Espanha - Monarquia Parlamentarista: Chefe de Estado (Rei Juan Carlos) + Presidente do Governo (José Luís Zapatero)
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Semblantes...
Espanha - Monarquia Parlamentarista: Chefe de Estado (Rei Juan Carlos) + Presidente do Governo (José Luís Zapatero)
Já paira Novo Regime...
domingo, 29 de novembro de 2009
Do lado que está o “Nacioniilismo” exacerbado…
A) O Rei D. Carlos e o Ultimato
sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
O Panteão | Os Heróis | O (Co)Autor | O Assassínio
Comentário – Uma vergonha nacional. Bem hajam os que não se calaram…
Espontaneamente muitos, muitos e muitos mesmo...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
10 Downing Street...
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Aniversário de S.A. o Infante D. Dinis de Bragança
felicitamos S.A. o Infante D. Dinis pelo seu 10.º aniversario.
25 de Novembro | Dia de Liberdade | Major-General Jaime Neves
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Com Pinheiro de Azevedo o povo não teve, "não tem” e nunca teria medo !
O sentimento de irreverência, o jovem de hoje e o revolucionário do futuro…
PLANO \nclinado - "Mas isto é um Estado ?"
«(...) o Salazar não veio lá de Coimbra a correr tomar o poder. Aquela democracia incapaz, aquela democracia não, já era uma ditadura, mas aquela ditadura que derrubou a democracia, teve que lhe entregar o País. Ninguém sabia o que havia de fazer. E é isso que a gente tem de evitar. E estupidamente estamos a caminhar para situações similares…ceguinhos !» (44m 11s)
«A Europa não nos deixa cair» (45m 06s) ...veremos, por enquanto
«Poderemos ser uns mendigos profissionais se é que já não somos uns mendigos profissionais» (45m 16s)
«(…) sinto-me um português miserável. Quer dizer…Nós continuamos a viver à custa alheia ?! Por mendicidade…(…). Esta mensagem (…) é uma mensagem muito frequente. Mas quer dizer, mas acho que é uma mensagem muito triste. Não é uma mensagem digna de um País que tem nove séculos de História (…). Não é uma vergonha ? Para um País que chegou à Índia antes dos outros todos…no Brasil ?» (45m 44s)
Pacto de Dover
P. Edmundo Manuel Pacheco = Valor Humano
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
A II república do Dr. Soares e a I "com muita honra"...
Porém, face ao exposto, e melhor ponderadas as palavras do Dr. Soares, integradas na sua visão política, no seu percurso ideológico (Comunismo – Socialismo – “Gaveta” [segundo apelidam os media]) sempre intocavelmente republicano, concluiu-se, serenamente, o seguinte: 1.º) "Estado Terrorista"...sim senhor, quanto à I república, tal qual afirmou um ilustre monárquico em blogue. Bem visto e verdadeiro; 2.º) Face a mais repousada leitura, o Dr. Soares tem razão. Senão vejamos: ponham-se na pele do povo/cidadãos que, entre 1910-1926, estavam sempre a temer pela vida, em horror permanente, com toda aquela desordem, tiros e mortes pelas ruas de Portugal... Dando-se o golpe de 28 de Maio, o que significou Salazar para os portugueses que se encontravam naquele "reboliço" pegado ? Significou: a ordem e a segurança, por outras palavras...a “salvação”. Correcto? Ora, sem descurar do tempo a mais e da ausência de liberdade que o Prof. Salazar dramaticamente infligiu sobre Portugal, com os consequentes e irreparáveis danos que ainda hoje se repercutem na nossa democracia, de facto, e se virmos bem, o regresso ao modelo genuíno republicano, de que falava o Dr. Soares, dá-se em 1974. Daí que o senhor não deixe ter razão quando afirmou: «a nossa é a segunda», mas esta dentro do conceito (mais rigoroso) de república de avental…obviamente. Porém, há outra coisa que não é menos verdade…o “reboliço” de 1910-1926 continua doutra maneira, é ver-se as notícias do estado da Nação. A confirmar o afirmado, preste-se atenção à manchete do Caderno de Economia do semanário Expresso de 14-11-2009, cujos títulos transcrevemos para, seriamente, se reflectir:
domingo, 22 de novembro de 2009
22/11/1975 - 34.º aniversário da Coroação do Rei de Espanha
Vivam os Reis de Portugal e dos Algarves. "Eu Quero um Rei!" Queremos ser ainda melhores que Espanha...Viva uma moderna e nova Monarquia para Portugal !
