Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 30 de maio de 2010

A tomar durante uns tempos...

Descobri-o em Newcastle, por intermédio da história e da respectiva estátua do 2.º Conde Grey. Para os que não conhecem...recomendo! Magnífico e soberbo sabor!
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Protect the KING...Protege o REI!

Neste tabuleiro de xadrez preto e branco que é hoje Portugal, compete-nos proteger o nosso melhor representante.
Protect the KING...
Protege o REI!
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Hiromi Uehara . "Islands Azores" (2009)

A pianista Hiromi Uehara é uma das maiores promessas do jazz contemporâneo...
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Blur . "Coffee & TV" (1999)

Directed by 'Hammer & Tongs'
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Entramos na 2.ª e última semana…!

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sábado, 29 de maio de 2010

Jay-Jay Johanson . " Rocks in Pockets" (2007)

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Fatboy Slim . "Praise You" (1999)


I'm not the biggest fan of Fatboy Slim. Taking the "Bird of Prey" and this "Praise You", I see no big deal that excites me. But this video, directed by the great Spike Jonze, is a Masterpiece...! 
'Sounds' natural...
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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Air . "Kelly, Watch The Stars!" (1998)

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Umas pitadas no "Albergue"...


Em primeiro lugar é de salutar e agradecer ao autor do post, ter submetido à discussão um tema que nunca será indiscutível, isto apesar do Estado regulador, desde Outubro de 1910, o tenha tentado tornar assim.

Relativamente à Rainha Isabel II, posso partilhar uma experiência pessoal (obtida ainda este mês) em Newcastle e Escócia. Tendo convivido com enumeros cidadãos comuns, como eu, é espantosa a alegria e o orgulho que eles me transmitiram da citada Senhora.

O importante para eles não são os bens materiais da Coroa, mas, sobretudo, o facto de saberem que Dela tem um compromisso, não eleitoral, de fidelidade maior com a Nação e com os cidadãos sobre a alçada do Império Inglês (referindo-me à língua...se me permitem).

Mais, também falei com o outro lado...os republicanos ingleses. E ouvi o seguinte comentário: «Eu não sou a favor da Monarquia, mas não posso negar que a Família Real faz entrar divisas espantosas que uma república aqui nunca faria». É de concluir neste aspecto que: racionalmente, e sem prejuízo daquilo que for defensável por cada um, prevalece, ainda assim, a Rainha.

Antes de finalizar gostaria de poder frisar um aspecto. São muitos os anos que venho acompanhando a mentalidade dos britânicos, nas mais diversas expressões societárias: música, teatro, cinema, desporto, etc. De facto, os nossos antigos aliados, são um povo diferente...espantoso mesmo. À entrada ou à saída de um autocarro todos cumprimentam e agradecem o condutor. Mutatis mutandis o mesmo em relação à Rainha. Mas eu, que gosto de Portugal, tenho que me contentar com a História do meu País, mais concretamente até 5-10-1910. Depois disso vieram as repúblicas. Veio a geopolítica "Franca"! Uma nova mentalidade com que não me identifico…!

Posto isto, não seria verdadeiro se não referisse que, percebendo sobretudo os costumes dos ingleses e o respeito pela Rainha, sinto um pontinha de orgulho naquela (idosa) Senhora, pelo menos bem maior que em relação a qualquer chefe de Estado da nossa república (com excepção feita ao General Ramalho Eanes).

Em suma diria o seguinte: entre uma Monarquia e a "nossa" república, gostava apenas de poder ter a liberdade de escolher o regime para a mais alta representação de Estado, pois aquele em que estou inserido foi-me imposto.

Bem haja.
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«Virtudes e malefícios do Sufrágio Universal»

Sinopse - «Na sessão de 4 de Agosto de 1911, o deputado Faustino da Fonseca expunha uma opinião que começava a conquistar adeptos naquela democrática assembleia:

Tem-se falado em suffragio universal, com o proposito de conceder o voto ao analfabeto.
Não pode ser.
O suffragio universal é reclamado contra o voto censitario; tem por fim dar ao operario, que só possue o braço, o direito eleitoral, limitado, em certos  paises, aos contribuintes e proprietarios.
Ninguem podia prever nos paises cultos que se reclamasse o suffragio universal para os analfabetos, quando tem bastado os ruraes, embora saibam ler, para contrariar, na Suissa e na França, diversas medidas de progresso.
Ora, se não podemos conceder o voto aos trabalhadores que não sabem ler, não podemos conceder o voto plural aos burgueses, que mal sabem ler e que afinal nada lêem.
A grande fatalidade da terra portuguesa é não existir o habito da leitura; os proprios politicos não se regulam pela que lêem, mas pelo que ouvem na tabacaria, no café ou no centro”.»
Por Carlos Bobone
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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Caravan Palace . "Jolie Coquine" (2008)

O primeiro som "postado" que desconhecia. Foi-me dado a conhecer, via facebook, por uma amiga. É muito interessante esta electronic-swing band!
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Julie London . "Yummy Yummy Yummy" (1969)

Recordo ainda o dia que comprei o 1.º CD dela na presença do supersónico ZB e do inigualável Xavi...
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Wendy and Lucy

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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Respeito muito esta firma...

