Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 31 de outubro de 2021

Ophelia


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A Origem das Monarquias Ocidentais

O grande Júlio César, aquele que nunca foi Imperador, embora um dos maiores militares e políticos que pisaram a Terra, mas cuja infame morte deu azo a que o povo romano percebesse que Roma tinha de deixar de ser uma república e transitar para um sistema menos corrupto, menos cobarde, menos intriguista, de menos fações, mais evoluído, unido, promotor do verdadeiro progresso e, consequentemente, forte: uma Monarquia. Tal como aconteceu com D. Carlos, a mesquinhez e a necessidade de prevalência dos interesses de uns em detrimento de todos, deu azo a uma vil traição sobre quem menos merecia.

Contudo, o povo romano soube distinguir, perante tal injusto cenário, onde estava a solução e, essa, foi dar o poder ao sobrinho daquele que elevara o bem estar dos cidadãos romanos e os respeitou, César, nascendo, assim, com o também sábio Augusto, o Império Romano um dos mais marcantes e importantes de toda a História humana. Além disso, nascia o moderno modelo de monarquias ocidentais, um novo conceito, já não meramente tribal.

Em suma, hoje estamos, novamente, a perder terreno para aqueles que querem o arcaico republicanismo para defender os seus interesses e dos seus mais próximos, em detrimento do povo. Estamos de retorno ao domínio dos "Brutos".


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Há quem ache...

- Há quem ache que o Rei tem sangue azul e só privilégios, não existindo responsabilidades no exercício do reinado.
- Há quem ache que a Monarquia é algo do passado, esquecendo países como a Espanha, a Bélgica, a Suécia, a Noruega, a Dinamarca, o Japão, etc, etc.
- Há quem ache que Monarquia é antónimo de democracia.
- Há quem ache que não foram as Monarquias os primeiros pilares do grande avanço civilizacional ocidental, quer por via da criação do Império Romano, quer, posteriormente, por terem instituído as primeiras democracias.

Em suma, esses que acham tudo aquilo têm um nome: republicanos.

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Democracia!? Que Democracia!?

Temos um PCP no estreito seguimento ideológico de um Lenine, de um Estaline entre outros; temos, ainda, um BE com elementos vindos de partidos Maoistas, alguns membros conexos às assassinas ex FP 25/4. Ou seja, em comum, têm uma racio de extrema esquerda ligada a um passado de milhares de mortes, muitas culminadas em valas comuns. Por outras palavras, Salazar é, literalmente, um Santo perto destes legados, partidos e pessoas que assumem este histórico, que não são mais do que lobos transvestidos (...para usar um termo que eles gostam) de cordeiros.

Por cá, tais partidos e ideologias, geram pobreza e endividam o Estado (...embora estejam representados na AR e até, pasmemo-nos, validados como partidos 'democráticos' pelo atual e empodrecido regime), isto sem descurar que, caricatamente, com aquele endividado, carece de receber empréstimos da banca...

Entretanto, os Estatutos do Chega é que estão ilegais...decidido pelo TC, o mesmo Tribunal que admitiu-o como partido.



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De Raça

Rachel Kahn vem, em certa medida, indicar a origem do novo racismo: da extrema-esquerda.

Livro politicamente galardoado em França, Kahn é uma ex-atleta de alta competição e, atualmente, é jurista, assumindo o óbvio: há raças e ela tem a sua, sendo racistas aqueles que acentuam as diferenças e não as convergências. "Raça humana", sim...como a canídea...e no manicómio também há outras variantes. "Todos iguais, todos diferentes", já referia o slogan. Quem não aceita as diferenças, já deu o primeiro passo em direção ao racismo.

Sinopse Fnac - «Negra, gambiana e muçulmana da parte do pai e branca, francesa e judia da parte da mãe, Rachel Khan é orgulhosamente de raça. É de raça porque tem diferentes raízes, que algumas pessoas julgam serem raças. Mas como conviver com este 'excesso de raças' entre o radicalismo do 'ou branco ou negro', que abomina a variedade? Analisando uma série de palavras e expressões politicamente correctas, Rachel Khan lança um olhar crítico e mordaz à tendência ideologizada, que proíbe todo o tipo de nuances; Condena as palavras que separam como afrodescendente, interseccionalidade ou minoria, apresentadas como essenciais para combater o racismo, mas que apenas servem para enfiar o dedo nas feridas que afirmam cicatrizar; Aponta as palavras que não levam a lado nenhum e que apenas servem para empobrecer a língua e alimentar ódios e silêncios; Defende as palavras que consertam, promovendo a diversidade de pensamento, reestabelecendo o diálogo e unindo a sociedade, atormentada por tensões.»




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O universo mental

«A mente é o seu próprio lugar e, em si mesma, pode fazer um Céu do Inferno e um Inferno do Céu.»

John Milton

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No essencial, a (verdadeira) noção de Nobreza

«O sucesso não é medido pela importância de um título, mas pela riqueza do contributo que se dá aos outros.»

Robin Sharma

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SELECTION SOUNDZZZzzz!

 



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terça-feira, 5 de outubro de 2021

Sem alma e que nunca teve

Passados 111 anos do golpe, a evidência do que é a República já não é possível de esconder até do próprio Presidente.

A república está morta e só representa desânimo e trevas.


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domingo, 3 de outubro de 2021

Calvary


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Ainda a propósito do Nobel de Dylan

Muitos ainda não entenderam a verdadeira dimensão das palavras musicadas, quando por vezes uma frase pode modificar uma vida, quando uma perceção de refinamento transcende largamente muitos rios de tinta e de papel por parte de escritores e romancistas que não nos trazem coisa alguma de inovador e não nos transformam absolutamente nada na vida.

«Nothing's changed
I still love you, oh, I still love you...
Only slightly, only slightly less than I used to, my love»
The Smiths, “Stop Me If You Think” (1987).

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Uma História a ser ininteligível

«Sem os líderes, sem os Santos, sem os heróis, sem os Reis, a História é ininteligível.»

Charles Maurras (Bouches-du-Rhône, 20 de Abril de 1868 - 16 de Novembro de 1952) | poeta monárquico francês, jornalista, dirigente e principal fundador do jornal “Action Française"

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Fulton John Sheen

«Quando pedirem milagres, não sejam forretas.»

Venerável Arcebispo Fulton John Sheen (1895-1979)

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SELECTION SOUNDZZZzzz!



Made in Portugal


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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)