Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 28 de março de 2010

Capela Real...

(Clicar na imagem para ampliar)

Fonte - Açoriano Oriental
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sábado, 27 de março de 2010

Dia Mundial do Teatro

À genial e actual personagem do 'Onzeneiro'...











Design gráfico - Rui Madeira
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sexta-feira, 26 de março de 2010

Está cada vez mais próxima...

Mas também...

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Comentário dirigido ao Incúria...

Interessante este comentário. Fica aqui o Post:




Agradecimentos ao "Tenente Figueira".
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Dia Mundial da Poesia

Portrait de Fernando Pessoa 
qui fait partie des 223 dessins de Júlio Pomar crées
pour la décoration de la station Alto dos Moinhos du métro de Lisbonne
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Ora cá está a essência do assunto…

Sinopse - «Passados 35 anos do fim da monarquia (…) a Rainha D. Amélia, nunca se esquecendo daqueles homens, foi à Ericeira «dar uma recompensa financeira e agradecer aos cerca de dez pescadores, que remavam as duas embarcações que transportaram a família real até um navio atracado em alto mar e que a iria levar até Inglaterra.»

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quinta-feira, 25 de março de 2010

Les Herbes Folles

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Aniversário de S.A.R. o Príncipe da Beira e Futuro Rei de Portugal

Felicitações a S.A.R. 
O Príncipe da Beira,
D. Afonso de Bragança.
14.º aniversario



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quarta-feira, 24 de março de 2010

Loopless . "Raining down" (2002)

More made in Portugal | Para os incrédulos, asseguro que é mesmo português...!
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Cool Hipnoise . "Ponto sem retorno" (1998)

Made in Portugal | Com Melo D, com qualidade, e com muito à frente do tempo...l
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segunda-feira, 22 de março de 2010

De La Soul . "Tread Water" (1989)


Em dia mundial da água...(II)

A parte boa do "assunto"...
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Em dia mundial da água...

O Alerta
Fonte noticiosa - DN
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sábado, 20 de março de 2010

Uma pergunta a Heloísa Apolónia:

Não acha que o Senhor D. Duarte de Bragança está mais sensibilizado e melhor preparado para as sérias questões ecológicas que afectam Portugal, do que qualquer PR que tenha conhecido até hoje ? 
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sexta-feira, 19 de março de 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

Essencialmente monárquicos!

Além disso, ouvi hoje de manhã, na rádio, uma alta figura na hierarquia autonómica dizer algo do género: Manuel de Arriaga foi um elemento determinante na divulgação e prevalência dos ideais republicanos na Região Autónoma dos Açores.

Face ao exposto, devo afirmar uma absoluta discordância. Os Açores são essencialmente monárquicos, senão vejamos:

1.º) Ainda hoje é notório o específico (e bom) comportamento tradicional (e não/nunca conservador) dos açorianos, sempre numa lógica chegada ao modus operandi de um sistema  monárquico, com próximas semelhanças ao actual modelo inglês. Sociologicamente não é por acaso que cá, nestas magnificas nove ilhas, ainda proliferam muitos hábitos sociais, culturais e arquitectónicos ingleses. Essa aludida lógica sempre foi particularmente (bem e melhor) defendida, colectivamente, na Ilha Terceira. Reconheça-se isso àquele povo!

2.º) A bandeira dos Açores mantém-se, e muito bem, fiel à real bandeira de Portugal pela tradição histórica, representatividade e beleza.

3.º) O contributo de Manuel de Arriaga é ínfimo comparativamente a outros "camaradas" seus que tiveram uma participação mais revolucionária na implantação, é ínfimo pelo curtíssimo período que esteve no cargo de Presidente da república, e é ínfimo porque esta implantação revelou-se desastrosa para os destinos de Portugal e dos portugueses, em especial no período 1910-1926 que resultaria em 48 anos de Ditadura (a II república constitucional). Além disso, ambas (I e II) esquartejaram a nossa Autonomia, a qual tinha sido alcançada em Monarquia, graças à sábia leitura do Rei D. Carlos e ao incalculável valor do trabalhado do grande açoriano (este sim!) Gil Mont'Alverne de Sequeira, autonomista maior, sempre fiel ao Azul e Branco. Estas cores é que formam a verdadeira marca de Portugal pelo Atlântico, dos Açores e da real bandeira do Reino de Portugal, sistema que nunca devia ter deixado de vigorar, mas que com a inteligência colectiva, a sabedoria e a liberdade das gerações vindouras será reposto enquanto Monarquia.

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A Serious Man

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segunda-feira, 15 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010

Alice...

