Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

segunda-feira, 27 de maio de 2019

"El rey Juan Carlos se retira de la vida pública"

Ninguém é perfeito, mas há uma aspeto que é, indubitavelmente, factual: a Espanha e os espanhóis devem muito ao Rei Juan Carlos.

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segunda-feira, 20 de maio de 2019

Tentativas e concretizações

As habituais práticas “democráticas” dos republicanos, as mesmas usadas sempre, por exemplo, como a 1-2-1908 em Portugal.

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sábado, 18 de maio de 2019

O Hodierno Desafio por El-Rei D. Carlos

Independentemente de ser-se monárquico ou republicano, é com tristeza que verificamos a total ausência de uma referência, efectivamente marcante e pública, concretamente, de uma estátua por quem foi tão determinante para a Autonomia Açoriana, 'in casu', de El-Rei D. Carlos que a formalizou, já sem descurar da sua deslocação Institucional ao Arquipélago (sendo o primeiro monarca a fazê-lo) e do trabalho oceanográfico que desenvolveu nos mares dos Açores.

Existe pertinência histórica e cultural em homenagear, perante os açorianos, de modo a que eles nunca se esqueçam, quem lhes conferiu a sua Autonomia e, inerentemente, o maior respeito alguma vez dirigido, objectivamente, por um monarca, aos Açores.

Daí que o poder público talvez devesse ponderar sobre este assunto e, eventualmente, equacionar erigir uma estátua numa praça ou noutro lugar digno e central em São Miguel, com fundamento no facto de ter sido nesta Ilha que foi içada a primeira bandeira monárquica da Autonomia nos Açores.

À semelhança daquilo que os picarotos, e muito bem, fizeram, ao erguer uma estátua a D. Dinis (conforme artigo já publicado nesta página), ou ainda da enorme inscrição das Armas Reais na Igreja da Misericórdia na Ilha Terceira, que se julga justo, e à semelhança, fazer o mesmo a D. Carlos em São Miguel, podendo ser elaborada uma peça escultórica, adjudicada a um escultor preferencialmente açoriano, cujas dimensões seguissem, ao menos, aquelas concretizadas na citada imagem “d’O Lavrador” que, em estrito rigor, até teve menor ligação aos açorianos do que o cognominado “O Diplomata”, que para nós, açorianos, foi quem executou o acto determinante para sermos autónomos.

Pelo que, face ao exposto, aqui fica o desafio a todos os micaelenses, sejam monárquicos ou republicanos, que após reflectirem sobre este texto e se entenderem pertinente esta proposta de homenagem, podem sugerir ideias que encontrem uma via, quiçá, num futuro próximo, a ser institucionalmente apresentada às entidades competentes.

Fonte - RAISM.

Imagens - Direitos Reservados ao(s) seu(s) respectivo(s) autor(es) ©️.



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sábado, 11 de maio de 2019

Nova era!

Uma nova era, na minha opinião, para a civilização mais avançada do mundo e para o seu Imperador.

Aspetos positivos, outros a ultrapassar. Como milenarmente sempre souberam resolver os seus problemas, certamente os do presente serão, uma vez mais, ultrapassados.


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"Não são os pobres que fazem as revoluções em Portugal - são as elites"


A última revolução que foi promovida, genuína e unicamente, pelo povo, foi a da Maria Fonte, historicamente comprovada.

Muitos dizem que foi o último fôlego do Miguelismo, porquanto o Rei D. Miguel era amado pelo povo, mas não pela burguesia e outros...

Além disso, este artigo é insuspeito, porquanto foi, inclusive, estruturado no entendimento de um "Canhoto" (André - Historiador)!

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sexta-feira, 10 de maio de 2019

Maio de 68

Dito por um insuspeito homem de esquerda em relação ao Maio de 68:

"Eu se tiver de escolher entre os polícias e os estudantes, escolho os policias, porque eles é que são verdadeiramente os proletários e os estudantes são os burgueses."

José Manuel dos Santos, citando Pasolini escritor e cineasta, que chegou a estar filiado no PC Italiano.

In 'Prova Oral', hoje, Antena 3.

Moral da História - Não fossem os putos ricos e não havia Maio de 68.