Aniversário de S.A.R. a Senhora D. Isabel de Bragança
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
“Cheira a fim de regime”
in Expresso, 14 de Novembro de 2009, Primeiro Caderno, página 07.
Aproveitando este âmbito, incluiríamos o que afirmou Medina Carreira, uns dias atrás, em entrevista à Revista Única, em que apresentava a seguinte solução: «O que saiu das eleições de 27 de Setembro não permite fazer um Governo capaz. A situação financeira é muito complexa, o desemprego é enorme e o endividamento é extremo. Perante este cenário, qualquer pessoa com juízo não está para ser ministro. É de presumir que se escolha gente que ainda não viu em que situação o país está. Por delegação feita pelo PS e pelo PSD, o Presidente deveria ter autonomia para procurar qualidade e seriedade. Isso poderia elevar o nível de exigência e de aceitação. Daria um suporte institucional e de independência que poderia atrair gente boa e séria.» (Sombreado nosso)
Ora, posto tudo isto, é medianamente inteligível que Portugal não está (efectivamente) de boa saúde. Em essência, quatro aspectos precisam-se: idoneidade, transparência, rigor e justiça…para, subsequentemente, atingirmos o objectivo do desenvolvimento sócio-económico. Ou seja, no estado em que a saúde do regime se encontra (e que vem a decair progressivamente desde 1910), revela-se cada vez mais oportuno referendá-lo. Há que ponderar novos modelos. Seguir os países europeus que, efectivamente, são os mais avançados no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e estes, meus amigos, são os que têm Monarquia. Temos de reaprender com eles. Noruega o 1.º em desenvolvimento humano. Nos 10 primeiros, 6 são monarquias. Coincidências? Julgamos que não… Há que regressar ao básico para que possamos ser correctamente catapultados para o complexo. Há um caminho a refazer. A república entrou em Portugal mal e abruptamente. Neste contexto, resta-nos frisar aquilo que há muito debatemos neste sítio. Para um País que se quer desenvolvido, alterar o regime, passa por ter um Rei (ou Rainha) que idoneamente possa por cobro à representatividade das nossas principais (mas decadentes) instituições. Só um soberano imbuído num espírito de profunda democracia e independência (como foram os nossos soberanos constitucionais), pode dar a Portugal aquilo de que ele carece. Em sistema republicano, está mais que demonstrado que a res publica não funciona na sua plenitude, como, antes de 1910, funcionava. Os contornos são mais salientes, especialmente em Portugal, uma vez que este País foi criado, moldado e continuado (durante oito séculos) para ser uma Monarquia. A república não encaixa no molde e está a gerar pressão na estrutura da máquina regimental. Daí que, no tempo dos Reis D. Carlos e D. Manuel II, era inegável a existência de pobreza e analfabetismo, pontos que nem mesmo a rígida escola teórica do salazarismo conseguiu erradicar, contudo, havia mais democracia* e melhor economia, pois Portugal era, neste último índice, um país médio da Europa e hoje está na sua cauda. Por fim, e em conclusão, estamos em absoluta concordância em dois aspectos com Miguel Sousa Tavares: 1.º) A Polícia Judiciária é a entidade de Justiça que nos merece estruturalmente respeito e bem-haja o seu investigador de Aveiro; 2.º) Cheira a fim de regime e ainda bem que já se começa a sentir o “odor”, pois Portugal precisa de MUDAR.
Viva o Rei ! Viva uma moderna e nova Monarquia para Portugal !
* Veja-se durante 64 anos (1910-1974) quem/quantos votava(m) e quem/quantos votava(m) antes de 05/10/1910?! Estes são os factos.
"Federação Irlandesa renova apelo à FIFA"
Judy Dater: "Imogen et Twinka" (1974)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Comentário espirituoso do dia...
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Estamos lá ! Aguardem-nos em África do Sul 2010...
Prof. Doutor Gonçalo Ary Portocarrero de Almada - "O Matrimónio Natural, Património Mundial"
A densidade de Grafite...
terça-feira, 17 de novembro de 2009
«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)
«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)
Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)
Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)
«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)
«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)
«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)
«Pergunta: Queres ser rei?
Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)
Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)
«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)
«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)
«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)