Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

terça-feira, 30 de abril de 2013

Entronização do Rei dos Países Baixos


Olhem como o povo holandês comparece e gosta dos seus representantes, como nós em relação aos Cavacos, Soares, Sampaios e afins...!


Que tenha um reinado na continuidade do progresso, avanço, Justiça dos Países Baixos, bem como na defesa e representação do povo holandês.
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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Spring breakers


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O 25 de Novembro é uma "revisão" ou uma "alteração" ao 25 de Abril?

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Singelamente uma contra-revolução

Foi a revolução que nos calhou. Era preciso uma revolução contra o Estado Novo, sem dúvida. Mas não foram os factos de 25 Abril de 74 que a trouxeram a Portugal. Rural, sectária, ideológica, etc, etc.
Na gravidade do desfecho a que hoje chegamos, muitos são levados a questionarem-se se estamos melhor, imaginem! Se estamos melhor que no tempo do Estado Novo!? E porquê?! Porque isso começa agora a surgir?! Porque a revolução não foi a necessária. Porque não foi uma revolução sequer...foi uma contra-revolução. 
Precisamos de uma revolução a sério que refunde o País e transforme a Constituição num organismo Fundamental realmente plural e universal... transversal a todos. Precisamos de uma nova Constituição, escrita ou não, e não de mais revisões. Revisões são um engano. Revisões são uma mentira. Revisões é continuar a adiar o problema. 
Por fim, apelo à V. imaginação e tentem, comparativamente, a situar um tema destes, que foi uma "senha revolucionária", em pleno século XX (1974), em plena Europa, num País que já tem avançado constitucionalismo desde 1822, a ser tocado numa Suécia, Dinamarca, Canadá, EUA, Inglaterra, Noruega, Alemanha, etc, etc. Pois...não era possível de ser tocado.
Irremediavelmente atrasados ficamos desde 1910, mais atrasados ficamos e muitos insistem em continuarmos assim...é demogicamente consentâneo e pseudo democrático!
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Carácter

"O carácter de um homem é facilmente avaliável pela forma como trata aqueles que nada podem fazer por ele"

Desconheço o autor.
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Constituição da república portuguesa

(1976, 7.ª revisão, ano 2005 - A ACTUAL)

DIREITOS = 296 

DEVERES = 0
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"Algumas ideias absolutamente impopulares"

Ainda bem que foi o insuspeito Miguel Sousa Tavares que escreveu isto, sobretudo quanto à "quantidade" de artigos da Constituição, depois disto ter sido publicado. 
Não sou fã do senhor, mas esta foi provavelmente, e na minha opinião, a melhor crónica que escreveu. 
A ler no seu todo. Um artigo de excelência e que é importantíssimo pela sua clarificadora ruptura. A reter para o futuro (de Portugal):
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A Princesa de Portugal ajuda pessoas em dificuldades

A Princesa de Portugal participa na instituição "Ayudemos", que trabalha na reabilitação e reinserção de viciados em diferentes substâncias.
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O Senhor Duque de Bragança...

...in New York!
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WEEK SOUNDZZZzzz!

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Prémio Infante Dom Henrique

Numa altura que a luta dos jovens contra o desemprego é tremenda, S.A.R. o Senhor Duque de Bragança dá o seu directo e alto patrocínio a este prémio, já com alguns anos instituído, para ajudar a juventude portuguesa a ter confiança e determinação.
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O antepassado de um amigo | João Soares de Albergaria

«João Soares (c. 1415 — 1499) foi o 2.º capitão do donatário nas ilhas de Santa Maria e de São Miguel, sucedendo no cargo a Gonçalo Velho Cabral, seu tio materno. Após a confirmação da doação da capitania de São Miguel a Rui Gonçalves da Câmara (1474), continuou capitão apenas da de Santa Maria. Nas genealogias tardias e alguma historiografia é por vezes referido como João Soares de Albergaria[1] ou como João Soares Velho, mas coevamente, de fato, apenas se documenta como João Soares. Não pertencia à família Soares de Albergaria, como se comprova pela carta de armas que o seu filho João Soares de Sousa obteve a 18 de junho de 1527, a saber um escudo esquartelado de Velho e Sousa (Arronches), com uma flor-de-lis de ouro por diferença. Nesta carta de armas, João Soares de Sousa diz-se filho de João Soares Velho, "que herdou esta Capitania [da ilha de Santa Maria] de Gonçalo Velho capitão da dita ilha e comendador de Almourol por ser seu parente mais chegado", e de sua esposa, Branca de Sousa, filha de João de Sousa Falcão. Se Fernão Soares, pai deste João Soares (Velho), fosse Soares de Albergaria, o neto não deixaria nunca de ter as armas desta família.»
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Bandeiradas

