Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A Teoria de Tudo


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Natural

Não anda à procura de votos, é mesmo só pelo povo.

Nesta foto só me ressalta uma evidência: a naturalidade dos intervenientes.

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Os Charlies portugueses

El-Rei D. Carlos e, seu filho, o Príncipe Real D. Luís Filipe, foram vil e barbaramente assassinados por terroristas.

Curiosamente, e passados 107 anos, não se vêem "Charlies" portugueses indignados...

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"Em Portugal, nem todos querem ser 'Charlie' "

Lido num trabalho de Hugo Franco, no Primeiro Caderno do Expresso, de 17-1-2015, pág. 8:

- "Comunidade islâmica condena o ataques em Paris, mas critica as caricaturas de Maomé. Como vivem os muçulmanos depois dos atentados?

Em Portugal, nem todos querem ser 'Charlie'"

- "Muçulmanos voltam a ser olhados de lado nas ruas de Lisboa"

- "Ser contra o terrorismo não significa defender os desenhos que foram capa da revista francesa. 
A maioria dos muçulmanos mostra-se contra os cartoons do profeta".

Nota pessoal - Quero apenas relembrar que a ideologia que se esconde por detrás dos "Charlies", obviamente dispensando aqueles que se afirmam assim sem saberem sequer, por ignorância, que aquela existe, não é tão antiga como a presença muçulmana em Portugal ou até mesmo antes deste País existir. Devemos, objectivamente, muito da nossa actual cultura portuguesa aos muçulmanos.

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Epá, aqui a senhora tem toda a razão!

"Porquê insistir na representação do profeta, que se sabe ofender os muçulmanos?

Não estou de acordo. Não em meu nome."

Ana Gomes
in Expresso, Primeiro Caderno, de 17-1-2015, pág. 10.

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Envelopes pequenos

Se algum dia viajar para a Grécia, já sei: 

--» Tenho de levar na bagagem muitos envelopes!

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A dúvida sobre a dívida da Grécia (2)

Syriza: Nunca vi ninguém estoirar um País em tão pouco tempo...!

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A dúvida sobre a dívida da Grécia (1)

Governo de coligação entre a extrema esquerda e uma direita com laivos xenófobos.

Não, não há oportunismo político com ânsia de poder, nem pensar!

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He lost control

Apesar de Ronaldo ser um profissional correcto e um assumido competidor (não daqueles que se dizem pelo fairplay e vai-se a ver são uns reincidentes e habilidosos trapaceiros), e quiçá levado nas elaboradas artimanhas dos adversários, normalmente em situações determinantes do jogo, todavia, e mesmo sendo o melhor dos melhores, por vezes o desfecho é só um: perder a razão.

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Coincidências

O Syriza ganhou e, infelizmente, o Demis Roussos morreu.

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WEEK SOUNDZZZzzz!


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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Mais um de Clint

American Sniper


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No Paradigma da Organização e do Rigor...

Muitos dizem estar decepcionados com o Brasil, porquanto esperavam muitíssimo mais, no médio prazo, duma tão apregoada "economia emergente" mundial.

Bem, a realidade é que não deviam ter criado tamanhas expectativas sobre um País que é gerido por uma pessoa que, pouco tempo atrás, era uma pistoleira (do "Colina") em sentido literal. Alguém que milita num partido brasileiro que faz a UDP portuguesa parecer, comparativamente, um partido moderado e evoluído.

Portanto: convenhamos...não se peçam milagres em "Terras de Vera Cruz".

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Limitações sistémicas

Uma evidência sistémica das limitações da democracia portuguesa, reside no facto do próprio regime, face ao descontentamento de muitos cidadãos, não proporcionar os meios adequados para se auto questionar e, eventualmente, mudar.

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Ninjas e Samurais

O Sporting já teve um Ninja (Derlei) e agora tem um Samurai (Tanaka).
No Sporting é assim, somos dados a upgrading.

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Bichos e Panteras

Os nossos rivais tiveram "bichos" e "panteras", mas nunca um "Samurai".
O Sporting é, de facto, um clube diferente.

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Nobreza de princípios

O Sporting está e estará sempre, indesmentível e estruturalmente, conexo a uma nobreza de princípios...veja-se que agora até temos um Samurai.

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In Memoriam | Rei Abdullah

Um homem que procurou modernizar a Arábia Saudita.

