segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
"Estou farto de antifascistas"
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
UM SANTO NATAL E PRÓSPERO 2015
É mesmo diferente
Diáspora na Antiga Inglaterra
WEEK SOUNDZZZzzz!
A culpa é de Salazar, não dos últimos 40 anos
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Ramalho Eanes
Luxos out!
"Antes tarde do que nunca"
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
In memorian | Fabíola da Bélgica
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Índice de Percepção de Corrupção 2014
Importa reconhecer
Ruptura lógica
A ver
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
"O dia mais de Portugal que todos os dias de Portugal"*
«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)
«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)
Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)
Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)
«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)
«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)
«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)
«Pergunta: Queres ser rei?
Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)
Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)
«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)
«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)
«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)