...in Wonderland Soundtrack.
Ontem fui ver o respectivo filme. Gostei. De Tim Burton não seria de esperar outra coisa...!
Contudo houve uma coisa que ganhou maior destaque no filme de ontem: Danny Elfman e a banda sonora que criou para o filme. Julgo que vi quase todos os filmes de Burton e não recordo um único que não tenha trabalhado com Elfman. Elfman tem sempre a fasquia regulada no Excelente. Mas em Batman Returns e em Alice in Wonderland esteve regulada para o...genial (duas obras primas).

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sexta-feira, 12 de março de 2010

Do cume da montanha...

A meu ver o exemplo de transparência tem de emanar do cume da montanha da representatividade do País. E nesse cume deve estar o Rei como magistrado absolutamente neutro, blindado e alheio a interesses impróprios. Isso é assegurado precisamente porque não é eleito. Vejo isto como uma vantagem e não como uma desvantagem. Além disso, o problema nesta matéria é mais complexo e importa um conhecimento aprofundado do encadeamento histórico que resultou na nossa actual república. Daí que, ainda hoje, muitos não sabem o que andam a comemorar quanto a estes 100 anos da sua implantação, que de bom nada trouxe.

Gostaria também de trazer à colação o recente trabalho (bem) desenvolvido por Luís Bonifácio, divulgado no blogue Centenário da República. Quanto a este, tenho verificado alguns comentários na blogosfera que questionam se um regime monárquico «viveria» com o valor concluído. Quanto a isso gostaria de dizer que a Monarquia viveria, sobreviveria e, quiçá, não fosse sequer preciso os € 10.528.177,09. Talvez (quase de certeza) não fosse preciso tanto, mesmo porque em Espanha o valor é menor que aquele que vem para a “Casa Civil” do nosso Portugal republicano. Há muito que os Bragança tiveram de se habituar a viver comedidamente, derivado de terem sido roubados (pois implicou violência) pela república.

Cabe recordar aos formuladores de semelhantes comentários que os Bragança foram “nacionalizados”, por exemplo, correlação aos seus bens imóveis pessoais. Os Bragança já tinham posses antes sequer de serem Casa reinante em Portugal. Eu, por exemplo, não gostava que fossem aos meus bens próprios! E aos dos senhores “formuladores” ? Gostavam que um grupo de energúmenos ilegitimamente lhe retirassem todos os bens imóveis e até hoje não os vissem restituídos ?

Nesses comentários também foram apontadas “propriedades” menos qualitativas, maliciosa e subtilmente apontadas à Monarquia. Cabe clarificar que as mesmas abundam e são típicas de hoje, sendo que não estamos em Monarquia. Em Monarquia estão: uma Noruega, uma Austrália, um Canadá, uma Suécia, uma Holanda, uma Inglaterra, uma Bélgica, etc… Por isso, e concluindo, progresso implica, fundamentalmente, três aspectos: Idoneidade, transparência e, consequentemente, credibilidade. Estas são “propriedades” que infelizmente o nosso sistema constitucional, após 1910, não tem sido próspero… É do cume da montanha que começa o exemplo…!
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quinta-feira, 11 de março de 2010

Como nos países mais desenvolvidos da Europa e seria tão simples...

Para que se saiba:

Seria tão simples aos portugueses via referendo...

No cerne ou cume da pirâmide, melhorava-se institucionalmente Portugal da seguinte forma:

Chefia de Estado - Monárquica (Rei / Rainha)

Executivo / Governo - Republicano (tal qual já existe)
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2 pesos e 2 medidas em vez de 1...

Jorge Sampaio dissolveu a Assembleia em Dezembro de 2004, levando à demissão do Governo do Dr. Pedro Santana Lopes. Tudo por causa de uma microscópica circunstância interna do executivo, relacionada com uma demissão do então ministro da Juventude e Desporto, Henrique Chaves.

Cavaco Silva face às avolumadas suspeitas que os meios de comunicação social informam diariamente sobre o actual primeiro-ministro (caso Independente, caso Freeport, caso Face Oculta, etc), entende não haver falta de sustentabilidade institucional e credibilidade deste perante Portugal e os portugueses, não obstante ter havido, nas últimas legislativas, uma brutal abstenção. Antes legitima-o na sua conduta política, não dissolvendo a Assembleia o que, consequentemente, resultaria na queda do Governo e proporcionaria uma nova auscultação aos cidadãos eleitores.

Sem querer questionar os aludidos actos destes dois últimos chefes de Estado, a realidade é que existiram dois pesos e duas medidas. Neste período, de quase seis anos, foram dois primeiros-ministros e dois presidentes da república.

Questão: Se fosse apenas um chefe de Estado, in casu um Rei, não teria sido só um peso e só uma medida ? Não haveria maior coerência proveniente da mais alta magistratura do Estado ? Certamente que sim…

Fotos - Direitos reservados aos seus autores.
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Up



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quarta-feira, 10 de março de 2010

Porque prefiro, e é preferível, um Rei na Chefia de Estado…

Resposta aqui!

