Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Venus in fur


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Martim Moniz

Salve Martim Moniz que, em tua honra mergulhado, dilaceraste teu corpo em prol dos teus governantes.
Hoje, decorridos no tempo, e não sendo vã a tua gloriosa acção, contudo, são os nossos governantes que nos dilaceram nas entradas da indefinição de um caminho certo.

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Da excelência intolerada até à mediania reinante

Assistindo, no passado dia 22/11, ao documentário "JFK: The Private President" (SIC Notícias), não podia ter ficado mais de acordo com a conclusão do narrador: com John e Jacqueline Kennedy os americanos tiveram a sua própria Família Real.
 
JFK era um homem com defeitos, mas era também, e acima de tudo, um símbolo representativo para uma América que se desejou mas não conseguiu ser. Um razoável político, com classe, com estrutura e status (antes mesmo de ser presidente), visionário q.b., culto, viajado, moderno, progressista, sofisticado, trendy, desportivo, católico, etc. Os americanos literalmente adoram-no...ainda hoje. A sua morte foi o terminus de um sonho...o verdadeiro sonho americano. Mas não passou disso, um sonho. O pesadelo seguiu-se momentos depois, a realidade continuou e o Império morreu prematuro.
 
Neste domínio, não podia deixar de registar as próximas semelhanças, quer em vida, quer em morte, com El-Rei D. Carlos.
 
A categoria, a sofisticação, a maior classe e verdadeiro progressismo, nunca foram toleradas pela mediania republicana e seus velhos interesses conhecidos... É ver-se hoje o desfecho com os nossos políticos de um modo geral. É ver-se hoje o desfecho no actual estado do País e, sobretudo, da Nação.
 
Em república idolatra-se a mediania e não se respeita a excelência. Se o contrário fosse, os resultados das repúblicas seriam bastante melhores nos respectivos índices demonstrativos de progresso, conforme acontece nas monarquias, e não o contrário.
 
O 1 de Fevereiro de 1908, em Lisboa, tem muitíssimo mais que ver com o 22 de Novembro de 1963, em Dallas, do que algum de nós possa sequer imaginar. Essa é cada vez mais a minha mais profunda convicção, existem traços comuns inegáveis.
 
Carlos I e Kennedy foram alvos dos republicanos, foram homens fortes demais para serem tolerados pelo status quo ordenante e que, mais secreto ou menos, todos deveríamos saber quem são...ou quem é.
 
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"Para a exortação do bem comum"

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"Gostem ou não gostem...

 
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À cautela...

Com o aumento incalculável dos 'Direitos dos Animais', preocupado, vou tomar parte mais veemente pelos 'Direitos do Homem'. Apenas à cautela.

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Ouvido hoje:

“A maior beleza das mulheres está no interior.”

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WEEK SOUNDZZZzzz!




Escolher um single dos Smiths de entre tanta qualidade, eis uma tarefa difícil.
Mesmo assim...vai este em cujo critério baseou-se: tentar fugir o mais que pude aos hits…!




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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Parabéns a S.A. o Infante D. Diniz!

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Obrigado Jaime Neves!

Festeje-se, hoje sim, o dia que nos deu efectivamente a Liberdade.

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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

The Manzoni Family


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Felicidade!

Felicidade: Como não podia deixar de ser…as Monarquias dominam! Dinamarca 1.ª

Infelicidade: Como não podia deixar de ser…as repúblicas dominam. Portugal em 85.º, repito 85.º!

"No topo do 'ranking' estão Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia. Os mais infelizes dos 156 países em estudo situam-se em África: Ruanda, Burundi, República Centro-Africana, Benin e Togo."

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O primeiro grande terramoto na Monarquia Portuguesa

O meu distinto e mui ilustre colega, António Lemos Soares, Professor de História do Direito, tem uma ideia muito clara acerca do Marquês de Pombal e que aqui parcamente assumo tentar traduzir: 

- Foi a partir dele (e de suas sementes) que o Reino de Portugal foi abalado até ao culminar de 1910. Em suma, foi a partir dele que a Monarquia sofreu o seu maior abalo.

Não discordo dessa interpretação. Acrescentaria apenas que Pina Manique não dispôs do tempo necessário para limpar, medianamente, o mal infligido por Sebastião José de Carvalho e Melo.

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Já disse antes e repito

Em falta da nossa Monarquia, e não me revendo na república, resta-me a Seleção Portuguesa. Nesta acredito.

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Aproveitamentos administrativos incoerentes

Nos EUA ainda existem condados, não existem é condes...

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Esquerda!? Que esquerda?

Se Soares* fosse mesmo da esquerda que apregoa, nunca, mas nunca mesmo, teria sido o amigo predilecto do republicano Frank Carlucci.

