Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

segunda-feira, 30 de junho de 2014

O desafio

O melhor jogo do mundial acabou há pouco. A melhor maneira de perder uma luta é com dignidade e categoria. A Argélia alcançou as duas.

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sábado, 28 de junho de 2014

A Vida Invisível

Made in Portugal

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A lucidez de alguma esquerda

Um dos mais lúcidos e legítimos comentários que alguma vez ouvi sobre os Reis de Portugal, foi proferido por uma amiga de esquerda (...até um pouquinho bloquista), em Dezembro de 2013:

«Apesar de ser de esquerda e de ser republicana, tenho a perfeita noção e aceito como certa a realidade de que os Reis constitucionais portugueses eram muitíssimo mais preparados do que qualquer presidente da república que tivemos até hoje.»

And I rest my case.

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"Cumpro o meu dever. Os outros que cumpram o seu"

D. Carlos I não desconhecia, nem tão pouco ignorava, os riscos que corria. Contudo, sempre entendeu não fugir deles, «(…) como ficou patente no seu desabafo ao seu ajudante de campo, tenente-coronel José Lobo de Vasconcelos, alguns meses antes:

“Tu julgas que eu ignoro o perigo em que ando? No estado de excitação em que se acham os ânimos, qualquer dia matam-me à esquina de uma rua. Mas, que queres tu que eu faça? Se me metesse em casa, se não saísse, provocaria um grande descalabro. Seria a bancarrota. E que ideia fariam de mim os estrangeiros, se vissem o rei impedido de sair? Seria o descrédito. Eu, fazendo o que faço, mostro que há sossego no País e que têm respeito pela minha pessoa. Cumpro o meu dever. Os outros que cumpram o seu.”*»

El-Rei D. Carlos I, de Portugal e dos Algarves.

*Wiki

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Piratas

Muitos encaram o brinco do João Galamba como um acto inovador, moderno e até progressista.

Não é verdade. Já no século XVII os piratas usavam.

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"Portugal na Forca"


«"Portugal na Forca" é o nome dado a um trabalho de artes visuais realizado por um estudante algarvio e pelo qual vai agora responder em tribunal na próxima segunda-feira. O trabalho de final de curso esteve exposto, durante dois dias, num terreno baldio às portas de Faro. Valeu ao artista 17 valores e também a acusação de crime de ultraje à bandeira nacional.»


E a liberdade de expressão da república perante as verdades...onde está?!

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WEEK SOUNDZZZzzz!

Made in Portugal 

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terça-feira, 24 de junho de 2014

Aclaramento seleccionado

Gostava, desde já, de aclarar um aspecto para aqueles que ainda não perceberam:

Para mim o mister Paulo Bento, dadas, primordialmente, as suas características como pessoa - carácter, honestidade, rectidão, não fugir às responsabilidades e, sobretudo, de assumir sempre o que é negativo na sua estrita esfera (maioritariamente em defesa dos outros), componentes essas que, relembro, escasseiam hoje e são absolutamente excepcionais num mundo proliferado por cobardolas que lideram coisíssima nenhuma, confere-lhe um crédito superlativo enquanto líder que, no meu modo ver, e na sua qualidade de Selecionador, muitas vezes massacrado pelos críticos "doutores da bola", até podia colocar a Lady Gaga no lugar do Miguel Veloso que de minha parte continuava a merecer toda credibilidade e renovava até 2036!

No meio de tanto disparate que já foi dito sobre a Seleção, hoje, finalmente, ouvi a frase mais sensata de todas, proferida pelo Ricardo Costa: os jogadores estão com o Selecionador.

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quinta-feira, 19 de junho de 2014

Mr. Turner


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Um caso simples e elucidativo

No dia 12/6/2014 confrontei um jovem amigo espanhol, rapaz de classe média espanhola e que vive em Portugal há alguns anos, acerca das (pontuais) manifestações republicanas em Espanha após a abdicação do Rei Juan Carlos.

Nesse contexto, questionei-lhe: és pela república ou pela Monarquia?

Com o habitual simpático sorriso que possui, respondeu: «república? Não obrigado!»