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Voz Amália de Nós

Aquela que considero a melhor e a mais genuína dedicatória que alguma vez li e ouvi:

«Voz Amália de Nós

Fiz dos teus cabelos a minha bandeira
Fiz do teu corpo o meu estandarte
Fiz da tua alma a minha fogueira
E fiz, do teu perfil, as formas de arte

Fiz das tuas lágrimas a despedida
fiz do teu braço a minha anca
dei o teu sentido à minha vida
E o grito deu-o ao nascer de uma criança

Todos nós temos Amália na voz
E temos na sua voz a voz de todos nós

Dei o teu nome à minha terra
Dei o teu nome à minha arte
A tua vida à primavera
A tua voz à eternidade

Todos nós temos Amália na voz
E temos na sua voz a voz de todos nós

A tua mão ao meu destino
O teu olhar ao horizonte
dei o teu canto à marcha do meu hino
A tua voz à minha fonte

Todos nós temos Amália na voz
E temos na sua voz a voz de todos nós

Dei o teu nome à minha terra
Dei o teu nome à minha arte
A tua vida à primavera
A tua voz à eternidade»

António Variações

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WEEK SOUNDZZZzzz!



Made in Portugal

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Inherent Vice

Do mesmo realizador de Magnólia...

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Je suis monarchique!

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A Monarquia do Norte

Registam-se hoje 96 anos em que o último grande herói português, Paiva Couceiro, conseguiu restaurar a Monarquia em Portugal.

É verdade que ficou-se pelo Norte do País, mas se pensarmos bem não podia ser noutra zona, porquanto é lá que se é realmente proactivo, produtivo e empreendedor, onde Rei significa País e País um motivo de progresso ...conforme acontece nos países de hoje que são monarquias desenvolvidas.

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domingo, 18 de janeiro de 2015

A Ver amor

A Ver anda a insistir e a apostar nisto...pelo menos ninguém pode dizer que não é inovador.

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Sobre a corrupção

Concordo em quase tudo que defende Paulo Morais. 
A sua tese foca, sobretudo, os malefícios do actual sistema partidário ...o que está absolutamente certo.
Ele assume-se, contudo, como republicano. Entendo que este é o calcanhar de Aquiles daquilo que tanto defende. Digo isto por uma razão simples...o PR é generalizadamente o líder mor de um partido e cujo carreirismo atingiu o último patamar.
Se confrontasse Morais, dir-lhe-ia que tem de fazer um ajustamento para a sua teoria ficar completa...e esse chama-se Monarquia. As Monarquias estão também objectivamente à frente nesse domínio...são os índices que o revelam.
Em jeito prévio de Morais me dar razão ....deverá ser por isso que cita um Rei no assunto corrupção.

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Um dos melhores momentos do ano

Na Assembleia da República, Dezembro de 2014, José Maria Ricciardi para o deputado do PCP Miguel Tiago:

«O Sr. Deputado ponha-se na situação de um administrador de um banco…»

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Porquê ser monárquico?

É simples:

--> Guterres; Jaime Gama; Marcelo; Santana; Secretário Geral da ONU; Há um PR em mandato; Interesses; Lóbis; Eleições, custos e campanha; Cavaco; A mais de um ano de eleições; ONU ou Portugal; etc, etc.

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Riscos...

A PricewaterhouseCoopers detectou riscos no GES, 12 anos antes do buraco verificado pelo BdP.

O relatório de 2001 é muito objectivo: "(...) os riscos estão identificados chega a impressionar. Porque está lá praticamente tudo o que correria mal."

In Expresso, Caderno de Economia, de 13-12-2014, pág. 9.

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AJJ

Sempre considerei o Dr. Alberto João Jardim um dos poucos homens verdadeiramente livres neste País. Afirmo isto pois, em alturas difíceis, e no decurso destes quase 40 anos, sempre teve a coragem para enfrentar lóbis difíceis e dizer, no seu estilo, o que pensava sem reservas. Admiro isso nas pessoas.

Além de ser um político com graça, quiçá o mais próximo que tivemos do estilo britânico, inserido num contexto político nacional sem graça, deixou inequívoca obra feita. Os madeirenses reconhecem isso.

Pelo exposto, deixo, apesar de eventuais momentos menos conseguidos nos seus mandatos, um bem-haja àquele que foi o recordista de tempo em governo no Portugal democrático e não só.