* Sócrates e afins.

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Justiça prevalece e elege D. Duarte!


VIVA O REI!

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Interessante compilação

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Exemplo a seguir

O fenómeno do futebol português devia ser um case study para os políticos deste País.

Mas à parte do case study, e como já venho escrevendo há uns tempos, basta duas coisas: acreditar e escrutinar transversalmente. Assim, se todos estiverem juntos e perceberem, não há como não evoluir.

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WEEK SOUNDZZZzzz!

Quem não prestar a devida vénia a estes senhores, não está a ser bom cidadão.
Made in Portugal.
ATÉ OS ABBA ESTÃO COM O RONALDO:

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Desporto "Presidente"?

O que ainda vai valendo a Portugal é que o futebol não é o "presidente" mas sim o Desporto Rei.
Quando mete Reis, normalmente somos bons.

No facebook - Grupo fechado - "Publicação · 19/11 às 21:39 · Editado"

O João Amorim pensou similarmente ontem.

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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Portugueses à Descoberta do Brasil!

Para responder a uma monarquia com a qualidade da Suécia, só mesmo com um "Rei"!

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Vou comprar um cachecol, já para o mundial 2014, no IKEA.

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(Na outra) Visão das dimensões

– Há cognoscibilidade para além do conhecimento empírico. Também o conhecimento não empírico é garante na indefinição desafiante. É mentira: nem tudo se experimenta. Não experimento cianeto –
 
Pelo próprio, na conferência "O Código Da Vinci – Sintoma de Uma Crise Cultural?”, enquanto moderador, Ponta Delgada, 25/06/2005.
 
Sou um insuficiente ajuizador, mas não desminto a dificuldade em entender o consumo de estupefacientes quando, razoavelmente, o seu desfecho é o pior: a MORTE.
 
Tenho dificuldade em perceber essa recorrência, apenas com a necessidade de passar para outra dimensão…sobretudo quando as dimensões são muitas. Tenho dificuldade em compreender essa falta de sagacidade de alguns, ao insistirem naquele feixe cíclico. Continuum sempre certo e agravado por uma aterradora ressaca, esta garantida aquando do regresso ao funesto destino: o ponto inicial. Um círculo fechado, quando deve ser quebrado.
 
Tenho dificuldade em entender como, muitos por aí, suportam essa falsa existência, repudiante valência, quando é própria VIDA que, sem qualquer custo, de forma puramente natural, nos oferece o melhor portal dimensional. Contrastes circunstanciais de música, de leitura, de narrativa, de emoções, de vivências, são absolutamente capazes dessa possibilidade transpositiva. Esta é a nossa natureza, essas devem ser as nossas alienações… nunca outras.
 
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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Obsessão pela rectidão, pela verdade e pela coerência

Ainda a propósito da frase «A nobreza de alma reconhece-se, em parte, pelo modo orgulhoso e magnífico como ela ataca: sempre a direito», cujo autor desconheço, cabe-me a seguinte nota:
 
Deve haver obsessão pela rectidão, pela verdade e pela coerência. É assim…um caminho único de contornos difíceis. Normalmente não é o caminho da esperteza, sendo correntemente obnubilado pela maledicência camaleónica e cirurgicamente marcada como a via dos obtusos. Coragem é precisa.
 
Eis o caminho, eis o risco, eis a encruzilhada, eis a ética (não a moral), eis a decisão a tomar.
 
Hoje cultiva-se os ícones da simpatia utilitária, habitualmente bem-falantes, despromovendo a crueza dos discursos formalmente realistas mas realmente alternativos.
 
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Vantagem em antecipação e formação

Normalmente um representante/chefe de qualquer coisa, melhor ou pior, mais competente ou menos, com mais ou menos críticas, e se não for dramaticamente incompetente, acaba por estabilizar na sua missão e, passados uns tempos, sedimenta-se no lugar...mesmo que não produza nada de especial.
 
A diferença dessa realidade para um Rei, aquele que, por enquanto, ainda não temos, é que antes de o ser já está a ser preparado para ser. Ou seja, um Rei procura ser uma referência de excelência, antecipando a qualidade do seu desempenho por via de formação e qualificação árdua e perpétua.
 
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Primeiro a felicidade e depois a liberdade. Primeiro a liberdade e depois a democracia.

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Descendências em campo

Se fosse republicano ficava indignado pelo pai e filho Veloso terem ambos jogado na Selecção. Seria contra a ética republicana.

Como sou monárquico acho isso simpático, uma vez que não envolve política. Faz parte da minha ética...a família.