Foto - Juan Carlos Hidalgo/EPA

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A grandiosidade da descrição

Apesar da elevadíssima discrição que se pautou a cerimónia de Proclamação de Filipe VI, num País em crise mas cuja economia tem um potencial de crescimento desmesurado, ainda assim, apareceram os do costume, os republicanos, a falar em custos…

Ou seja, como não bastasse o exemplo que Espanha deu hoje de funcionamento de uma democracia avançada, pautando-se pela circunspecção de exibicionismos, quer para repúblicas, quer mesmo para outras monarquias, surge sempre o idoso e bolorento argumento republicano dos gastos.

A esses espanhóis eu respondo de forma simples e objectiva: queiram tornar-se república, assim como nós, em Portugal, e vão ver o que custa pagar uma casa civil republicana, enormemente mais cara que a Casa Real Espanhola, já sem descurar dos intermináveis e cíclicos custos com campanhas presidenciais…e respectivas entregas aos “lobbys promocionais” que as mesmas acarretam sempre.

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Primeira medida do novo Rei de Espanha:

Ciente das actuais dificuldades do povo espanhol, decidiu que a sua (e única) cerimónia de Proclamação fosse discreta e o menos dispendiosa possível.

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Letizia, a plebeia

Letizia é Rainha de Espanha. E como fica agora aquele argumento republicano de que os Reis têm “sangue azul”…?!

Viva a Monarquia!

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Em dia de Proclamação de um Rei


Gostaria de aqui partilhar, com todos os meus amigos, a especial alegria e até uma inesperada comoção ao assistir, hoje de madrugada, ao processo de Proclamação do novo Rei de Espanha.

Foi inevitável lembrar-me de quem fomos até 1910, o quanto prestigiado era o nosso País e a nossa Monarquia Constitucional, o quanto preparados estavam os nossos Reis e que enchiam os portugueses de orgulho, sendo enorme a admiração que o nosso nobre povo tinha por ‘El-Rey’.

Ao assistir, nas Cortes, i. e. na casa da democracia, à Proclamação de Filipe VI, imediata e inconscientemente estabeleci o paralelo a 28 de Dezembro de 1889, quando D. Carlos I era solenemente aclamado Rei na Assembleia das Cortes, perante os deputados da Nação, jurando cumprir a Carta Constitucional, cerimónia que teve a presença de Pedro II, Imperador do Brasil, exilado desde o dia 6 do mesmo mês. Ou seja, estabeleci o paralelo que outrora neste nosso grande País que é Portugal, também era similarmente assim como foi hoje em Madrid…a Aclamação do Rei que, ‘de iure’, passava a ser “Sua Majestade o Rei de Portugal e dos Algarves (...).”

Assim, e apesar de consciente das ancestrais e históricas querelas entre o meu País e a vizinha Espanha, nada me coíbe de, respeitosamente, felicitar Filipe VI de Espanha, “O Preparado”, desejando-lhe, com toda a firmeza e frontalidade, um bom reinado em prol do seu povo, da democracia, do prestígio do seu País, da unidade cultural dos espanhóis e pela continuação do progresso de Espanha. Que Deus tenha em Sua Santa guarda a Família Real Espanhola.

Viva a Monarquia!

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Tennis art in action



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Da gaveta para o armário


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(In)coerências

Thomas Piketty, autor de “Le Capital au XXI Siècle”, apesar de negar, arrisca-se mesmo a ganhar um Nobel…não fosse ele de esquerda.

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Conceitos

"O feminismo não é um conceito interessante" 

Lana Del Rey
In Revista Expresso, de 13/6/2014, pág. 16.

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Curioso, soam ambas mal: "boa vida" e "má vida"

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Contabilidade

Portugal passa a estar, desde do encontro com a Alemanha, mais ambientado no Mundial...porquanto já está num cenário de “fazer contas”.

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Convenhamos...

...existe uma era antes e depois Balotelli.

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Arruinar mundiais:

Temo menos os boicotes, os atrasos, as polémicas e os protestos, do que algum idiota se lembre de atirar uma banana ao Balotelli!

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Não duvido e acredito seriamente nisto:

«Houve uma ação de cerco e apropriação do BCP pelo poder político.

(…)

Não é compreensível a ação de cerco e destruição de Jardim Gonçalves»

General Ramalho Eanes

in Expresso, Primeiro Caderno, 23 de Maio de 2014, pág. 6.