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quarta-feira, 8 de maio de 2019

"Never give up”

Não é preciso ser filósofo para dizer coisas realmente importantes:

"Never give up”

Frase premonitória que o avançado do Liverpool Mo Salah tinha escrita na t-shirt durante o jogo com o Barcelona, em que os ingleses conseguiram o apuramento para a final da Champions, numa reviravolta histórica.

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segunda-feira, 6 de maio de 2019

Coroação do Rei da Tailândia

"Todos nos sentimos unidos."

Isto é verdade. É um sentimento inexplicável. Senti-o 2 vezes.


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quarta-feira, 1 de maio de 2019

Notre-Dame | Jean-Marc Fournier

Independentemente de termos alguma religião ou sequer acreditarmos em algo superior, julgo ser consentâneo que todos têm, de uma forma generalizada, um objetivo ou foco que promove ou potencia o caminho que queremos seguir e que motiva a nossa vida, seja ele espiritual, ambiental, profissional, político, ideológico, ou outro.

Muitas vezes, esse caminho é alicerçado em materializações que nos ajudam a não desfocar, no essencial, daquele caminho que entendemos ser o motor da nossa existência, de tal modo que, por vezes, se tornam fundamentais e mesmo essenciais, subjetivamente, a cada um.

Ora, Jean-Marc Fournier, capelão da Corporação de Bombeiros de Paris, entendeu que existiam determinados valores traduzidos em objetos que, sagrados para ele, importavam, no contexto que aludi, como sendo tão importantes enquanto referências e que a sua vida valia menos que aquelas expressões sagradas.

Pelo que, Jean-Marc Fournier, não hesitou, no meio das chamas, zeloso, procurar, com a sua própria vida, defender aquele património e, assim, salvá-lo.

Acima de tudo o que este Capelão nos deixa como exemplo, além da extraordinária coragem, é que, quando determinados valores de consciência imperam, a vida, em situações específicas, poderá vir em segundo lugar e as motivações (o predito caminho) ganham lugar primordial.

Foto - La Libre.be.

Foto - La Libre.be.

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“John McEnroe: O Domínio da Perfeição” | “Uma Nação, Um Rei”


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Produtividade / Hora

Conforme se pode, inequivocamente, atestar, existe, de facto, um problema muito grave de organização em Portugal, que nos faz precisar de muitas mais horas para produzir muito menos (€/hora) que, por exemplo, um Luxemburgo, etc.
Curiosamente, os portugueses quando trabalham lá fora, nos ditos "países mais desenvolvidos", são considerados dos melhores trabalhadores.

In ‘E – Revista do Expresso', pág. 8, 26 de janeiro de 2019


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Asfixiante

Não sou um grande entusiasta da UE, sempre fui uma tipologia de eurocético.

Contudo, com a condução que tem vindo a ser dada à União, sem descurar do controlo alemão, a cada dia que passa, afasto-me, cada vez mais, deste conceito, em especial face à produção exacerbada de legislação extremamente burocratizada que vem de forma quase obsoleta e em sentido contrário àquilo que as sociedades ocidentais, nesta nova fase tecnológica em que vivemos, mais necessitam: simplificação e, porque não, alguma liberdade procedimental.

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#MeNoo

«O Me Too pode estar a trazer uma espécie de moralismo puritano.
É fácil resvalar para esse policiamento que só leva a uma valorização negativa de tudo. Como se só mulheres pudessem fazer filmes de mulheres, homens só filmes de homens, afro-americanos só de afro-americanos...»

Bette Gordon, nascida a 22 de junho de 1955, é uma cineasta norte americana e professora da Escola de Artes da Universidade de Columbia . Ela é mais conhecida por filmes seus como Variety (1983) e Handsome Harry (2009), ambos aclamados pela crítica na América do Norte e no exterior.

In ípsilon, pág. 29, 15 de março de 2019.

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Natalidade e coexistència

«"As mulheres não devem em caso algum renunciar ao poder da reprodução em nome da produção.
Um e outro podem - por entre mil dificuldades, claro - coexistir. 'Dar à luz' é a nossa especificidade de mulheres."

É uma das escritoras mais populares da atualidade e a mais misteriosa também. Não se lhe conhece a identidade. O rosto. Foi "Amiga Genial" que a deu a conhecer ao mundo. O livro foi entretanto adaptado para televisão e a série pode ser vista na HBO.

