Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

BlacKkKlansman: O Infiltrado


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Gauleses e terceirenses

Sempre fui um admirador e apreciador da genial obra de Albert Uderzo e René Goscinny – Asterix, O Gaulês.

Como todos sabemos, a obra assentava numa Aldeia imaginária de gauleses que, bebendo uma porção mágica, enfrentavam César e o Império Romano. Uma história que todos nós gostamos e julgamos, de certo modo, brilhante. Um conteúdo que nos transmite irreverência e atitude perante os poderosos, o seu potencial tónico e a sua eventual moral.

Contudo, a Aldeia dos gauleses, onde residia Asterix, não passa disso mesmo, uma história da ficção, um cenário imaginário.

Em Portugal, porém, algo muito, muito semelhante aconteceu também…só que não foi imaginário, foi mesmo real.

No século XVI, quando Filipe II de Espanha, já como Filipe I de Portugal, ou seja, já tendo tomado todo o Império Ultramarino Português, desde da área europeia (Continente), à africana, americana e asiática, houve um pequeno território que acabava por ser a última parcela portuguesa circunscritamente independente, e cujo povo sem porções mágicas ou druidas, decidiu não se subjugar ao poderosíssimo e colossal Império Habsburgo e destemidamente ousou enfrentar a maior maior força política e militar da altura no planeta.

Esse território foi a atual Vila de São Sebastião, na ilha Terceira, mais concretamente onde se realizou a célebre Batalha da Salga e que hoje pertence ao Concelho de Angra do Heroísmo.


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O verdadeiro Estatuto

Uns querem uma autonomia descompensada, outros controlada e outros, ainda, uma independência (ora) descontextualizada.

Para a transformação do Arquipélago dos Açores, por uma nova Monarquia, e dando continuidade ao respeito inicial de S.M.S. D. Carlos I pelos açorianos, consagrando a Primeira Autonomia Administrativa dos Açores, S.A.R. o Sr. Duque de Bragança tem a idealização de um Reino Unido para Portugal, no qual as nossas ilhas (e o Arquipélago da Madeira) seriam partes agregadas e caraterizadoras do mesmo. 
Ou seja, mais liberdade, mais autodeterminação…em suma: mais confiança nos Açores e nos açorianos.


Foto - Sábado | Direitos reservados ©.

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O Primeiro Protocolo

O primeiro ponto do Protocolo é o Povo e foi o que fez.

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D. Manuel II No Desfile da Vitória dos Aliados

Para os ingleses, ontem e hoje, o Armistício tem uma importância elevadíssima.
Em momento tão importante, El-Rei foi chamado a participar. Encontrando-se no exílio, apenas uma palavra é justificativa: prestígio.

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Beneficência Real

«Como prova do seu reconhecido altruísmo a Senhora Dona Amélia, última Rainha de Portugal, desempenhou as funções de enfermeira da Cruz Vermelha Britânica durante a Grande Guerra prestando cuidados aos feridos no hospital ortopédico (Royal Ortopedical Hospital), de Shepards Bush, em Londres. Recorde-se que, também, El-Rei Dom Manuel II serviu o esforço de guerra como oficial da Cruz Vermelha Britânica e estabeleceu o departamento ortopédico do hospital de Sheperds Bush, que por perseverança do Monarca e da Sua bolsa continuou a funcionar até 1925, dando assistência aos estropiados de guerra.»


Acrescentaria, além do supra referido, que SMF a Rainha D. Amélia foi fundadora do Instituto de Socorros a Náufragos, que prestava apoio às viúvas e aos filhos dos pescadores que morriam nos naufrágios, tendo inclusive, in persona, certo dia, salvo um homem que se afogava no mar, tendo ela, sem hesitar, se atirado ao mar para aquele citado efeito e resultado.

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Os Reis Na Madeira

Não há partidos, não há colagem de cartazes, nem tão pouco existe alguém à espera de lugares.
Aqui há alegria de estar com Portugal personificado, o Rei. Aquele que comporta todo um povo, toda uma história, toda uma cultura, toda uma tradição desde do início de Portugal.
Com os meus próprios olhos registei isto e o pude comprovar em 1995 (Lisboa) e 1996 (Braga). É algo inexplicável, só sentido. 
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Provavelmente

Um dos melhores governantes, certamente.


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A Portugalidade e aquilo que já fomos...


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Elavação do Brasil a Reino


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Ramalho Ortigão – Um Monárquico Coerente


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Há 2500 no coração dos japoneses

«Confirma-se a ascensão de Naruhito ao Trono do Crisântemo. Que sorte a dos nipões terem desde o século VI a.C. a dinastia Yamato a velar pela liberdade e independência daquele arquipélago. Por cá, satisfaçamo-nos com os Teófilos, os Arriagas, Bernardinos, Almeidas, Gomes, Lopes e tantos outros sujeitos interessantes, alguns que nem para empregados do McDonald's serviriam.»


