Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sábado, 29 de dezembro de 2012

I Talk: A monarquia europeia, um modelo invejável?

No programa de Alex Taylor, na Euronews, respostas por um (insuspeito) cidadão francês.
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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Hyde Park on Hudson


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Merecemos melhor

O nobre Povo português merece muito melhor do que esta república, merece (voltar a) Monarquia para recuperar o estatuto e o prestigio que, outrora, já possuiu.
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Ana Moura . "Desfado" (2012)

Não faço parte da aficion do fado, nem tão pouco da ilustre autora, mas este é o tal registo que, ás vezes, se consegue distintivo numa carreira. Algo à parte, o tal magistral. 

A cantora, de "desfado", lembra-me decepcionada e inconscientemente alguém indissociável do fado (e também de Ana Moura)...uma triste pessoa.

Brilhante letra. Triste - Alegre - Triste - Alegre...ou seja fado.
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WEEK SOUNDZZZzzz!

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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Boas Festas

Resumo os meus votos natalícios e de bom ano, na síntese das palavras da Família Real Portuguesa!
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

The Master


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Algo de diferente naquele dia

Indubitavelmente este foi um dia da Independência diferente dos outros passados em república. Essa é minha convicta opinião.

Mas como se afere e se conclui isso? Como!?

Ora, afere-se e conclui-se por intermédio da prova que são as imagens em frente à Câmara Municipal de Lisboa, pelas imagens dos variadíssimos jantares dos Conjurados espalhados por todo o País, pelas manifestações de apoio ao Senhor Duque de Bragança, pela percepção que os portugueses cada vez mais vão adquirindo sobre quem foram e quem quererem ser para ultrapassar esta crise de Soberania, pela organização, sobretudo este aspecto, que muito tem faltado aos monárquicos.

Houve mais rigor, houve mais determinação, houve mais concertação, houve mais sintonia, houve mais preparação, houve mais informação. Como tal, objectivo atingido e transmitiu-se uma imagem global e coesa…não apenas de um jantar de alguns. O dia da Independência é de todos os portugueses, não apenas dos monárquicos. Há que começar a ver “não monárquicos” nestes eventos. Há que organizar o evento como os Conjurados se organizaram para a acção, com rigorosa organização. Juntaram o povo descontente a eles e recuperaram a Monarquia dos portugueses.

Na minha opinião esta significativa melhoria, em ritmo de aperfeiçoamento contínuo, tem um nome: Dr. Luis Lavradio, Presidente da Causa Real. Não o conheço pessoalmente, mas a obra, essa, já ganha forma, é notória e reconheço progressos nunca vistos na Causa Monárquica. O seu discurso foi exemplo, reflexo e prova disso mesmo…a prova daquilo que afirmo.

Bem-haja o Sr. Presidente da Causa Real. Que me desculpe o estrangeirismo dos nossos antigos aliados, mas: “keep on going!”
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Autonomia: reconhecimento irreconhecível...

Em Cascais, o Conde de Barcelona e mulher (pais do actual Rei de Espanha) tiveram direito a honras por intermédio de estátuas em porte superior ao humano.

Em São Miguel, quanto julgo saber, não existe sequer um pequeno busto evocando El-Rei D. Carlos I de Portugal e dos Algarves, o nosso único Monarca que se dirigiu em pessoa aos açorianos e lhes formalizou a Autonomia...
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No momento poucas palavras proferiu...

...sempre em salvaguarda da separação de poderes e da sua imaculada representatividade supra tutelar.
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WEEK SOUNDZZZzzz!



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"Non ou a BAN Glória de Mandar"

BAN
ZERO
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Amour


Até eles, os ateus e agnósticos, sabem-no medianamente…

«(…) Nenhuma religião espalha automaticamente o terror, são sempre as instituições e as pessoas que usam necessidades religiosas fundamentais dos outros para os seus objectivos ideológicos, sob capa da educação e da política. Em si a fé é uma coisa positiva, produz significado. Os que acreditam têm uma mundivisão mais agradável.»

Michael Haneke, cineásta.
In ípsilon, de 7-12-2012, pág. 9.
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Royal Tennis!

World No.1 tennis player Novak Djokovic is to be presented with a special Centrepoint award by the charity’s patron, HRH The Duke of Cambridge, at the Winter Whites Gala in London’s Royal Albert Hall.
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Índice de Percepção de Corrupção 2012

Estamos perante os resultados do Índice de Percepção de Corrupção 2012 (IPC 012).

Vislumbremos o regime monárquico, por momentos, à parte dos argumentos da nossa riquíssima História, e apenas, aqui e agora, sobre aqueles que são os de presente e de futuro traduzidos em algumas notas:

- No top 10 do IPC 012, 7 (sete) países são Monarquias.

- No top 20 do IPC 012, concretamente a 12.ª, 16.ª, 17.ª e 18.ª, existem também Monarquias.

- Como podem verificar, existe uma curiosa relação entre países corruptos e a forma de regime.

- No top 10 do ranking dos países mais corruptos, são todos repúblicas.