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WEEK SOUNDZZZzzz!

«Nick was a Genius. His music inspires me everyday. The world is: I'm lost for words. Really. His music is both tragic and beautiful. Like a Shakespeare play.»

Mark Keeble


Made in Portugal


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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Vingança do chinês

RDP-A às 8h30m: “Numa altura que os americanos desinvestem na Base das Lages, o primeiro-ministro chinês vai visitar a ilha Terceira”.

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Efeito espelho

O outro dia um espanhol amigo fazia a piada que D. Afonso Henriques (Afonso I de Portugal) era francês…por ser filho de pai franco - Henrique de Borgonha.

Além de não ser verdade, pois, mesmo em última hipótese, o futuro Rei de Portugal seria o resultado conjugal de um francês com uma leonesa, i. e. tornando-se o primeiro português, ainda assim, a piada continua improfícua porquanto o Rei de Espanha, Bourbon, descende directamente do Rei Sol e, esse sim, ainda hoje, é um nome indisfarçável e absolutamente francês!

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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Positivo azul e branco

Ouvia hoje um jornalista da TSF, aquando do relato, na 1.a parte, do Portugal - Alemanha, falar em focagem no positivo e não no negativo. Concordo!
Gostaria de deixar claro que, apesar das dificuldades, acredito na Selecção e não desvio um milímetro na confiança e admiração por Paulo Bento.
Mister, já tendes os equipamentos certos no vestiário...agora é apenas usar as (verdadeiras e reais) cores de Portugal e da vitória!


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Alemanha - Portugal

Este resultado constava da alínea i) do n.º 4 do art. 467.º do Memorando da Troika. 

Cumprida a obrigação, Portugal vai bombar até à final!

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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Campeonato do Mundo do Brasil:

O mau começo não derivou, afinal, do atraso nas obras ou dos sindicatos; derivou sim do simpático desempenho do Sr. Kim Young Joo.

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Le Meraviglie


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É Godard que o diz, repito Godard!


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Selecção de azul e branco

Quando vejo a selecção nacional jogar, finalmente, com as cores de Portugal (i.e. de azul e branco), não existe a menor dúvida que aquelas traduzem um conjunto mais bonito e harmonioso.
 
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"¡Viva España! ¡Viva el Rey!"

Era assim, como este colosso cultural, que devíamos voltar a ser (quem fomos).

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É simples:

o Governo dispensará nova tranche da Troika, pois já consegue ir levantar aos mercados a juros mais baixos.

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Saúde materna e infantil hoje

Infelizmente ainda vão acontecendo casos pontuais de mortes em partos.

Existindo um lobby (...e outros) cuja responsabilidade não é abordável, deve(m) ser punido(s) sempre que se detectem infracções.

Ainda assim, a grande realidade é que, sem descurar disto, após o 25 de Abril, e com Albino Aroso, o panorama da saúde materna e infantil em Portugal alterou-se drasticamente para melhor, concretizando-se numa objectiva inversão da taxa de mortalidade infantil, que passou das piores para uma das melhores do mundo em poucos anos.

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Faquirismo...

Os idiotas que recorreram a esta "analogia", às tantas, vão ter azar. Perante o multiculturalismo britânico, não se surpreendam se lhes aparecer um Faquir (...que curiosamente em determinadas línguas significa "pobreza").

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WEEK SOUNDZZZzzz!


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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Decisão de referência...e afinal o conservadorismo funciona

Apesar de ser sportinguista convicto, não me considero um anti-benfiquista. Todavia, não seria verdadeiro se não dissesse que tenho o pré conceito de que os benfiquistas, em geral, e sem prejuízo de umas honrosas mas escassas excepções, são, de certo modo, representativos do nível que estratifica este País. Por outras palavras, somos hoje como somos porque, paralela e indeterminadamente, também existem muitos benfiquistas. Lamento, mas é o que sinceramente acho.

Contudo, julgo ser da maior pertinência fazer um reconhecimento público ao Sport Lisboa e Benfica, na pessoa do seu Presidente, tendo por análise, sobretudo, as últimas duas épocas.