Enquanto as pessoas não perceberem isto e não for corrigido o âmbito que lhe está subjacente, este País nunca caminhará para o desenvolvimento que outrora, em Monarquia, ou seja, quando éramos mesmo Portugal, já tivemos.
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Alergias

Aquando do ataque bombista de 1984 à Conferência anual do Partido Conservador Inglês, ocorrido no Grand Hotel Brighton, onde se encontrava o executivo da senhora Thatcher, e tendo morrido quatro pessoas, o seu 'Secretary of State for Trade and Industry', Lord Norman Tebbit, foi seriamente ferido e levado para o hospital.

Lá chegado, o staff médico, por razões de procedimento, perguntou-lhe se era alérgico a alguma coisa (eventualmente porque iriam administrar algum tipo de medicação que impunha a pergunta), ao que respondeu: 

«Sim, a bombas!»
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Klemens Wenzel von Metternich

Um homem próximo de D. Miguel I, um dos maiores estadistas da Europa e um homem que, tendo prevalecido a vontade do povo português, talvez tivesse ajudado a colocar Portugal num melhor patamar do que está hoje…
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Leio 2 reinos e não 1

Veja-se o artigo 2.º, parágrafo 1.º.

E nesta, no seu artigo 20.º, a clareza é ainda maior: o Brasil intercalava-os.
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Sou cada vez mais...

...adepto deste formato.
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Poço de cultura – Graça Franco, fixem esta personificação enciclopédica

Valeu, para salvar o programa, Pedro Santos Guerreiro. 

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Relacionamento

«Biógrafos de ambas garantem que havia entre elas “enorme respeito” – Thatcher era ferozmente monárquica e ficaram famosas as pronunciadas vénias que fazia à rainha; e Isabel II admirava a ascensão a pulso da primeira-ministra. Mas o relacionamento foi sempre distante e a rainha terá chegado a dizer que não ouvia uma palavra do que Thatcher, mais interessada em falar do que em procurar conselhos, dizia nas audiências semanais.»

Ana Fonseca Pereira, in Público online, em 17-4-2013.
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Salazarismo nunca mais, é passado

Mas uma democracia apática, anímica, maçónica, pouco patriota, "republicanesca", grosseiramente partidarista…também não.
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"Monárquicos?"

Interessante artigo a ler por esta via.
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A Rainha Isabel II de Inglaterra só fez questão de comparecer no funeral de dois ex-primeiros-ministros:

1.º) Sir Winston Leonard Spencer-Churchill; 

2.º) Lady Margaret Hilda Thatcher.
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Duques de Bragança...

...recebem amigos em Espanha e demonstram porque o nosso orgulho ainda é a Monarquia.
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Auscultação pública:

Entre os dois modelos genericamente possíveis para república, qual o melhorzinho: 

a) De origem maçónica (Portugal, França, EUA, etc) ? ou

b) De origem puramente socialista/comunista (ex U.R.S.S., China, Coreia do Norte, Cuba, etc.) ?
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Espanha e França tiveram monarquias intercaladas com repúblicas

Ao menos podia-se fazer o mesmo em Portugal, sempre se dissipavam dúvidas. Se fossemos uma democracia séria, seria de dar, ao menos, face ao nosso passado, o benefício da dúvida. 

O que sabemos é que em república estamos a morrer como Nação (e não me refiro apenas às crises económicas) e em Monarquia, ou seja, em 767 anos, fomos melhores e as coisas foram correndo bem melhor. 

Basta dizer que em 500 anos tivemos o mesmo número de Reis que a República em presidentes...
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Do aviso à concretização...

«Por muitos menos crimes do que os cometidos por D. Carlos I, rolou no cadafalso, em França, a cabeça de Luís XVI ! »
Afonso Costa, em 1906.