Miguel Castelo-Branco, aqui.

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Há soluções para os coletes amarelos.

«Rei e Gilet Jaune

Em política, o irreversível não existe. Só a poucos terá passado despercebido que nas manifestações do grande movimento popular que sacode as fundações do regime francês há um crescente número de bandeiras e símbolos da Velha França. 
Ontem, durante mais uma jornada de luta, o Duque de Anjou, Luís XX de França, deu a conhecer sem tibiezas a sua posição:

"Quero expressar a minha solidariedade e profunda compaixão por aqueles que sofrem, desprovidos de recursos e esmagados de impostos, humilhados e privados de esperança e que não têm outra forma de expressão do que levantar-se como um só homem para manifestar a sua decepção, angústia e raiva. Estes franceses são a maioria silenciosa que se cala há décadas e dos quais alguns se tinham esquecido a existência. Hoje é o povo de França que se ergue para defender o seu modo de vida e a sua dignidade".

"Que Deus proteja a filha mais velha da Igreja, que Deus venha em ajuda aos franceses infelizes, carentes e doentes, lhes devolva a esperança e a fé no futuro do nosso país".»

Miguel Castelo-Branco, aqui.

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O Presidente do Parlamento Europeu.


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A base maior: a Preparação

Porquê a Monarquia? Por isto: preparação para o cargo de maior importância, aquele que nos representa a todos como País.

Mesmo aqui ao lado, mas também na Suécia, na Dinamarca, na Holanda, na Noruega, na Inglaterra, na Bélgica, no Canadá, na Austrália, no Japão, no nosso Portugal até 1910...enfim sociedades atrasadas civilizacionalmente e que ainda têm orgulho em reis e monarcas. Para eles o rei "anda de espada e escudo", "foi enviado do Alto" e tem "sangue azul".

O que nos vale é que temos uma república toda modernaça, desenvolvida, que gera progresso, sem défice expressivo, pouca corrupção, onde o IDH é belíssimo, a saúde é top, onde somos muitos felizes, e muitíssimo mais respeitados no mundo do que aquilo que éramos antes de 5 de outubro de 1910.


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D. Duarte I | A. Lobo Antunes

«D. Duarte é um escritor espantoso! A minha primeira paixão foi Fernão Lopes. Se tivesse de escolher um escritor em português, escolhia Fernão Lopes. Comecei por ler D. Duarte, porque tem um capítulo espantoso sobre a depressão.»

António Lobo Antunes, in Ípsilon, Público, 19 de outubro de 2018, pág. 7.


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o Conde de Barcelos


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O Sacramental


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O sentido de solidariedade

“O primeiro passo para a evolução da ética é o sentido de solidariedade para com os demais seres humanos”

O filósofo, médico e teólogo Albert Schweizer.

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Lucro responsável

“É socialmente irresponsável não gerar lucro nas empresas, mas importa saber de que forma esse lucro é gerado.”

Raj Sisodia, o co-criador do movimento do Capitalismo Consciente.

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Do forte ao fraco

«A ameaça do mais forte faz-me sempre passar para o lado do mais fraco.»

François de Chateaubriand (1768-1848), escritor.

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Resultados

«A liderança efetiva não é através de discursos ou de gostarem de nós, a liderança é definida pelos resultados e não pelos atributos.»

Peter Drucker (1909-2005), escritor e professor.

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Endireitamento

Desde que surgiram as redes sociais, as coisas têm vindo a endireitar nas sociedades ditas culturalmente ocidentais.

A Sociologia devia pronunciar-se sobre isso.

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Feminismo machista

Mutatis mutandis, o feminismo nos dias de hoje, e sabendo-se que as mulheres ocupam, cada vez mais, cargos da maior importância a nível mundial, está-se tornando num fenómeno que, de certa forma, se aproxima daquilo que o machismo tem de repudiável.

Dito de uma forma mais lata ou generalista, o feminismo hoje é como se fosse, com as devidas adaptações, uma espécie de machismo.

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Raio – X

Considero-me um conservador nos costumes, progressista na Cultura e equilibradamente liberal na Economia.

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SELECTION SOUNDZZZzzz! Part II


Made in Portugal


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SELECTION SOUNDZZZzzz! Part I


Made in Portugal.


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sábado, 8 de dezembro de 2018

Coisas que nos distinguem das demais Nações

"Enquanto houver portugueses Tu serás o seu amor!"

A partir daqui inovamos, uma vez mais. Um Rei, grato, deixava, em respeito maior, de usar a Coroa Real. Nunca mais nenhum Rei português a usou. Outros, mais tarde, acabaram por o fazer também.

Exemplos de progresso, desde logo no século XVII. O Rei não precisava de o fazer, nem foi obrigado por ninguém a fazê-lo, nem mesmo pelo Povo. Foi por pura iniciativa, a iniciativa da gratidão e do exemplo.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)