Se bem se lembram o Benfica na época 2012-2013 esteve à beira de vencer tudo o que podia, mas acabou por nada ganhar. Ora, num meio tão adverso como é o círculo benfiquista, quiçá, também, por aquele nível referenciado no primeiro parágrafo, a realidade é que o Presidente, pessoa por quem não nutro especial simpatia, revelou-se determinante e, até, salvo melhor opinião, especial e exemplar num País de fracos. Ou seja, numa república em que se tenta abolir tradições, se diaboliza o conservadorismo, onde o que impera é a novidade, as modas, o “não-presta-fora”, o está velho substitui-se por novo, a irresponsabilidade, o não me incomodes, o “laissez faire, laissez passer”, etc, etc, o acto de manter Jorge Jesus na época seguinte (de 2013-2014), contra tudo e contra todos, revelou não só um enorme sentido de responsabilidade institucional de continuidade, que tanto é precisa neste País, como também, e acima de tudo, um sentido de risco…ou dito de outra forma: coragem.

Luís Filipe Viera, com tal posição, e enquanto Presidente de uma enorme instituição portuguesa como é o Benfica, acabava de dar um sinal diferente de como deve ser a gestão da coisa pública, não só ao nível do Clube que representa mas, igualmente, extremamente aproveitável a Portugal, face à dimensão nacional e internacional do Sport Lisboa e Benfica.

Neste contexto, é com mágoa que registo, por exemplo, que algo similar não se tenha passado com Paulo Bento quando era nosso treinador no Sporting, tendo este que sair perante os insultos de meia dúzia de energúmenos ruidosos que já se tornavam (humanamente) insuportáveis ao estóico técnico. O pior foi que o Presidente da altura, por mais bem-intencionado e respeitável que fosse, não teve a força necessária para por ordem na casa e manter o mister.

Guardarei pois como sintomática, representativa e até necessária aquela posição de Vieira, na passagem de 2013 para 2014, porquanto é emblemática num País que, contrariamente ao que abunda nesta república, normalmente entregue ao facilitismo das decisões simpáticas, dos comportamentos mediáticos fáceis ou de visões pouco estruturadas e sem rumo, carece de posições fortes e determinadas e de sentido de continuidade, tendo o resultado/fruto daquela sua acção se revelado o melhor…conforme todos pudemos comprovar este ano. Afinal, o conservadorismo funciona.

Cumpre-me, assim, com a verdade e em consciência, sobretudo para com Luís Filipe Vieira e Jorge Jesus, e por mais que me custe, a redacção deste texto.

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terça-feira, 10 de junho de 2014

Por ocasião de mais um 10 de Junho


Independentemente de serem republicanos ou monárquicos, estas são AS CORES DA NOSSA BANDEIRA. Estas são as cores da nossa Fundação, dos princípios estruturantes deste País e até mesmo para os fervorosos republicanos Guerra Junqueiro, António Arroio ou mesmo António M. Sousa essas cores não eram questionáveis. O mais grave é que foram. O vermelho e o verde representam hoje, infeliz e objectivamente, o que não somos e, talvez por isso, também os piores e menores momentos da nossa História.

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10 de Junho | “Respeito por Portugal!”

 
Hoje é dia 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades. 
 
Este é um dia que, supostamente, devia ser de alegria e de união entre portugueses. Contudo, e uma vez mais, a la república terceiro-mundista, apareceram vozes e cartazes de sindicatos, corporações essas que, instaladas e bem seguras em si próprias, dão voz aos seus associados a troco de um negócio de desconto percentual nos seus vencimentos. Curiosamente, as tv's nunca se referiram hoje aos realmente prejudicados e a quem, legitimamente, lá devia estar a protestar, i.e. os sindicalizados. Quem compareceu foram os do costume: determinados sindicatos.
 
Todavia, e apesar dessa realidade, houve um aspecto que, felizmente, preponderou positivo e, assim, superou esse mal. Além da comparência das instituições desavindas, nomeadamente do Governo vs a oposição do Tribunal Constitucional, do líder do PS, etc, retive as palmas das gentes da Guarda após a lúcida intervenção do Sr. Chefe do Estado Maior das Forças Armadas em torno do incidente que envolveu a saúde do Presidente, bem como aquando do retorno de Cavaco Silva ao seu discurso abruptamente interrompido.
 