«Por muito menos que isto foi morto o Rei D. Carlos»
Mário Soares, em Abril de 2013.

Bom…ao menos não preciso estar mais a justificar o injustificável. É visível o que é a nossa república e porque nos estamos a afundar.

A Justiça é destes senhores. Aqui ao lado, na vizinha Espanha, há cerca de um ano, o Rei disse que “a justiça é para todos” e cumpriu-se. Este ano a sua filha foi constituída arguida para clarificação da verdade no caso “Nóos”.

Somos de facto atrasados e, pior, mesquinhos com um circunscrito complexo de inferioridade desde 1910. Não quero fazer parte desse credo. Sou português, não português republicano. Embora o meu cartão de cidadão me queira assim qualificar, eu não me considero como tal, nem nunca me considerarei. Sou livre de pensar e perceber o embuste a que fomos sujeitos naquele início do século XX.

Há sempre o clímax de um republicano verdadeiro, e esse manifesta-se na célebre frase capitular e distintiva que ele profere: "Por muito menos (...)".

Se fosse a Cavaco punha-me em guarda (com diz o Godinho), com tal aviso do "pai da Nação", não vá acontecer-lhe o mesmo que a El-Rei.
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"Democracia, segundo Soares"

«A minoria que se apoderou do país em 1910 estabeleceu um regime exclusivo para republicanos, restringindo parte das liberdades de que ela própria gozara durante a monarquia constitucional. À bandalheira seguiram-se 48 anos de partido único e de ditadura, só terminados em 1974. 

Talvez apoiado numa Constituição que nos obriga a todos a caminhar para o socialismo, Mário Soares considera que só os socialistas têm legitimidade para liderar órgãos de poder político. Tal qual como Afonso Costa e Salazar em relação aos respectivos correligionários. Não há nada a fazer. Parece ser intrínseco aos republicanos. 

O que já não pode ser tolerado no Estado de Direito do século XXI é este tipo de discurso com ameaças sicilianas. Mesmo tratando-se de uma afirmação cretina, espero que o Ministério Público esteja atento e actue se houver matéria criminal.»

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"Inimputável"

«A personagem que anda por aí a dizer este tipo de barbaridades, de seu nome Mário Soares, é uma vergonha para Portugal. Imagine-se que alguém nos Estados Unidos, referindo-se ao Presidente Obama, tinha dito que por muito menos tinham assassinado o Presidente Kennedy. Haveria tal tempestade mediática, e bem, que tal personalidade estaria automaticamente banida da opinião pública. Aqui em Portugal, além de algumas reações, como a que podemos ler aqui do João Ferreira do Amaral, parece que nada de grave foi dito. A esquerda hipócrita, que se fosse alguém da direita a dizer o mesmo de um Presidente de esquerda, reagira em fúria, permanece num silêncio ensurdecedor. Isto é um verdadeiro escândalo que deveria envergonhar qualquer democrata, de esquerda ou de direita. Este tipo de afirmações não podem ter lugar no debate público.»

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quinta-feira, 18 de abril de 2013

O último de Almodóvar | “Los amantes pasajeros”


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Defesa sólida e determinada de um socialista à Monarquia Espanhola

Não sendo um, sempre reconheci este senhor como um verdadeiro socialista.

Esta é também a prova, para alguns pseudo socialistas, que o regime não tem de ser republicano para se sentirem bem, antes pelo contrário, pois o Rei é o maior garante da ‘res pública’.

Além disso, e mais grave ainda, esta posição em Espanha vem desmistificar, igualmente, aquele conceito bacoco que o regime “tanto faz”. Não! Ele sabe que em Espanha se não fosse uma Monarquia, que já não havia Espanha. Daí a sua incansável e intransigente defesa da Instituição Monárquica Espanhola.

Por cá…estamos cada vez mais reduzidos e condenados a desaparecer (e não me reporto à crise de momento).
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WEEK SOUNDZZZzzz!

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

La migliore offerta


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Mais do que nunca!

Mais do que nunca este País precisava estar unido em torno de um objectivo comum, mas não está.

Mais do que nunca os portugueses deviam estar unidos em torno de um objectivo comum, mas não estão.

Mais do que nunca está em causa a causa pública portuguesa, mas não há resposta convincente da 'res pública'.