Assim começa a conversa, por escrito, entre uma professora de literatura da Universidade de Oxford e a autora que escreve em italiano.»

In 'E - Revista do Expresso', pág. 52 e 58, de 2 de março de 2019.

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Naruhito ascendeu ao Trono do Crisântemo, como o 126.º Imperador do Japão

Podia, mas não quis.


Eis a prova do sentido máximo de desapego ao lugar, colocando, acima de tudo, o superior interesse do seu povo por intermédio de um interveniente que esteja mais apto e já preparado para servir o Japão, in casu, um serviço bi milenar. A abdicação levou 10 minutos

2679 anos de Monarquia Imperial, num dos países mais desenvolvidos do mundo, e uma cerimónia, desta importância, leva 5 minutos.Quando comparo com o tempo (desperdiçado) que levam eventos como: os discursos sobre a tomada de posse do PR, todos os anos sobre a implantação da república, etc...está tudo dito sobre onde reside o progresso e a simplificação.

Foto do Ex-Imperador Akihito

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Miguelistas e Liberais - Guerra Civil Portuguesa | A Minha posição

Presentemente, e infelizmente, esta matéria ainda continua a ser muito dilacerante no meio monárquico.

Porém, e ao contrário de qualquer lógica de composição textual, começarei esta exposição e esclarecimento de posição pelo fim, ou seja, pela pessoa de SAR o Sr. D. Duarte Pio, Duque de Bragança e atual Chefe da Sereníssima Casa Real Portuguesa. Este assunto - Miguelistas vs Liberais - é hoje um não assunto, porquanto o Sr. D. Duarte Pio, literalmente, personifica, unifica e representa os dois ramos outrora desavindos, uma vez ser bisneto de El-Rei D. Miguel I por parte paterna e descendente, por parte materna, do ramo liberal de D. Pedro, enquanto filho de Maria Francisca de Orléans e Bragança, bisneta de D. Pedro II, último Imperador do Brasil (filho de D. Pedro de Portugal), e neta da última princesa imperial do Brasil, D. Isabel de Bragança e do príncipe imperial consorte, Gastão de Orléans, Conde d'Eu. Acresce referir que o Sr. D. Duarte Pio é ainda afilhado de batismo de SMF a Rainha D. Amélia e de SS o Papa Pio XII.

D. Miguel I, pela Graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves, d'Aquém e d'Além-Mar em África, Senhor da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia, etc, reinou Portugal entre 1828 e 1834, e na minha perspetiva jurídica é absolutamente transparente e claro que era ele, de facto e de direito, aquele que deveria ser Rei de Portugal e, sobretudo, os seus descendentes. De ideais católicos e tradicionalistas, os quais defendia com frontalidade, tornava-o pouco apreciado entre a burguesia, mais aberta à influência do ideário liberal, mas gozava de grande popularidade entre o povo, povo que o aclamaria vezes diversas por espontânea iniciativa. Curiosamente, a 25 de abril as Cortes de Lisboa proclamavam D. Miguel Rei absoluto e este convoca a reunião dos antigos três estados do Reino por Decreto de 6 de maio, os quais, em 23 de junho, o confirmam como Rei legítimo de Portugal.

Precisamente, por esse elo muito forte, entre o povo português e D. Miguel, cujo significado nominativo é "Quem é com Deus", que além de o cognome atribuído pelos seus seguidores – “O Tradicionalista”, sempre defendi que deveria ser ele o verdadeiro cognominado “O Popular” e não, tempos depois, o seu sobrinho neto D. Luís I.

Muita propaganda liberal conseguiu, curiosamente até hoje, transmitir a ideia, sobre D. Miguel, que este seria um Rei que traria pouco desenvolvimento a Portugal, por ser conservador e tradicionalista em demasia. Discordo. El-Rei D. Miguel I, contava também com muitos seguidores que, apesar de serem conservadores, eram abertos à cultura e às suas novas tendências, como por exemplo, e sem descurar do poderoso Ducado de Cadaval, Manuel Freitas do Amaral, um homem muito culto, visionário, moderno e refinado, responsável por um legado familiar multissecular que havia estado nos momentos cruciais da defesa do Reino de Portugal.