Nota final: Muito mais se poderia dizer, mas basto-me com aquilo que é a alinhada realidade do que também acontece em outros dois índices muito importantes: O de Desenvolvimento Humano e o de Democracia.
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É discriminatória!

Nesta república não é facultada, a alguns cidadãos, a possibilidade poderem escolher, democraticamente, o regime que preferem. 

Conclusão: A república é discriminatória!
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Uma tese em aperfeiçoamento:

Se as pessoas que não sabem o que é viver em Monarquia recebessem lições de História (também contemporânea) e viajassem para conhecer monarquias, seriam, sem mais dúvidas, monárquicas.
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Regime de índole soarista

Apesar de consagrada como república (é a Constituição de 1933 que o diz), o Dr. Soares insiste em dizer que só existiram duas repúblicas (a I a III). Para ele a II foi um “regime de índole fascista”.

Pois bem, é uma opinião…juridicamente errada, mas uma opinião. Então, pela lógica, a I e a III foram um regime de índole soarista.

Face ao estado a que chegaram a I e a III, bem como a II, já estou confuso em saber qual delas a melhor…
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O Senhor Duque de Bragança esteve...

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De hoje e de ontem

De hoje --» Anda-se a falar muito de D. Miguel I de Portugal…mais do que nunca.

De ontem --» Diz o nosso nobre povo: “Dos fracos não reza a História”.
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Occidente

Sporting Club de Cascaes – Distribuição de premios por S.M. El-Rei D. Carlos aos vencedores no Law Tennis.”
Autor: Sr. A. Bobone
Local: Cascais
Data: 30 de Outubro 1903

«CHRONICA OCCIDENTAL
Estamos em fins d’outubro; não admira que já por ahi o inverno faça das suas e venham os jornaes cheios de telegrammas e correspondencias, contando desastres produzidos pelos temporaes em varias terras do reino.
Foi nos Açores que mais se fizeram sentir e maiores prejuizos causaram.
No dia 9 passou pelas ilhas um violentissimo cyclone, sendo pelo observatorio metereologico de Ponta Delgada registada em 106 kilometros a velocidade do vento.
O mar algumas vidas arrebatou e esperanças que luziram, de que alguns marinheiros se houvessem salvo depressa, infelizmente, se desvaneceram. Maior numero de mortes haveria a lamentar, as dos tripulantes d’um brigue italiano, se não fosse a decisão d’alguns patrões remadores da alfandega, sr. Jayme Ferreira da Gama, que primeiro arrostou com as ondas, procurando socorrer os naufragos.
No continente estes principios de inverno não se mostraram tão rigorosos, entretanto em Aveiro correram perigo dois barcos de pesca, que foram salvos pelo rebocador Lusitano da Praça do Porto.»
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The Clearing

Wayne Hayes: "Amas-me?"
Eileen Hayes: "Sim"
Wayne Hayes: "Então, tenho tudo de que preciso."

Diálogo entre as personagens de Robert Redford e Helen Mirren, em "The Clearing" de Pieter Jan Brugge.
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WEEK SOUNDZZZzzz!





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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Parabéns ao grande Manoel (104 anos)!

Manoel, para mim, estes são os meus favoritos: “1998 – Inquietude”; “1997 - Viagem ao Princípio do Mundo”; “1994 - A Caixa”; “1990 - Non, ou a Vã Glória de Mandar”.

Gostava de ver: “2012 - O Gebo e a Sombra”; “2010 - O Estranho Caso de Angélica”; “2009 - Singularidades de uma Rapariga Loura”.
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Anna Karenina


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A Forma Monárquica

Monárquico é a forma de ser patriota, sem ser nacionalista. 
Monárquico é a forma mais sensível de se ser democrata, sem isso precisar de estar expresso. 
Monárquico é a forma de defender o que é produzido por nós, sem ser proteccionista. 
Monárquico é a forma de aglomerar o passado e o presente, sem ter vergonha de enfrentar o futuro. 
Monárquico é forma de ser progressista, sem deixar de ser tradicionalista.
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WEEK SOUNDZZZzzz!



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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

“Portugal acabou?”

À pergunta efectuada na última Revista do Expresso, se “Portugal acabou?”, algumas personalidades portuguesas, incluindo S.A.R. o Senhor Duque de Bragança, responderam:

«Não temos o direito de destruir essa pátria – pela qual os nossos antepassados lutaram e morreram – por incompetência, inépcia ou projectos políticos absurdos.»
D. Duarte Pio,
Duque de Bragança.

«A História é a ossatura da nossa identidade. Sem ela somos invertebrados.»
José Ribeira e Castro,
Deputado.

«Se se deixa de pensar o que é ser português, Portugal desaparece torna-se uma periferia foleira, colonizada culturalmente por França e Inglaterra.»
Joana Vasconcelos,
Artista Plástica

«Para um povo com oito séculos de História não são crises, por muito profundas que se sejam (e esta é-o, sem dúvida) que nos fazem perder o orgulho de sermos portugueses.»
António Vitorino,
Presidente do Grupo de Reflexão Notre Europe.