Fonte - Monsieur PeAn e os "Cágados de pernas pró ar"
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«Os custos da República vs. Monarquia»

Sinopse - «Orçamento do Estado do Reino de Portugal para 1910


Dotação da Família Real:
501 000$000
(Quinhentos e um milhões de reis - Quinhentos e um contos - Dois mil, quatrocentos e noventa e oito euros e noventa e oito cêntimos 2.498,98€)»
Por Luís Bonifácio no Centenário da República (conhecimento via Blog de leste)
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PLETNEV plays Tchaikovsky (2008)

Não conhecia nenhum trabalho dele sobre Tchaikovsky. Fabulosa esta interpretação (concerto para piano No.2 in G major, Op. 44, I), conjuntamente com a Moscow Radio Symphony Orchestra, conduzida por Vladimir Fedoseyev. Tinha apenas registo dele, cá em casa, para Chopin. Vale a pena sentir...
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Cut Copy . "Future" (2003)

Estes são fundamentais. É sempre tempo (re)salientar...!
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Futurália 2010


 
Fonte - FRP
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terça-feira, 9 de março de 2010

Ainda a propósito de Oscars...

Este é que devia ter sido o Melhor Filme no ano passado!
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segunda-feira, 8 de março de 2010

A mulher do momento...

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domingo, 7 de março de 2010

Oscars: à espera da gala na TVi...

Hoje vai ser a habitual noitada a ver os oscars. Esta é uma tradição que já dura, ininterruptamente, desde 1996! As votações por categorias já correm cá em casa! Em tempo, daremos os nossos resultados via Twitter...
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Naked City . "Speedfreaks" (live)

No início dos anos 90 costumava ouvir isto nos dias menos bons. Recuperava automaticamente!
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ABBA . "Dancing Queen" (1976)

Não tenho culpa, já vem gravado no meu ADN e cromossomas. Culpa: dos meus (estimados) progenitores!

Post Scriptum - Esqueci-me de dois pormenores: o tema fala de uma Rainha e são suecos.
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sexta-feira, 5 de março de 2010

Comentário espirituoso do dia...

Portugal foi concebido para ser uma Monarquia. Em república está como um F1 no Rally da Acrópole…!
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quinta-feira, 4 de março de 2010

quarta-feira, 3 de março de 2010

The Stone Roses . "Fools Gold" (1989)

Ainda sem palavras, desde daquela data, para definir a magnitude disto...

Nota - Ao ZB e ao editor69 (este pelo excelente post que fez do "I wanna be adored").
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The Whitest Boy Alive . "Courage" live at Jaya Pub in Jakarta (2008)

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Aos 'fãs': Depois de tantos pedidos, fica a promessa...

...de voltar!
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«Casas de palmo e meio»

Uma interessante peça sobre arquitectura que saiu na Única...

(Clicar na imagem para ampliar)

Fonte - Revista Única, 27/02/2010, páginas 62 e seguintes.
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Aniversário de S.A. a Infanta D. Maria Francisca de Bragança

Neste bonito dia de Março, 

felicitamos S.A. a Infanta D. Maria Francisca pelo seu 13.º aniversario

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terça-feira, 2 de março de 2010

«Quando é que Portugal fará o mesmo?»



«Um destes dias, encontrei esta interessante citação sobre o pretendente ao trono da Jugoslávia e Sérvia, que me fez colocar a pergunta que serve de título a este texto. 

"Em 1991, o príncipe Alexandre pisou pela primeira vez terras jugoslavas, mas não se instalou até depois da queda do governo de Slobodan Milosevic no ano 2000. Em Março de 2001, lhe é concedida a nacionalidade jugoslava e lhe são devolvidas todas as propriedades da família real confiscadas em 1947".

A I.ª República foi um chorrilho de disparates desde o primeiro dia, mas, honra lhe seja feita, não tocou nos bens particulares da Família Real Portuguesa.

A II.ª República da «Salazarquia» – como Hipólito Raposo denominou o regime autoritário republicano - criou o verdadeiro aborto jurídico, denominado "Fundação da Casa de Bragança".

A III. ª República restituiu aos Portugueses a Democracia e as Liberdades fundamentais em 25 de Abril de 1974. Podia aproveitar também, para restituir à Família Real Portuguesa, os seus bens de património famíliar, que a Ditadura «nacionalizou» ilegalmente

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Düss (sem que a Sofia saiba), ele já chegou à garagem ?

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William Orbit . "Water From A Vine Leaf" (1993) Dedicatória a 1 dos pilares do ambient...

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segunda-feira, 1 de março de 2010

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)