Além disso, D. Miguel I de Portugal tinha na Prússia (de Frederico Guilherme III) uma aliada, embora não muito assumida à data, podendo revelar-se uma pareceria de futuro que acabou por não se concretizar. A única certeza que temos é que o caminho seguido por Portugal, após o seu exílio, não acabou bem…acabou em república e perdemos, em especial, o prestígio que outrora tivemos, bastando verificar nos dias de hoje a prova. D. Miguel I era igualmente próximo ao Império Austro-húngaro, este sim o seu mais assumido aliado. Ou seja, nestes (novos e citados) aliados, Portugal teria aqueles a seu lado que, à data, eram os mais avançados cultural, tecnológica e filosoficamente. Nomes como Kant, Hegel, Bach, etc, provinham daquelas nações enunciadas…

Não querendo ser injusto com alguns liberais, mas contrariamente ao ramo pedrista, julgo que aqueles que eram leais a D. Miguel I, presentemente representados pelos seus descendentes, ainda hoje lhe continuam leais.

Por outro lado, existem monárquicos liberais…obviamente. Mas muita da ex-mancha liberal está, presentemente, convertida à república. Quero frisar, pois, salvo outra opinião, que a lealdade não foi tão sólida de um lado, como foi do outro. Isso parece-me inequívoco e importante referir.

É neste contexto, o da lealdade, que julgo oportuno referir o nome do Capitão Manuel Francisco de Resendes, que no Faial da Terra, tinha sido Tenente “(...) de milícias e comandante do forte daquele lugar (...)”, “(...) era a figura principal e o mais expressivo símbolo da fidelidade ao Rei D. Miguel” e de quem descendo. Maiores detalhes sobre as pessoas de Manuel Francisco de Resendes, José de Medeiros Resendes e, ainda, o Pe. António Francisco Resendes, reservo-me a remeter ao texto infra, extraído de livro que consta na nossa família, apenas salientando este trecho: “Foi ainda naqueles tumultuosos primeiros dias de Agosto de 1831 que se registou no Faial da Terra um lamentável incidente, provocado por soldados liberais, que maltrataram o antigo comandante da praça forte, o qual, sem haver praticado outro crime que não fosse o de afirmar o seu respeito por D. Miguel (...)”.
Chegados a este ponto, e em 1834, a verdade é que D. Miguel I, sob efetiva ameaça de uma Quádrupla Aliança, composta por quatro fortes Estados europeus (Reino Unido, França, Espanha e Portugal por via dos Liberais portugueses), em cujo avanço para uma continuada guerra traria a indesejada morte de muitos portugueses, desistiu daquilo que lhe era legítimo e foi forçado a abdicar em favor de sua sobrinha D. Maria II, através da Convenção de Évora Monte, assinada a 26 de maio do aludido ano.

Sem prejuízo do até agora escrito, contudo, e sendo acima de tudo monárquico, um pouco à semelhança do nosso herói Henrique Paiva Couceiro que colocava a Monarquia antes do próprio Rei, a verdade é que se iniciou uma nova Casa com D. Maria II e seu marido D. Fernando II de Saxe-Coburgo-Gotha.

Ora, da mesma forma que procurei supra ser o mais honesto e sem rodeios na minha posição acerca de D. Miguel I, de igual modo, e independentemente das variadíssimas e respeitáveis interpretações que possam existir sobre a transmissão do poder de “O Tradicionalista” para D. Maria II, e seus descendentes, em igual verdade devo firmar que os restantes Reis que tivemos até à implantação anti democrática, terrorista e pela força das armas da I república, em que tivemos uma mudança de paradigma, do monárquico para o republicano, reconheço a todos esses monarcas igual respeitabilidade e reconhecimento pelo que fizeram por Portugal e pelas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira, em particular destacando El-Rei D. Carlos I e, sobretudo, como o meu potencial Rei predileto, D. Pedro V, “O Muito Amado”, homem que todos os dias me serve de referência para a minha vida quotidiana, de quem guardo na minha sala uma fotografia de porte considerável para nunca me esquecer do seu exemplo, em especial do seu humanismo, um homem ímpar que amava profundamente os portugueses. Julgo, inclusive, que, paradoxalmente, sendo de ramos diferentes, e sendo homens bastante diferentes nas suas formas de agir e pensar, D. Pedro V e D. Miguel I, têm ambos uma ambiência santificante em torno deles.