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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

No i «Sinal de contradição»

«1º DE DEZEMBRO

É justo que a todos os cidadãos se reconheça a liberdade de pensamento e de expressão em matéria política. Mas há ocasiões históricas que requerem, em nome do bem comum, que se relevem as opiniões pessoais divergentes, em prol de um desígnio nacional. O 1º de Dezembro de 1640 foi um desses momentos e, por isso, a sua rememoração, como dia feriado, não é dispensável. Apesar da crise. Porque a crise exige a todos os portugueses, nesta hora grave da nossa história, um suplemento de patriotismo.
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No habitual registo de qualidade e frontalidade...

...de João Amorim.
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Decrépita em breve...

A república está encalhada e gera mau ambiente em seu redor...!
Definhará de velha, ressequida, isolada e afastada da alegria dos outros...presa na sua própria armadilha: uma faustosidade inicial.
O destino de todos os conteúdos secos e sem luz interna. 
Apenas fachada e ridícula.
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Medianamente claro

Assim que a classe média se consciencializar do problema do regime, a Monarquia está de volta!
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O meu representante de Estado

Foto - Isabel Santiago Henriques

"A alegria ao cumprimentar o nosso Rei"
Richard Amorim
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Foi da Câmara...

Foto - Isabel Santiago Henriques

Será que é da Câmara de Lisboa que virá, correcta mas paradoxalmente, a "proclamação" do regresso da nossa Monarquia?
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Recepção aos portugueses (Jantar dos Conjurados)


Já estão, efectivamente, preparados para elevar novamente Portugal e proteger o povo português. 

A Princesa de Portugal é também, e cada vez mais, a maior embaixadora da categoria, da elegância e da beleza da mulher portuguesa. 
Sinto-me orgulhoso enquanto português igualmente por isso.
Viva a Família Real Portuguesa!
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sábado, 1 de dezembro de 2012

Mensagem do 1º de Dezembro de 2012

Por S.A.R. o Duque de Bragança.
A mensagem daquele que pensa em nós e em Portugal.

Destacaria:
«(...)
Mas hoje, vivemos um 1º de Dezembro diferente.
Cada vez mais portugueses enfrentam a angústia de não saber como cumprir os seus compromissos financeiros, e mesmo como irão pagar as despesas básicas das suas famílias.
A todos eles, quero manifestar a minha solidariedade.
(...)
Na crise presente, é justo que peçamos contas a quem nos colocou nesta situação de pré‐falência e que se tentem recuperar fundos fraudulentamente desviados. Apoio os que pedem a criminalização de actos públicos por gestão danosa.
O princípio do estado de direito democrático é a base da nossa ordem pública. E esse princípio baseia‐se na dignidade da pessoa humana e na afirmação de que o cidadão deve estar ao serviço do Estado e o Estado ao serviço da pessoa.
(...)
Não esqueço que, nas redes sociais, muitos defendem a Instituição Real. E lanço um apelo para que passem do virtual ao real, colaborando com a Causa, e que mais associações e pessoas se juntem a quem trabalha no campo cívico e humanitário com eficácia e generosidade.
(...)
Há muitos anos que venho denunciando o nosso modelo errado de “desenvolvimento sem progresso”, sem uma visão global do futuro.
Por todo o País, tenho encontrado exemplos de pequenos e grandes empresários de sucesso, alguns reconhecidos internacionalmente.
A burocracia estatal e a lentidão da justiça têm provocado graves entraves a quem quer produzir. Temos que exigir mais ao Estado. Mais responsabilidade, mais respeito pelos governados que o sustentam, e, acima de tudo, mais dignidade.
Precisamos urgentemente de um Estado moderno e eficiente, que assegure a nossa soberania e a ordem interna, garantindo a oferta de bens públicos em sectores essenciais e a regulação e estímulo à actividade económica nos restantes, de forma a propiciar o crescimento das empresas e a oferta de emprego.
(...)
Como representante e chefe da Casa Real Portuguesa, é esta a reforma de Estado que preconizo. Um Estado que siga e imponha o direito, um Estado que apoie os mais desfavorecidos, um Estado eficaz, um Estado que fomente o desenvolvimento, um Estado que olhe o futuro, um Estado de e para todos os portugueses.
Se as monarquias democráticas actuais existem e têm um papel fundamental é porque nelas o exemplo vem de cima.
Importa prestar atenção à clara demonstração das nossas verdadeiras capacidades que é dada pelo sucesso que os portugueses obtêm no estrangeiro!
(...)»
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A Lealdade ao Rei

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso.
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Paz ao mundo!


A bandeira de D. João IV era lindíssima!
Ainda hoje seria uma excelente matriz de opção para ser a nossa bandeira.
O escudo de Portugal (mesmo que sem a Coroa Real Portuguesa) no centro de um fundo branco...como que evocando a Paz dos portugueses ao mundo!

Antes de haver Democracia, já ele era um democrata...quando colocou a Coroa dos seus antepassados e descendentes na cabeça da Nossa Mãe demonstrando que ela é quem mandava nos destinos efectivamente de todos os portugueses, sem distinção, incluindo-se a ele próprio como primeiro signatário.
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)