Costumo dizer que se dependesse de mim, a Monarquia era restaurada hoje mesmo e a república acabava. Contudo, é lastimável ver, independentemente do regime imposto, como não existe um sentido mínimo de coesão nacional, nem por um dia, em prol de um projecto estrutural (de união) em torno do País, nem tão pouco das figuras que, apesar de serem as possíveis geradas pelo regime, merecem respeito...ao menos institucional. Sei que sem um Rei (apartidário) é difícil construir esse tecido unificador, mas ao menos tentassem com o que se tem: um PR.
 
Em cenários realmente difíceis, com ancestrais divergências, como ilustra a foto deste post, foi bem possível, por um dia, concretizar o que refiro. É pena que, apesar das dificuldades que Portugal atravessa, hoje não tivesse havido uma alegria contagiante conforme acontece numa Inglaterra, numa Suécia, etc, e se esquecessem os apupos que não levam a nada.
 
Valeram as sábias e sintomáticas palavras do Sr. Chefe de Estado Maior das Forças Armadas: “respeito por Portugal!”
 
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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Dia dos Açores

Desculpem-me os meus amigos (pseudo - pro - e até os bem intencionados) autonomistas, mas o meu dia dos Açores foi há 3 dias atrás!

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sexta-feira, 6 de junho de 2014

Adieu au langage

De Jean-Luc Godard directamente para os “amiguinhos dos animais”.

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Christian X da Dinamarca


«Na semana dos 70 anos do Dia D, é sempre bom lembrar o exemplo dos que resistiram e disseram "não". O rei Christian X da Dinamarca, com o seu país ocupado pelos Nazis, afirmou-se como rei de todos os dinamarqueses dizendo que "não havia questão judaica" no seu país, incentivou a resistência e uniu o seu povo na ajuda aos judeus dinamarqueses, fazendo com que destes apenas desaparecessem menos de 1%.
Tem hoje uma árvore com o seu nome no "Jardim dos Justos" em Jerusalém e personifica a força da unidade de um Rei e de um Povo na defesa do Bem.»

Fonte -  Causa Real

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D - A

D 
6 6 44

6 6 75

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Evidências


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Liberdade à espanhola e à portuguesa

Se houvesse liberdade para o efeito, também não seria uma boa altura para fazer um Referendo à república portuguesa?

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Minorias estridentes

Parece que corre em Espanha uma petição para questionar o regime monárquico.
 
Essa petição reúne cerca de 120 mil assinaturas num espectro de cerca de 50 milhões de espanhóis.
 
Bem, se formos pelo exemplo do caso português, os espanhóis que se acautelem pois meia dúzia de terroristas conseguiram, no Terreiro do Paço, em 1910, dar a volta a oito séculos de História e à maioria …sendo que ainda hoje está tudo calado e em brandos costumes.
 
O problema é que já passaram 103 anos e a república, sem nunca permitir a liberdade de expressão sobre si própria, ainda existe.
 
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Constatações de facto

Vejam bem a tipologia (…para não dizerem que recorri a epítetos como “laia”) das pessoas que vagueiam pelas ruas de Espanha a pedir república… Asseguro-vos que elas têm um perfil e objectivo paralelo com as que derrubaram, em 1910, a nossa Monarquia.

O mais estranho é que aquela minoria que, há 103 anos, de Lisboa, passou a mandar na maioria, deixa até hoje um evidente e irrefutável legado de descrença e desmotivação nacional, sendo que ainda existem uns tontos que criticam o nosso País por ele ser como é hoje e por estar como está sem, aparentemente, saberem porquê.

Despertem e raciocinem!

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Parece que alguns espanhóis querem ficar como os portugueses ficaram...

Os arruaceiros transversais do costume estão tentando fazer em Espanha o que fizeram em Portugal.

Se conseguirem o seu propósito não lhes dou 100 anos para espatifarem (a unificação de) Espanha e as parcelas que restarem, na sua maioria, vão ser uma espécie de Portugal de hoje.

A sorte dos espanhóis é que o PSOE é um partido responsável.