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Efterklang . "Modern Drift" (2010)

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«Abolição desta república de côdeas!»

Sinopse - «Na Câmara dos Lordes, a Rainha leu o discurso de abertura do novo Parlamento, onde o 1º ministro anuncia o programa do seu governo. Os cortes na despesa são profundos e denotam a vontade de saneamento das contas públicas. Um sector atingido é o das mordomias dos políticos que vêem cortados inúmeros privilégios e despesas de ostentação até agora pagas pelo Estado.»

Por Nuno Castelo-Branco no Centenário da República
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Toto Cutugno . "L'italiano" (Sanremo 1983)

Hoje deu-me para isto: "Lasciatemi cantare con la chitarra in mano"
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Álvaro Siza Vieira | Casa en Mallorca - España (2009)


Se clicarem na imagem e virem muitos dos pormenores, acho especialmente interessante um: a tipologia escolhida para as redes de protecção nos parapeitos...
Fonte - NA
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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Rita Pavone . "My name is potato" (1977)

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Dia dos Açores

Foto - Gunnar Jenssen

(Canon EOS 20D ,Canon EF-S 18-55mm f/3.5-5.6 Iso200, F5,6 full exif)
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Kelley Polar (2008)


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domingo, 23 de maio de 2010

Já começou...!

Foto - Lacoste
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Palme d'or

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sábado, 22 de maio de 2010

Asseguro que não sou eu...!

Foto - PPA (obtida por Smartphone)
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3.ª

Foto - PPA (obtida por Smartphone)
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Crazy P . "Warm On The Inside" (2005)

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Florence and the Machine . "You Got The Love (The XX Remix)" (2009)

I know three interpretations of this music. One of the Shapeshifters (remix by The Source feat. Candy Staton) and of Crazy P. I chose the third and most recent.
For the more distracted the information that the lyrics are a prayer ...!
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Air France . "No excuses" (2009)

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Robin Hood

Já é um tema recorrente. A história corrida em Nottingham, de Robin of Locksley, filho do Barão Locksley, apesar das diferentes abordagens argumentativas, já começa a ficar corroída nos cinemas. Muitos outros cenários medievais, com argumentos até mais suculentos (veja-se Aljubarrota), podiam ser aflorados. Fica, porém, o post pela realização...
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segunda-feira, 17 de maio de 2010

United Future Organization . "Loud Minority" (2006)

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Discrepâncias...

Na II república de Salazar, Catarina Eufémia foi morta pela Guarda Nacional REPUBLICANA.

No reinado de D. Maria II, ninguém ousou sequer tocar em Maria da Fonte. Foi respeitada e Costa Cabral exilado.


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domingo, 16 de maio de 2010

Groove Armada . "Love box" (2002)

In my top 5...ever!
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Comeback...!

Até quinta-feira convivi, em maioria, com ingleses e escoceses. Que mentalidade fantástica! Trabalho, produção, educação mas, sobretudo, a prevalência do (são) orgulho na sua Família Real.

Os ingleses sempre foram os nossos mais fieis aliados. Ajudaram-nos contra os espanhóis e os franceses. Nem sempre foi perfeita essa relação, como por exemplo no século XIX. Mas no geral há que dar prevalência ao espírito de união massivamente representativo pelo texto de um Tratado de MethuenDito de outro modo, o resultado final é sobejamente positivo. Desde do tempo de Aljubarrota que tínhamos o referencial de parceria e mentalidade colectiva próxima aos ingleses, o que nos fez sempre progredir de certa forma...dada aquela típica e genuína abertura.

A partir de 05-10-1910 tudo mudou. Esse referencial alterou-se. Passou a centrar-se no jacobinsmo francês. Fechámo-nos. Perdemos o espírito de união. Com esta nova realidade, surge-me, a cada dia, a dúvida se Portugal não será hoje um cadáver? Que estará morto? Que como fomos durante oito séculos, acabou naquele referido Outubro?

Hoje, conforme a situação económica está, i.e. similar ao pós daquela malfadada data, não se antevê nada de bom a este País que ainda se chama Portugal. Sem tecido produtivo e com um Plano de Austeridade apertado, o futuro não é promissor. O aumento do défice que serviu  para precisamente injectar margem de manobra ao tecido empresarial, não resultou. Impostos a crescerem, fica cada vez mais difícil acreditar num razoável desfecho.