Culminando, afigura-se-me, presentemente, pacífico e ultrapassada toda essa questão que moveu liberais contra legitimistas, mesmo porque a própria pessoa do Sr. D. Duarte Pio de Bragança, herdeiro legitimíssimo de D. Afonso Henriques, não nasce por mero acaso. Por um lado creio, inequivocamente, na existência do ‘Pacto de Dover’, entre SMF El-Rei D. Manuel II (Rei de iure e facto à data) e D. Duarte II, pai do atual Duque de Bragança; Por outro lado a forte convicção da intervenção de uma mulher fulcral, SMF a Rainha D. Amélia

que, muito certamente, preferiu ver um familiar seu a suceder ao filho (nunca descurando que o ramo liberal foi mui digno, por ato de El-Rei D. Luís I, em colocar a bandeira do Reino de Portugal a meia haste aquando do falecimento do seu tio avô, D. Miguel I, no exílio), do que a pretendente Maria Pia de Saxe-Coburgo-Gotha, alegada filha ilegítima de El-Rei D. Carlos.

Em suma, e à parte de posições que possamos ter em relação a este assunto, e como diz o nosso nobre povo “águas passadas não movem moinhos”, há que nos juntarmos todos e procurando analisar o ‘modus operandi’ das atuais monarquias vigentes, a essência das mesmas e, sobretudo, juntando o nosso glorioso passado de feitos enquanto fomos Reino, desenvolver meios de restaurar a Monarquia pela democracia, como modelo aperfeiçoado, contraposto a todos os defeitos que a república "resplandecentemente" nos revela todos os dias, e formando uma nova e moderna Monarquia portuguesa sem estarmos a copiar os modelos monárquicos A, B ou C, procurando, designadamente, mais e melhor Justiça, melhor Ambiente, melhor Saúde, melhor Educação e, sobretudo, maior União entre os portugueses.

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Empresa Maior

Uma Família Real também traduz um fenómeno, de certo modo, empresarial, empresarial no sentido em que a família é empresa primeira. Nesse contexto, a Monarquia estimula a união da coletividade.

Em contraste, a república, por via de UM Presidente eleito, singularmente, motiva o individualismo e a desunião...a parcialidade.

Talvez por isso sejamos piores, comparativamente, àquilo que fomos outrora e as monarquias do presente são, em regra, dos países mais desenvolvidos do mundo.

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Em tertúlia

Sempre guardei como enorme exemplo a forma como o João Gomes de Almeida se apresentou, em 2012, como monárquico nesta tertúlia.

Sensibiliza-me sempre ver este seu ato e que existem pessoas que preconizam a Monarquia como um regime alternativo ao ora existente, de uma forma sincera, clara, simples e objetiva.

Se queremos um Portugal em Monarquia, apenas pode ser pela forma, repito, como o João se apresentou, ou seja, para de um modo geral estar todo o país englobado (ou pelo menos a sua maioria) nesse sentido.

Para chegarmos a um modo de progresso como está demonstrado na maioria das monarquias existentes, apenas pode ser sendo por quem somos e como somos, sem qualquer preconceito ou receio, mas olhando para o passado com orgulho para encararmos o futuro mais confiantes.

Grato João pela tua lição.

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Bondade

Há quem defenda que a “verdadeira bondade de um homem é melhor reconhecida por um animal, quando ele assim o manifesta por intermédio de uma postura afectuosa”.

Autor desconhecido.


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Monárquicos | Opositores ao Estado Novo


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“Se tiverem de escolher entre a família e o trabalho, as empresas escolhem o trabalho”

«A frase é de Miguel Pina e Cunha, responsável pelo estudo “Desafios à Conciliação Família-Trabalho”, apresentado (...) e produzido pela Nova SBE, a pedido da CIP e em parceria com a ACEGE. E, se em termos de negócio, esta escolha até poderia fazer sentido, a verdade é que não faz. No evento de apresentação do estudo, e no qual estiveram presentes algumas organizações certificadas com o selo efr (empresas familiarmente responsáveis), ficaram provadas pelo menos duas realidades: a de que é salutar, para empresas e trabalhadores, existirem políticas que conciliem ambas as dimensões e o facto de ser urgente mudar as mentalidades, não só dos empregadores, como dos próprios trabalhadores na medida em que, e como referiu a secretária de Estado Rosa Monteiro, “existe ainda uma grande iliteracia em termos de direitos” (...). Complementar a este equilíbrio que todos desejamos, é também a nova “aposta” na avaliação da felicidade em vários domínios da vida, enquanto indicador do bem-estar e desenvolvimento das populações, como também se pode ler em um dos vários estudos publicados sobre o assunto.»

in VER.