Mais do que nunca os partidos deviam estar unidos em prol dos compromissos e dos interesses de Portugal, mas não estão.

Mais do que nunca Portugal e os portugueses estão entregues, em destino, ao partidarismo, mas não há forma de evoluirmos para uma representação regimental não partidária.

Mais do que nunca se percebe que não estamos bem, mas muitos insistem em não querer ver isso.

Mais do que nunca se vislumbra, com nítida transparência, que a república não une os portugueses, conseguiu antes separá-los, mas insiste-se no seu formato regimental quando há provas clarividentes do seu falhanço.

Mais do que nunca se constata que Portugal não está respondendo em uníssono como era nosso apanágio no passado, mas no presente mantemo-nos republicanamente inertes.

Mais do que nunca se entende que a república não resolve a nossa situação, mas persistem em não querer mudá-la democraticamente.

Mais do nunca Portugal precisa da sua Monarquia de volta…mais do que nunca.

Mais do nunca precisamos do Referendo para recuperarmos Portugal…mais do que nunca.
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Rigidez e inadequação hodiernas

A constituição norte-americana dura desde 1787. Tem, com tudo incluído, cerca de meia centena de artigos, secções e emendas.

Em 1787 nem havia Constituição portuguesa. Quando aparece a primeira (1822), e tirando a de 1933, foi sempre generalizadamente de esquerda. Já vamos na sexta (não descurando que a Carta interrompeu a de 22), fora alterações. A actual, de 1976, tem 296 artigos.

Ou seja, e como sempre defendi, o documento actual deve ser substituído e rapidamente. Não basta alterá-lo ou expurgá-lo. É preciso uma nova Constituição, de cariz genérico e sedimentando princípios e não com pseudo normas instrumentais. Essa instrumentalização deve cingir-se às leis ordinárias.

As constituições devem estar redigidas (se é que precisam de estar) de forma a se adaptarem ao tempo e não ao contrário, como é o caso da actual da república portuguesa.

A Inglaterra nem Constituição escrita tem...

Leiam Tocqueville e outros.

Nota final - Não me revejo nesta aprovação que apenas o PCP (por defeito) e o CDS (por excesso) votaram contra em 1976:

«ARTIGO 2.º
(Estado democrático e transição para o socialismo)
A República Portuguesa é um Estado democrático, baseado na soberania popular, no respeito e na garantia dos direitos e liberdades
fundamentais e no pluralismo de expressão e organização política democrática, que tem por objectivo assegurar a transição para o 
socialismo mediante a criação de condições para o exercício democrático do poder pelas classes trabalhadoras.»

Prefiro o PPD de hoje que curiosamente tem os nomes trocados com o tempo. 
Antes era PPD e devia ser PSD. Hoje é PSD e devia ser PPD.
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Seria Melo e Castro, efectivamente, um homem do Estado Novo?

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O novo bloco

Relativamente à Europa, o sociólogo Domenico de Masi acredita que, após a crise, em 2020, «(…) os 27 poderão ser o maior bloco económico». 

In Ípsilon, de 5-4-2013, pág. 10.
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Em São João de Latrão...

Após o Papa Francisco I ter celebrado a missa na Basílica de São João de Latrão, a sede oficial do bispo de Roma, e ter presidido a cerimónia que lhe deu a posse oficial da Igreja, um ritual dedicado à sua formalização como Papa, foi proferir algumas palavras de agradecimento à multidão. Quando já se encontra na varanda, sucede um problema com o som (micro). Diz o Papa: 

«Acho que Deus não quer que eu fale».
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WEEK SOUNDZZZzzz!




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Enquanto homem

No dia que me der com a morte, quero ter a coragem e a força para a encarar como uma Mulher tem a coragem e a força para se dar a uma vida nova.
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D. Duarte de Bragança preside a festa de solidariedade em Madrid

Ver aqui!
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Presença de D. Duarte de Bragança na Câmara de Lisboa

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

My respect to Lady Baroness Margaret Thatcher

...and my regards to her family! 
Thank you!

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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Um caso Real


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A condição de ser Rei

Se o Rei não nascesse Rei, seria mais um igual aos outros. É o que pensam alguns. Para esses, eis a prova que um Rei não nasce por "direito divino".

Ora, este axioma não podia estar mais correcto. Estou absolutamente de acordo com ele.