Resta-nos um milagre. Ressuscitar o cadáver? Com a nossa Monarquia renascida...seria já uma certeza de convalescença. Reformulando assim o topo da pirâmide, bem como reformulando o pulsar da mentalidade e da consciência colectiva dos portugueses, o futuro previa-se melhor. Após esta recuperação regimental ter sido alcançada, as medidas de fundo governamentais seriam lógica e perduravelmente melhor recebidas e adaptadas...!

Finalizando como iniciado, e face ao que constatei no Reino Unido, apenas afirmava isto: quanta, quanta, quanta é a minha desilusão (e tristeza à mistura) por não ter LIBERDADE para poder escolher ter, novamente, a Família Real Portuguesa a me representar, a unir-me ao meu concidadão e a dar-me uma (verdadeira) alegria enquanto português. Questão: valerá a pena continuar a ser cidadão da república portuguesa...?
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sábado, 15 de maio de 2010

Neste dia especial...

...gostaria de desejar, respeitosamente, um feliz dia de aniversário a um homem altruísta, bondoso, causídico, conhecedor, culto, democrata, despregado de falências humanas menores, desprovido de soberba, genuíno, filantropo, humanamente nobre, magnânimo, próximo do seu semelhante, sério, simples, mas que sobretudo gosta e sabe de Portugal e dos portugueses.


Saúde, prosperidade e felicidade Àquele a quem reconheço como legítimo representante do meu País.

Foto - Direitos reservados ao seu respectivo autor. 
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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Mother

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terça-feira, 11 de maio de 2010

"Nessie"

Foto - PPA (obtida por Smartphone)
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Baltic . Newcastle

Foto - PPA (obtida por Smartphone)
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domingo, 9 de maio de 2010

Hoje o destaque foi em...


Heathrow !

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Luomo . "Tessio" (2000)

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sábado, 8 de maio de 2010

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Afinal não é decorativa…!

Eles ainda decidem e, como sempre fizeram, nas alturas de maior aperto…


Isso foi ontem. Hoje o “fantasma” é já uma realidade para a Rainha resolver…!
Fonte – Zero Hora

Foto – Bild
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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Já na calha para ser lido...

Nota - Destaco, desde já, o excelente grafismo do livro. Brilhante quem o concebeu, inteligente por parte da editora.
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A cada dia que passa...

...maior é número dos que ouço falarem nisto. Dá que pensar...
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Umas pitadas "blasfemas"...


Cara Helena,

Nem mais! Certeira na identificação do problema: «Foi assim na I República. Está ser assim agora.»

Por que mais estamos a esperar para acabar com este “intervalo” chamado R-E-P-Ú-B-L-I-C-A ? A grande diferença do actual sistema para o anterior a 1910 resulta clara: tínhamos um Rei, na altura D. Carlos, que não dependendo de ninguém, e com total liberdade e absoluta autonomia (a mesma autonomia que enche até hoje a consciência colectiva dos povos mais desenvolvidos da Europa), nos resolveu o problema (sobretudo com a Inglaterra).

No actual figurino de chefia de Estado, como são todos políticos e ex-líderes de partidos, só mandam pitadas e cortam fitas, porque senão estariam extrapolar o ‘establishment’ e os cânones do entendido como “politicamente aceitável”. D. Carlos pensou sempre em Portugal, e, embora avisado do perigo que o circundava, dadas as medidas de recuperação nacional que operou, não se quis proteger/esconder naquele malfadado dia 1/2/1908, pois sabia que tinha uma grande multidão de cidadãos à sua espera, para estarem com ele e vê-lo. Não os querendo defraudar, sofreu as restritas e cobardes consequências da coragem…!

Parabéns pelo post!


# 22 (curiosamente o dia do meu aniversário)

Se me permite, apenas uns comentários:

1.Aceitar a Monarquia é afirmar que há uma democracia devidamente avançada e amadurecida (como nos países mais desenvolvidos em IDH), em que o chefe de Estado, por não ser eleito, assegura uma absoluta neutralidade. O Rei tem a missão representativa para a qual, por exclusiva preparação, o levará a ocupar aquele cargo. Nada tem que ver com dignidade, mas sim com outra coisa acabada em “lidade” e que em Portugal já escasseia: responsabilidade. O Rei não é mais digno do que eu, ou do que um varredor de rua. Todos somos igualmente dignos e merecedores de respeito. A única diferença é que o Rei tem, logo à nascença, uma específica missão de maior responsabilidade para com os seus concidadãos, tendo que se preparar para o efeito. Se não estiver preparado não serve (abdica, é deposto pelo Parlamente, etc [soluções legais para remover o chefe de Estado são mais em Monarquia do que em República]), dando o lugar a quem demonstre estar melhor preparado… Não há aqui privilégios. Há sim sentido de missão e de representatividade, estruturada num elo simbólico a todos nós: a família real portuguesa.

