Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Agora


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Onde foram desencantar que ele era monárquico

«Sou liberal porque entendo que o Estado se deve meter naquilo que é necessário, e o que é mais necessário são os fundamentos da República, entre os quais a redistribuição da riqueza.»

Rui Moreira, Presidente da Câmara do Porto, em entrevista ao Expresso, publicada na edição n.º 2256, da ‘E - A Revista do Expresso’, de 22 de Janeiro de 2016, pág. 60.

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Pessoas que ainda nos fazem acreditar em Portugal

A Justiça tem, feliz e novamente, um sentido e um sinónimo: Joana Marques Vidal.

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Até ele...


António Guterres.

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WEEK SOUNDZZZzzz!






Made in Portugal.


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domingo, 21 de fevereiro de 2016

Une Nouvele Amie

https://www.youtube.com/watch?v=lxNUmOe-dhY&feature=player_embedded
 
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Categórico

«Age sempre de tal modo que o teu comportamento possa vir a ser princípio de uma lei universal.»

Máxima de Kant.

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A morte não é direito

«Lamento, mas nada disto faz sentido. É tudo demasiado desconcertante. É desconcertante ver como a atmosfera intelectual obcecada com a vida animal é a mesmíssima atmosfera que aceita ativa ou passivamente a morte de seres humanos (na fase intrauterina e na velhice). De igual forma, é desconcertante assistir ao estertor do progressismo, que nas últimas décadas elevou a morte à condição de direito fundamental. Lamento interromper o coro da unanimidade já cozinhada, mas a morte não pode entrar no arsenal legislativo de um Estado que preza a vida e o livre arbítrio. Não há mortes beneméritas, misericordiosas ou úteis. A morte não leva adjetivo. Em consequência, um Estado civilizado não pode aceitar a pena de morte como punição aceitável, não pode aceitar o aborto como método contracetivo, não pode aceitar a legitimação da eutanásia direta — a morte a pedido.»
 
Henrique Raposo.
 
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Ondas gravitacionais

Big Bang e versão bíblica da Criação têm um inquestionável Denominador Comum, tudo foi desencadeado a partir de um ponto inicial.
 
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Calem-se!

 
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25

Lido na sequência do Inimigo Público (de 12-2-2016):

«Foi possível o 25 de Abril porque, no tempo de Salazar, havia dinheiro para o gasóleo das chaimites.

Hoje, um novo 25, talvez já não fosse possível.»
 
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WEEK SOUNDZZZzzz!




Made in Portugal.



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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Hail, Caesar!


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Nothing

«Nothing's gonna change my world.»

The Beatles, "Across The Universe", 1970.

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Movimento Internacional Lusófono | Prémio


LMA

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Dado objectivo

6 milhões!? Talvez. Se assim for, trata-se de um inegável dado que (também) traduz o Portugal que temos.

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Inquérito

Prefere uma:

a) Austeridade de direita;

b) Austeridade de esquerda.

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WEEK SOUNDZZZzzz!



«(…)
Barry White, saved my life /
And if Barry White, saved your life
(…)»

Made in Portugal.

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Carol


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Mundos diferentes

Não existem sindicatos no Japão. O que vale é que a república e a Ana Avoila traduzem um Portugal muito mais avançado que o país do Sol Nascente...

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28


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Cósmico

Agência Cosmos, Cosme Machado e demais fenómenos cósmicos não cabem no futebol. Tratam-se de universos distintos.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)