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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Stop the Pounding Heart


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Quase zelotipia


Para poder definir o que sinto em relação àquilo que fomos em Monarquia, sobretudo àqueles portugueses que foram contemporâneos dos nossos Reis, mentiria se não dissesse que chega a ser quase zelotipia. Sim, quase zelotipia por um Portugal que fomos.

Quando vejo uma imagem, sobretudo fotográfica, de alguns dos nosso Reis, é inevitável o pensamento de que aquele passado não pode ser o nosso presente. Ou seja, o nível que atingimos, claramente, não é aquele que hoje temos. Ver um D. Carlos ou um D. Manuel II e fazer o paralelismo com os “nossos” Presidentes, sejam eles quais forem, fica de todo claro o desequilibro da imagem representativa e, inerentemente, do prestigio projectivo dentro e fora de portas.

Quando se considera a nossa História até 1910, até parece que se tratava de um outro País… de uma Nação estrangeira. Sim, como se não fossemos nós. Daqueles países estrangeiros mais evoluídos, produtivos e, sobretudo, alegres. Naquela altura com algumas dificuldades, é certo, mas bastante melhores em patamar civilizacional e produtivo do que aquilo que somos hoje e que, não obstante o dificílimo encadeamento histórico - Invasões francesas – Brasil – Mapa Cor-de-Rosa – Republicanismo, já estavam focados em as ultrapassar. Outrora éramos, pois, como aqueles países que que nos levam ao seguinte pensamento: “que bom que seria viver assim”. Pois…talvez daí a (quase) zelotipia… Pelo que ressalta naturalmente a analogia: Que bom que seria viver como os noruegueses; que bom que seria viver como os canadianos; que bom que seria viver como os ingleses, etc. Contudo…que triste, infelizmente, que é viver hoje em Portugal.

Com o vermelho e o verde da república, o regime conseguiu o seu objectivo primordial: romper com o passado. Atingiu-o de facto. Todavia, não fez esquecer, pelo menos em alguns, esse mesmo passado que podia ter conduzido a um outro presente e a um outro futuro, potencialmente melhores que aqueles que vivemos e vislumbramos. Hoje somos outros, descaracterizados, amorfos, tristes e cada vez mais sem rumo.

Focando-nos, por fim, na figura da El-Rei D. Manuel II, um Rei jovem que foi abalroado pelo terrorismo revolucionário e jacobino, que desembocou no formato da actual III república, posso dizer que, por um lado, custa-me seriamente a crer como podemos ter chegado tão alto e ter posto tudo a perder em tão pouco tempo, aliás, como se comprova hoje à nossa volta. Ver D. Manuel à luz do Presente, é quase como ver um Rei de um outro país. Por outro lado, entristece-me não ter podido assistir, presentemente, como português, com os meus filhos e netos, à prevalência e continuidade daquilo que El-Rei representava: uma empresa de prestígio e produtiva por todos nós chamada de Família Real Portuguesa e, cuja designação da firma, era ela Portugal. Do posicionamento da sua sempre humilde atitude de ofertar ajuda (mesmo no exílio auxiliava todos os que podia), mas excelso na postura e na imagem, vislumbro El-Rei com honra e orgulho daquilo que fomos e que espero sempre que ainda venhamos a ser. A nossa última esperança é que a Família Real Portuguesa ainda existe!


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Sem reacção

Após o 25 de Abril a (verdadeira) direita ficou absolutamente neutralizada.
Nem com uma afronta como aquela que Portugal hoje sofre, existe alguém que reaja positivamente e recoloque a honra (ao menos) do País no seu devido estatuto histórico.

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Troca de imposições

Vivemos todos num universo de imposições, entregues à sorte de imporem-nos a que for menos impositiva.

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Eufemismos invertidos

Apesar de me considerar um leal e convicto monárquico, crente na possibilidade crescente de reintrodução regimental de uma Nova e Moderna Monarquia Constitucional (aliás como sempre tenho honra de afirmar como pessoa comum que sou), cujo modelo deveria ser próximo aos de países como a Noruega, Suécia, Holanda, Dinamarca, Bélgica, Inglaterra, Japão, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, os estados de paz Árabes, etc, etc, a verdade é que igualmente me considero um leal e convicto defensor, e friso isso com toda a clareza, correlação a um absoluto e contínuo sentido de oportunidade que, integrado num princípio substitutivo, e imbuído numa lógica de ampla responsabilidade, permita sempre a outros aceder à possibilidade de poderem fazer o seu melhor face a novos desafios que se formem no horizonte. Aqui ressalva-se, contudo, a execpção à mais alta representação de Portugal, Algarve, Açores, Madeira, demais território e seu vastíssimo espaço marítimo que deve ser exclusivamente do Rei, conforme já amplamente fundamentado neste domínio.
 
