sábado, 23 de dezembro de 2017
Roda Gigante
Miguel I, da Roménia - In Memoriam
Raríssimo é este comportamento num chefe de Estado
Prior do Crato
D. Pedro V e Victoria
Robert Traill
Tabagismo
Higiene nos hospitais
Coragem moral
Não somos estúpidos
Que nos entendemos
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
#Protetora_de_Portugal
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
Neves - Maia
sábado, 4 de novembro de 2017
Filmes 2017
Como sempre as férias foram aproveitadas para colocar em dia alguns filmes. Apenas agora foi possível compilar.
Marcelo, o reflexo daquilo devíamos ser
Movimento de Puigdemont diferente da FLA
Política de Saúde
A Arte e a Ténica
Desconhecer as comodidades...
O Nome do País
"Uma alma sem respeito é uma morada em ruínas" *
Nobel
Não podemos!
Permanências
Quão insondáveis são os seus juízos!
Ti
sábado, 28 de outubro de 2017
"Um sentimento de união dos portugueses em volta de Marcelo"
sábado, 14 de outubro de 2017
"Porque sou Monárquico"
Visita dos Reis dos Países Baixos
Perspetivas
sábado, 7 de outubro de 2017
Ainda o Discurso do Rei
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
"Respeitosa atitude de toda a população da Ericeira"
EM SUMA: 5-10-1910
Miguel Castelo Branco.
Proclamação
«Proclamação de Paiva Couceiro na véspera da 1.ª Incursão Monárquica de 5 de Outubro de 1911:
Ano a ano, repetidamente a mesma coisa
Comemorar um regime, em detrimento da fundação da nacionalidade
Num País que fosse conduzido de forma decente, este seria o feriado nacional.
Lastimável que, independentemente do regime vigente, o óbvio não seja praticável, um dia que nos representa a todos, um dia verdadeiramente de união e festejo.
As pessoas que se deslocam às "celebrações" à Praça do Município são a maior evidencia e prova daquilo que aqui afirmo. Há mais políticos que cidadãos nas ruas. No 1.º dia (5/10/1910) foi a mesma coisa.
Imagem (obtida via) - Luís Filipe Afonso.
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
O Rei falou
terça-feira, 3 de outubro de 2017
História comparada
domingo, 1 de outubro de 2017
In Memoriam | Dr. João Almiro
domingo, 24 de setembro de 2017
In Memoriam | João Ferreira Rosa
domingo, 17 de setembro de 2017
In Memoriam
"O ténis é um desporto para admnistradores"
A verdade prevalecente
Confiança
Amor segundo o género
Fé
domingo, 27 de agosto de 2017
Duque de Bragança - Açoriano Oriental
sábado, 26 de agosto de 2017
O Rei está entre nós, connosco e nós com ele
sábado, 19 de agosto de 2017
Noutros tempos de hoje
terça-feira, 15 de agosto de 2017
Restituir a iniciativa a quem trabalha
Liberdade | Abordagens
Antena 2
Porque ainda existem referências
As Sufragistas
«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)
«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)
Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)
Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)
«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)
«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)
«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)
«Pergunta: Queres ser rei?
Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)
Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)
«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)
«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)
«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)