2.Os Reis de Portugal, na sua maioria, sempre foram grandes chefes de Estado e a História, cada vez mais, revela isso mesmo (caso de D. João VI – que enquanto nós o desdenhávamos, Napoleão percebia a sua sagacidade quando afirmou: «De todos os reis da Europa só fui enganado por aquele» referindo-se a D. João).

3.Quanto a «perfeitos atrasados mentais», conhecem algum PR que tenha sido tirado lá do “lugar”? Eu não conheço. Das três uma: ou em casos muito pontuais não aguentaram a pressão e demitiram-se; ou foram assassinados; ou nunca saíram do “posto”. O que sei é que até na 1.ª Dinastia saiu um Rei (D. Sancho II) e outro na 4.ª (D. Afonso VI).

4.Quanto às origens do herdeiro ao Trono de Portugal, são conciliatórias nos dois ramos, ele é tão bisneto de D. Miguel (via paterna), como de D. Pedro IV (via materna). O resultado desta inteligente conciliação só é dada apenas a conhecer, infelizmente, às pessoas que convivem com ele, muitas delas de escalões sociais menos favorecidos, e que genuinamente se relacionam com o Duque de Bragança. Homem que é respeitado por muitas pessoas e de quem muitas gostam, mas que por vezes, por cobardia de o afirmarem, depois encobrem essa realidade. Melhor forma de derrubar uma pessoa impoluta: escarnece-la. Sempre foi assim no Portugal recente….

5.Quanto à «monarquia» entre 1933 e 1968, lamento informar mas era uma república… E que república…!

6.As monarquias, em especial, no mundo islâmico são, em geral, reconhecidamente promotoras de melhores condições humanas do que as repúblicas. Vejam-se os países (sublinho no plural) mais desenvolvidos lá da zona…

7.Recorrendo apenas às maiores potências elencadas: na Alemanha o chefe de Estado é eleito como um monarca constitucional, i.e., de forma indirecta; e quanto aos EUA querem melhor exemplo de uma monarquia (no sentido tradicional do termo)? Quem o diz é o politólogo francês Maurice Duverger…!

8.Por fim, a república centralista, fundada literal e exclusivamente em Lisboa, já por si consegui aquilo que queria, ou seja: criar uma plataforma simétrica de consciências (passivas) que nos neutraliza e nos faz, a cada dia, desaparecer como País. A última vez que alguém se bateu a sério contra isso, foi Henrique Paiva Couceiro (que até Salazar ousou enfrentar por escrito) e o grupo seu aliado de heróis, maioritariamente do Norte, muitos deles do povo e fieis à real bandeira portuguesa (a azul e branca), que instauraram o movimento restaurativo que ficou conhecido por “Monarquia do Norte” em 1919.

Cumprimentos

#43

Não podia estar mais de acordo. E não foi só no período liberal da Monarquia. Foi para trás daquela data, mas ainda hoje. Muitíssimos nobres sempre estiveram contra o Rei. Como o Rei não lhes dava as “atenções” que desejavam, eles acabaram por conseguir aquilo que, já desde do tempo de D. João II, queriam: derrubá-lo. Conseguiram! Pena foi para mim, o cidadão comum, que fiquei sem Rei (nem roque) que valorava e nem me perguntaram, até hoje, se queria esta república que não se encaixa em Portugal, pois este País não foi concebido para tal “formatação”.

Cumprimentos
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Já em fase de apresentações de candidaturas à chefia de Estado...

 ...este é o meu "Candidato"!

Foto - FRP
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9

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quarta-feira, 5 de maio de 2010

3000


Incúria (como gosto de o chamar) agradece a todos quantos, ao longo destes 10 meses, o têm visitado e, sobretudo, nele participado via comentários.
O n.º 2000 foi atingido há, sensivelmente, 3 meses atrás. Tão elevado número em tão escasso tempo de existência, é significado e motivo de regozijo, motivação e sentido de aperfeiçoamento. 
Incúria espera ter tido, até ao presente momento, uma prestação útil.

Bem-hajam.



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terça-feira, 4 de maio de 2010

Do you know Him?

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segunda-feira, 3 de maio de 2010

sábado, 1 de maio de 2010

Li hoje no facebook uma frase gira!

«República 100 perdão»
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Alguém que trabalhou muito por Portugal...

ImagemMuseu Nacional de Soares dos Reis, Porto, Portugal
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New Order . "60 Miles an Hour" (2001)

Conforme prometido aqui está outro deles, embora num registo completamente diferente. Mais virão... 
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)