É sempre necessário dar oportunidade a outros e, assim, rejuvenescer (e não me refiro ao conceito etário mas sim de acção) as instituições…sejam elas de que natureza for.
 
 
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"Na Monarquia, matar o Rei não mata o Regime!"

Dito pelo Prof. Adriano Moreira...e muito bem.

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É simples

Para ser-se uma Monarquia, e usufruir do estatuto de país realmente desenvolvido, é preciso ter-se categoria e prestígio dentro e além portas. 
Deixamos de os ter, logo não podemos tê-la.

É simples.

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Sejamos realistas



João Távora.

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Iates “Amélia”

Sucinta história do Yacht Amelia.

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"Não sou poeta | Não te sei falar de amor"

«(...)
Quem me dera fazer poesia
Inspirada na minha paixão
Inventar sofrimento, agonia,
O amor de Platão

Quem me dera chamar-te de musa
Em sonetos e coisas que tais
Uma escrita solene e confusa
Com palavras a mais

Eu não sou poeta, não
Não sou poeta
Nunca fui um grande sofredor
Eu não sou poeta, não
Não sou poeta
Não te sei falar de amor
(...)»

De um verdadeiro poeta, Carlos Paião.

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Resta saber se fará alguma coisa pela Causa...ou será mais um

Os efeitos de um monárquico no prestígio de um país são generalizadamente imediatos.
Um homem que pensa sempre livre, numa óptica de união pelo país e sem influência de PARTidos...tem outra amplitude e margem de progresso.
Imagine-se se mais verdadeiros monárquicos assumissem o controlo do País!?

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No Canadá

Duque de Bragança visita comunidade portuguesa no Canadá.

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Logo com D. Manuel I, logo esse

Ficou melhor senhores e senhoras de Tomar, sem dúvida. 
As referências estão à vista….e logo comparativamente a D. Manuel I, logo esse!

Fonte - Aqui.

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Corvo


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WEEK SOUNDZZZzzz!




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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Dá Tempo ao Tempo


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Obra sobre um dos homens que esteve à beira de endireitar Portugal

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Degradando-nos

Correlação à entrevista que decorreu no programa da Antena 2 “Quinta Essência”, dedicada à recente obra sobre a nossa Rainha “Dna. Amélia”, não podia estar mais de acordo com a conclusão a que chegaram ambos os intervenientes, concretamente o autor José Alberto Ribeiro e o responsável do programa, João Almeida, que exclamou:
 
 
Acrescentava apenas: que ficou, não deixa de ficar e não recupera para um estatuto de desenvolvimento que possa evoluir, novamente, para a independência e liberdade de uma Monarquia, isto à semelhança daqueles que são os países mais desenvolvidos do mundo nos mais importantes índices: monarquias constitucionais.

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Nomenclatura, todavia, no Portugal recente, já não é de admirar…

Como diz o nosso nobre povo..."dividir para reinar”. Sempre achei graça à definição deste Código.

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Porque será que não usou a palavra república...?

Ouvido sábado na SIC, dito por Sócrates:

"A política é o REINO da opinião".

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"A aurora de uma Nova Monarquia"

Um interessante texto publicado na Plataforma de Cidadania Monárquica.
 
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Se ainda tivesse sido só com o fado...

«A esquerda portou-se mal com o fado.»

Carlos do Carmo, in Atual, Expresso, de 26-10-2013.

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Música qualitativa

O tempo é o maior determinador da qualidade de uma música.
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Identificação 100%

«A nobreza de alma reconhece-se, em parte, pelo modo orgulhoso e magnífico como ela ataca: sempre a direito.»

Desconheço o autor.

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Entrevista com o Dr. Luís Lavradio

Parabéns ao David pelo artigo.

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WEEK SOUNDZZZzzz!

Irei vê-la esta semana.

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Sophia de Mello Breyner Andresen

Uma senhora que amava Portugal, defendendo, sem vacilar um milímetro, a libertação plena da sua democracia por via da melhor forma hodierna de potenciação: uma Monarquia Constitucional.

94.º aniversário de Sophia de Mello Breyner Andresen (6 Novembro 1919—2004)


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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

(Des)União Nacional

O Presidente Cavaco Silva questionou-se hoje, perante os jornalistas, porque razão a classe política não dá, à semelhança da vizinha Espanha, um manifesto exemplo de união e conjunto perante a crise e perante o futuro do País.
 
Eu respondo-lhe Sr. Presidente: a culpa é do Rei que assassinaram no dia 1-2-1908, nunca foi do sentido individualista e não colectivista da república que já perdura 103 anos, nunca foi! A culpa nunca foi dos republicanos que vez alguma puseram os seus interesses à frente dos pátrios!
 
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)