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Insultos

Julgo que a frase desta muçulmana moderada, sintetiza bem o caso 'Charlie Hebdo':

Visto e ouvido, no dia 14/01, no Telejornal:

"Matar pessoas não é a forma de responder a insultos."

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Libertinagem...

Sendo Maomé um profeta universal e reconhecidamente bom, praticante do bem, não compreendo a razão porque alguns teimam, reiteradamente, em achincalha-lo e, simultaneamente, atingir a sensibilidade, moderada ou não, daqueles que o admiram, chamando a isso: "liberdade de expressão"...

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Vindo de um homem que a esquerda até gosta:


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Canetas e lápis...

Cheira-me que em França já faltou mais para a caneta ("Le Pen") ser mais forte do que o lápis...

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Ouvido ontem no Clube:

"O Hebdo nunca poderá invocar desconhecimento sobre o ataque dos radicais jihadistas, porquanto a sua reiterada política, de má fé, em atingir Maomé, foi perfeitamente consciente perante o conhecimento de todos."

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Pasquins...

Dizer o que se pensa e não seguir em rebanhos, tem um preço elevado.

O Sr. Duque de Bragança assume essa responsabilidade...e eu com ele.

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Di·rei·to

(latim directus, -a, -um, em linha recta)

adjectivo
1. Que corresponde à distância mais curta entre dois pontos. = RECTO
2. Sem curvas nem irregularidades. ≠ SINUOSO, TORTO
3. Que fica à direita.
4. Que está de pé. = APRUMADO
5. [Figurado] Justo, recto; acertado.
6. Que está bem, que está como é devido.
advérbio
7. Em linha recta.
8. De forma directa; sem desvios.
9. De maneira considerada correcta.
substantivo masculino
10. O que pode ser exigido em conformidade com as leis ou a justiça.
11. Faculdade, prerrogativa, poder legítimo.
12. Complexo de leis sociais.
13. Lado principal. ≠ AVESSO
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Esquerda (em latim/italiano) = Sinistra

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Para que não restem dúvidas, está na origem da palavra ...

Si·nis·tro

(latim sinister, -tra, -trum, ESQUERDO, de bom/mau presságio, mau, funesto)
adjectivo
1. Que tem maior habilidade com o lado esquerdo do corpo, em especial com a mão, do que com o lado direito. = CANHOTO, ESQUERDINO ≠ DESTRO
2. Que tem mau aspecto.
3. Que ameaça desgraças.
4. Que indica pavor.
5. Funesto; desgraçado.
substantivo masculino
6. Acontecimento muito negativo ou que provoca muitos danos. = ACIDENTE, DESASTRE
7. Avaria ou prejuízo grande. = DANO
8. Prejuízo sofrido num bem que está no seguro.

"sinistra", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/sinistra [consultado em 21-12-2014].

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Opções limite

Entendo que, sem prejuízo de melhores alternativas supervenientes, deve haver um forcing em Portugal, da direita à esquerda moderadas, para que a inevitabilidade da PT solucione-se no domínio de Pedro Queirós Pereira, bem como para que a eventualidade da TAP possa solucionar-se na de Miguel Pais do Amaral.

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Sintonia

Quem escreveu que "não se ama alguém que não ouve a mesma canção", está absolutamente certo.

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Genealogias

Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo.

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Et voilà

«A decisão foi recontabilizar a situação real do passivo: € 1,3 mil milhões. Para isso os ativos em Angola foram reavaliados de € 300 milhões a € 1,6 mil milhões para fazerem corresponder o ativo»

Machado da Cruz, "o Contabilista".
in Expresso, Caderno de Economia, de 13-12-2014, pág. 9.

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"Império português durou quase 600 anos porque sempre foi capaz de se reinventar"

Farto-me de defender isto. Nem sempre fomos o que somos hoje. Já fomos outros, voltemos a ser.

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The Wolf:

“Just because you are a character doesn't mean that you have character.”

In Pulp Fiction

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Ainda bem que no 'Inimigo Público' é mais texto e menos cartoons!


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Do indulto

Depois das considerações que o Dr. Soares teceu acerca das prisões de Isaltino Morais e José Sócrates, ainda bem que ele já não tem o poder do indulto...!

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Songs heard in the Christmas period




O Panda fez isto em Portugal...e tinha de ser Real:

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)