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Povo --» Cortes --» Democracia --» Rei

«O juancarlismo, ou a monarquia democrática espanhola, perde o seu principal ator, por abdicação. Será o povo, através das Cortes, que fixará a sucessão, permitindo que o rei passe a instituição, pela constituição e com a família real. O povo é quem mais ordena nesta monarquia que obedece à forma republicana de governo.»

José Adelino Maltez.

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Axioma

O Capitalismo Selvagem é adverso ao próprio Capitalismo*.

O ganho de dinheiro por dinheiro é adverso ao ganho de dinheiro por produção.


* Ou economia livre (economia de mercado) se preferirem.

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Vem sempre ao de cima

Foi preciso um homem com a coragem, a idoneidade e com a respeitabilidade do General Ramalho Eanes vir dar a cara pelo Eng. Jardim Gonçalves para alguns começarem a perceber a cilada que o ex-dono e criador do BCP foi alvo.

Principalmente os republicanos deviam ter vergonha do que este actual regime, o Novo Estado, fez a um self made man como Jardim Gonçalves…princípio aquele que lhes devia ser tão caro.

Mas confesso, até por constatação próxima, que à data, e apesar de ter levantado sempre a hipótese de trapaça contra o Millennium de Gonçalves, pelos do costume, o que mais me repugnou não foram esses, pois são os habituais inimigos, mas antes aqueles que se diziam amigos e que dele se afastaram como se nunca o tivessem conhecido.

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Aclaração

Gostaria de deixar publicamente claro que, apesar de ser monárquico, tenho um respeito enorme, que começa a ser desmedido, em relação ao Sr. General Ramalho Eanes.

Só para constar!

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No mesmo local: a Sala do Trono Sueco

A primeira foto foi tirada no passado mês de Abril em período de férias e a segunda, de autor desconhecido, em 1905, correspondente à abertura do Parlamento sueco pelo Rei Oscar II da Suécia.
 Foto - PPA

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D. Eurico Dias Nogueira

Rosa Pedroso Lima veio dizer ao Expresso, de 23/5/2014, que D. Eurico Dias Nogueira "foi uma voz da diferença", pois foi vigiado pela PIDE por ser favorável à liberdade de imprensa e, depois, no pós 25 de Abril, também apelidado, no novo regime, de "conservador e reaccionário". Mas "nunca virou a cara às críticas nem evitou jornalistas"

Enfim, sabendo o que sabemos hoje do Estado Novo e do Novo Estado, D. Eurico era um homem equilibrado e, acima de tudo, coerente.

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A ONU e a pedofilia na Igreja

«Se é verdade que houve, por parte da hierarquia católica, quem encobrisse actos pedófilos praticados por clérigos e religiosos, não restam dúvidas quanto à doutrina cristã sobre este particular: "Quem escandalizar um destes pequeninos (...), melhor lhe fora que lhe suspendessem do pescoço a mó de um moinho e o lançassem nas profundezas do mar" (Mt 18, 6).

(...)

Como declarou o presidente da comissão antipedofilia da Santa Sé, o cardeal Sean O"Malley, que vendeu a sua residência episcopal para pagar indemnizações a menores abusados por padres pedófilos, "o direito da criança é prioritário. Não deve haver nenhuma tolerância para quem comete crimes, nem para quem é negligente" na sua denúncia e punição.

(...)

Uma novidade na doutrina e na praxe da Igreja? De modo nenhum. A mal-amada Inquisição, cujo recurso à tortura e desrespeito pela liberdade de pensamento e de expressão repugna à sensibilidade moderna, foi um eficaz instrumento de punição desses actos nefandos. O Santo Ofício não só perseguia a heterodoxia doutrinal como também os abusos de menores, sobretudo se praticados por clérigos.»


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Lados

O grande trunfo que Seguro tem do seu lado é que Sócrates está do lado oposto!

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WEEK SOUNDZZZzzz!

What a girl likes to hear...

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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Abdicação de Juan Carlos de Espanha

O ainda Rei não esperou pelo "horário nobre" para falar aos seus concidadãos. Dando a cara ao povo, resolveu objectivamente pela manhã.

Majestade, apresento-lhe o meu respeito pelo legado democrático edificado, bem como por ter sido o exemplo vivo de que a vontade de um povo, por referendo, deve ser sempre atendida.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)