Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Caderno de Economia

  • Marques Guedes falou hoje em "revés" na Economia, mas julgo foi mais um "reBES".
     
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quarta-feira, 23 de julho de 2014

5.º ANIVERSÁRIO DO BLOGUE

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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Mundial de Futebol de 2014

Os mais conhecedores saberão que o meu apoio a Portugal manteve-se até ao último domingo da competição.

Essa realidade deve-se à minha forma de ver a prestação de uma selecção nacional, in casu a nossa Selecção Nacional. Por Portugal o meu apoio não termina com a sua eliminação...tão somente nunca termina.

O grupo português, que conseguiu o meritório e prestigiante apuramento para esta fase final, vale para além da sua derrota...por menos gloriosa que ela tenha sido. Procuro sempre dar o devido reconhecimento e agradecimento a um grupo que se bateu e que deu o seu melhor para conseguir, e conseguiu, chegar a este grande evento. Qualquer desportista, digno desse nome, sabe o que é o esforço em (alta) competição, devendo, por isso, obrigatoriamente, ter esta interpretação…o resto são alegorias. 

Esperei, pois, até ao último dia, para tecer algumas considerações sobre 'A Fase Final do Campeonato do Mundo de Futebol 2014' em geral e sobre a Selecção Nacional em especial.

Posto o intróito, passaria a formular as seguintes considerações:

1.ª) Felicitar, em primeiro lugar, a nova campeã do mundo - a Selecção Alemã. Foi uma justíssima vencedora. Indubitavelmente foi a melhor Selecção que se apresentou no mundial 2014;

2.ª) Portugal apenas perdeu com a campeã do mundo;

3.ª) Portugal, nas últimas três grandes fases finais (Mundial 2010, Euro 2012 e Mundial 2014), apenas deveu as suas eliminações aos vencedores das respectivas competições;

4.ª) A Selecção Nacional apesar de ter apresentado fragilidades ao nível físico dos seus jogadores, onde inclusive teve mesmo de recorrer aos três guardas-redes, onde jogadores caiam inertes sem qualquer toque adversário, etc, etc, ainda assim foi elevando progressivamente a sua prestação e os resultados, tendo mesmo, no último jogo, derrotado a equipa que mais golos marcou à (futura) campeã do mundo;

5.ª) O lance que envolveu o Pepe, no jogo contra a Alemanha, não era passível de expulsão;

6.ª) A Bola de Ouro devia ter sido atribuída ao sr. Arjen Robben;

7.ª) Entendo que o sr. Scolari, e apesar da simpatia que nutro por ele, devia pedir a sua demissão do cargo de Seleccionador do Brasil;

8.ª) O sr. Joachim Löw orientou a Selecção alemã nas últimas quatro grandes fases finais, ou seja desde 2008. Em 2006 era assistente de Jürgen Klinsmann, na Mannschaft. 

9.ª) Paulo Bento apenas vai na sua segunda fase final de um campeonato, sendo que o apuramento para o primeiro, o Europeu, em 2012, em que Portugal chegou às meias-finais, apenas perdendo, em penalties, para a futura campeã Espanha, deveu-se unicamente à sua responsabilidade e mérito. 

10.ª) Termino manifestando o meu agradecimento a Paulo Bento e à Selecção Nacional, reiterando-lhes a minha mais absoluta confiança enquanto adepto e expressando confiança, acima de tudo moral, no Seleccionador, quanto a uma boa prestação para a qualificação ao Euro 2016. Em Paulo Bento deposito a certeza de que será ele próprio o maior crítico do seu trabalho e cujo aperfeiçoamento já estará em marcha para o sucesso de Portugal. 

Aplaudo Portugal!

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terça-feira, 8 de julho de 2014

O Blogue: entrando em modo de férias!

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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Winter Sleep


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“Daquele Rei temerário, que desafiava a morte”


Aquando do surto de febre amarela:

«Lisboa fica uma cidade fantasma, só com os agonizantes...e com o Rei.»

«O Rei recusa-se a abandonar a cidade onde os portugueses sofrem.»

«Um Rei que acima da sua segurança pessoal, da sua saúde, punha o amor pelos portugueses.»

O Rei era D. Pedro V.


"Um homem só se ajoelha diante de Deus...que está acima dele, todos os outros homens são irmãos."

D. Pedro V

Frases transcritas e respeitantes a S.M. El-Rey D. Pedro V, contidas na Biografia extraída do programa "A Alma e a Gente".

Monárquico ou republicano, ninguém pode ficar indiferente ao exemplo deste enorme ser humano que foi El-Rey D. Pedro V. Vale mesmo a pena aprofundar a biografia deste nosso Rei e, através dela, igualmente, ir tentando perceber as valências, mormente o espírito de serviço e preparação, de um Chefe de Estado em Monarquia.

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Aglomerações

O Palácio de Belém teve hoje uma inabitual aglomeração de portugueses. Foram assistir e aplaudir os Reis...de Espanha.

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Um exemplo a registar


Com direito a funções de Estado.

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Ramo empresarial

O melhor que tenho nesta vida, não foi alcançado por votação...! Foi por via empresarial ...a família!

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A ler...

...sobre Paulo Bento e sem descurar disto.

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Ponto...

...do ano!

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WEEK SOUNDZZZzzz!

In memoriam (1928 - 2014)


Importa referir que este homem pôs, literalmente, “New York City” a dançar antes de chegar o Disco Sound!



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domingo, 6 de julho de 2014

Diálogo em neerlandês:

Tim Krul - "Mister, não dá para fazer os esquemas de treino como os restantes colegas?"

Van Gaal - "Tim, não dá pá! Continua a treinar os penalties ...pois eu posso precisar de ti ao minuto 120"

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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Sophia Mello Breyner


«Decorrem hoje em Lisboa as cerimónias de trasladação da grande escritora Sophia Mello Breyner Andresen, que se distinguiu, para lá da sua extraordinária obra poético-literária, pela sua intensa actividade cívica, na luta pela liberdade no seu País como monárquica democrata. Que esta homenagem saliente a completa dimensão e grandeza de Sophia. De Portugal.»



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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)