De facto o axioma assenta sobre um substrato estritamente lógico. O Rei (ou Herdeiro) não nasce se não for para ser Rei. É pela condição de um dia vir a ser Rei que se torna, não por via divina, um entre muitos. Não porque seja melhor ou superior, mas pela simples razão que é ele que se vai entregar a uma missão única. Ele é o eleito pela História de um povo para ser forjado e formado para servir os outros.

Precisamente porque nasce para ser Rei é que pelo conhecimento, preparação e absoluta entrega ao País que se torna, após justamente coroado e aceite pelo Parlamento, o supremo magistrado da Nação.
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A Justiça deve ser exemplar com a Infanta...

...para que não restem dúvidas.
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Dependências independentes e independências dependentes...

Em 2014 será realizado o referendo para saber se a Escócia quer ser independente.

Presentemente, e segundo 'O Público' (22-3-2013), 2/3 querem permanecer ligados à Coroa Britânica.
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"A Constituição da III República em boa companhia"

«Lista dos países (comunistas e não-comunistas) em que o Socialismo está inscrito nas respectivas constituições:
- República Popular do Bangladesh
- República Popular da China
- República Popular Democrática da Coreia (do Norte)
- República de Cuba
- República Cooperativa da Guiana
- República da Índia
- República Democrática Popular do Laos
- República Portuguesa
- República Democrática Socialista do Sri Lanka
- República Unida da Tanzânia
- República Socialista do Vietname.

E é assim 39 anos depois do 25 de Abril, 38 depois do 25 de Novembro, 31 depois da revisão constitucional de 1982, 27 depois da adesão à CEE, 20 depois da criação da União Europeia, 11 depois da entrada em vigor do Euro.

E depois a culpa é da Troika e da Merkel.»

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Daniel e os leões

Daniel, que foi o primeiro sportinguista da História (pois puseram-no no meio de leões e os animais simpatizaram com ele), foi informado Superiormente de duas coisas:

1.ª) Que ainda vinha por aí a maior e mais longa ameaça ao Povo Eleito;
2.ª) Que o Povo Eleito seria salvo daquela ameaça pelo Grande Rei, o Filho do Homem.

Relativamente à profecia, Daniel, esse meu antecessor sportinguista, acertou em tudo:
1.ª) Vinha o Império Romano.
2.ª) Apareceu o Filho do Homem que converteu o Império e, mais tarde, ele acabou efectivamente. 

Aparentemente podia-se pensar que houve um ligeiro desvio interpretativo de Daniel, quando referiu que o Filho do Homem vinha em formato rei mas acabou por vir em formato Carpinteiro. Não, ele não se enganou. Um rei não se faz rei, um rei é feito rei pelo povo por que é por todos. Por isso o Carpinteiro, à semelhança de David o pastor, foi coroado eternamente O Rei dos reis. 
Em relação a um rei sempre foi assim, sempre será assim. Não há volta a dar.
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O Rei | A Autonomia | A Ribeira Grande | A Placa de Mármore

Foto - PPA

Após o almoço de Páscoa fui confirmar que os ribeiragrandeses são os únicos na Ilha maior que entenderam e elevaram correctamente o valor da Autonomia.

Ele esteve cá e firmou-a perante os açorianos. Os cidadãos da segunda maior cidade de S. Miguel não esqueceram isso e o seu nome está na zona mais central.

Por isso julgo que ainda estamos em tempo de homenagear e agradecer, ainda mais, a El-Rei D. Carlos I.
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Obra de Mihaly von Munkacsy . "Christ in front of Pilate" (1881)

«Pilatos entrou no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus?

Jesus respondeu: Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que to disseram de mim? 

Disse Pilatos: Por acaso sou eu judeu? A tua nação e os sumos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste? 

Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súbditos certamente teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo. 

Perguntou-lhe então Pilatos: És, portanto, rei? 

Respondeu Jesus: Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a minha voz.»
(Jo 18, 33-38)

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Brotherwoods

Os irmãos judeus ainda esperam o Messias. Bom, isso é lá com eles. 

O que sei é que desde da vinda do Carpinteiro de Nazaré a Terra nunca mais foi a mesma, assistiu-se à sua mais profunda transformação e fincaram-se as estacadas da humanização.
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WEEK SOUNDZZZzzz!

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)