérito. Não há nada a reter de errado se demos o nosso melhor e o adversário fez o mesmo. Nunca deixei, no fim de um jogo na variante de singulares, de cumprimentar o meu adversário e desejar-lhe felicidades...

Ora, como não sou nem nunca serei hipócrita, não felicitarei o Benfica nem os seus adeptos pela conquista do Campeonato, pois estou absolutamente convicto, porquanto vi os jogos do meu Sporting, que foi um injusto campeão. Não tenho memória de uma equipa estar a sete pontos do primeiro e ainda ser campeão... É no mínimo historicamente suspeito e haveria que questionar como isso aconteceu.

Fomos a melhor equipa a jogar futebol, normalmente a dar goleadas (mesmo fora de casa) e vencemos todos os derbies exceptuando um. 

O campeonato acabou por ser como uma moeda, só que uma moeda cujo rosto e coroa eram a mesma identidade: Jorge Jesus. Isto é, o Sporting deve o seu brilhantismo organizativo a Jesus, mas infelizmente o nosso adversário acabou por também ser Jesus, pelo menos o seu legado no Benfica. Recordo que o SLB estava fortíssimo nos anos transactos. Este ano a sua hegemonia baixou muito e a simples gestão do legado, por Vitória, lá deu para vencer no limite. 

Neste campeonato não venceu a melhor equipa, qualquer pessoa que entenda minimamente de futebol sabe isso. É inegável.

Resta-me, pois, agradecer ao Presidente do Sporting, ao Jorge Jesus, a todos os jogadores e a todos aqueles que trabalham em prol desta enorme instituição que é o Sporting. 

Força Sporting, sempre!

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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Rugido!

Muito criticaram o Presidente do Sporting no caso Marco Silva.

A ver se Marco Silva já não chegou a acordo com o Sporting, sem tribunais, menos salários e até endereçou cumprimentos ao Clube e aos associados. Além disso, ainda se tirou o JJ aos SLB's. 

O Pinto da Costa já tem sucessor, mas não é no Dragão. Acabou-se o felino manso, ouçam o rugido do Leão!

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segunda-feira, 1 de junho de 2015

"Só eu sei..."

Nota 1

Os jogadores do Sporting cumprimentaram os do Braga no fim da Final da Taça de Portugal. É a festa do futebol, uma das poucas tradições institucionais resistentes e que ainda é a mesma ... os 104 degraus.

Era preciso o sabor da vitória para criar um novo ciclo.
Ser do Sporting é isto...acreditar contra a 'realidade', a realidade do pénalti aos 12 m, dos 2-0 desfavoráveis na segunda parte, de jogar com 10 unidades, de ter o guarda redes muito fragilizado em dores ... ... ...mas com muita luta vencer.

Ser do Sporting, monárquico e não ser do sistema, apesar das contrariedades, tem um sabor especial ... nos dias como o de hoje. 

Obrigado Sporting!

Nota 2

Vitória com selo Marco Silva, que contra um cenário (quase) impossível soube, corajosamente, fazer as alterações correctas na hora certa.

Nota 3

Onde há alegria, união e fairplay, normalmente está lá este símbolo.
Força Sporting!

Nota 4

Sem mais palavras. Apenas sentir.

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sexta-feira, 29 de março de 2013

Novo rumo

Bruno de Carvalho é sobrinho-neto do Almirante Pinheiro de Azevedo, o Almirante sem medo.
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)