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Circum-navegação

Ainda hoje, pelo que se vê, devemos temer os espanhóis …mesmos em assuntos que não têm razão.
Qualquer académico de qualidade média sabe que estes pressupostos, alegados em Espanha, são errados…e ainda assim insistem.


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Dito por um dos últimos grandes pensadores/filósofos portugueses


Prof. Agostinho da Silva

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Supermercados

"Países ricos não abrem supermercados ao domingo."

D. Manuel Linda, Bispo do Porto.

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Monarquias nórdicas: melhores nisto e em muitas outras coisas

“A esquerda portuguesa sempre quis acabar com os ricos, a esquerda escandinava queria acabar com os pobres.”

Ferraz da Costa, presidente do Forum para a Competitividade, em entrevista ao jornal “i”

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Tecnologia

"Temos de ter uma palavra a dizer sobre o desenvolvimento da tecnologia e não nos limitarmos a ser meros utilizadores passivos da mesma."

Kartik Hosanagar, in VER.

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Igualdade

"A igualdade pode, possivelmente, ser um direito, mas nenhum poder na Terra pode torná-la um facto."

Honoré Balzac (1799-1850), em 'A Duquesa de Langeais' (1834).

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O intímo da humanidade

“Precisamos de recuperar o contacto íntimo com a nossa humanidade e com os fios que a cosem.”

Pe. José Frazão Correia, in VER.

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Dor

"Todos podemos controlar a dor excepto aquele que a sente."

William Shakespeare

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Realização pessoal

“O sucesso sem a realização pessoal é o maior dos fracassos.”

Tony Robbins

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Tornar possível

“No que respeita ao futuro, a tarefa não é prevê-lo, mas torná-lo possível.”

Antoine de Saint-Exupéry

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Liderança

“Um líder é admirado, um chefe é temido.”

Vicente del Bosque

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Confiança

“Mais do que os interesses mútuos, é a confiança mútua que mantém as sociedades unidas.”

H. L. Mencken

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Night life

“I have Social Disease. I have to go out every night. If I stay home one night I start spreading rumours to my dogs.” 

Andy Warhol

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Visionário

Juan Carlos, O Rei Político, acabou por ser o primeiro a dar o mote, com a coragem, a verdadeira e plena liberdade e, ainda, o desprendimento que só um rei pode ter (…pois não é presidenciável…), contra aquilo que o ‘Chavismo’ acabaria por (de)terminar.

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Visionária


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Oxford Union


Muitas são as áreas que são explanadas no 'Oxford Union', desde da política, à arte e à música.

Justamente no desporto, mais concretamente no ténis, foi Boris Becker o escolhido. Parece-me correta a decisão, não apenas pelo alemão ter adotado Londres como sua casa, mas sobretudo pelo seu valor como desportista.

Volto a frisar que Federer, Sampras ou Djokovic, podem ser os melhores jogadores da modalidade. Ir ao campo vê-los é ver o melhor ténis. Contudo, e de outro prisma, ir ao court ver um Becker, um McEnroe, um Edberg ou um Borg …era ver arte ou algo muito próximo.

Vale ver e ouvir, uma lição verdadeira.

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(a)Mar

«(...) o tempo não passa por mim quando tu estás aqui.
(...)
O tempo deixou de correr quando eu te encontrei.
O tempo não volta para quem se encontrar no mar,
Mar, és o meu mar»

In "Monção", álbum Sexto Sentido, Sétima Legião, 1999.

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Mark Hollis | Talk Talk | In Memoriam


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Keith Flint |The Prodigy | In Memoriam


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SELECTION SOUNDZZZzzz! Part III


Em português


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SELECTION SOUNDZZZzzz! Part II


Em português


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SELECTION SOUNDZZZzzz! Part I



Em português


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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)