Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Love & Mercy


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Pedro de Araújo . "Batalha de 6º Tom" (Séc. XVII)

Rui Paiva a tocar a obra de Pedro de Araújo.


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A carta-profecia de Antero

Pelo insuspeito Antero de Quental!

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O que não se vê

«O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê».

Platão

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No Pico o que devia estar sempre no pico

No Pico (Madalena), ao contrário de outras regiões do País, realçam o que REALmente interessa:



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A direita que nos deixam ter...

Esta suposta direita deixa muito a desejar nestas matérias.

O que esta iniciativa legislativa, no fundo, vem dizer é que: podem continuar a matar/exterminar bebés, só que agora vão pagar pelo serviço!

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Rei e Povo


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república, esse regime luxuoso


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Lucrativo

«O maior lucro que uma empresa tem é (mesmo) a realização pessoal de todos os seus colaboradores»

D. Manuel Clemente, Jun. 18, 2015 - '6º Congresso Nacional da ACEGE'

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Super Taça

Após os recentes acontecimentos com o SLB e com o JJ, é altamente recomendável que, para a Final da Super Taça, se mobilize, em vez da PSP, as Forças Armadas.

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WEEK SOUNDZZZzzz!

Uma versão do original, de 1967, de Nancy Sinatra e Lee Hazlewood, directamente para o Verão de 2015. Tchim tchim!

Da compilação "free zone 3"...horizontal dancing.

Sempre me cativou o excerto final em sampler (minuto 7'30"). Uma sátira violentamente verbalizada pelo comediante Bill Hicks contra o consumismo, determinada publicidade e marketing. Curiosamente descobri, esta semana, nos 'tubes', o vídeo da respectiva stand-up.


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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Journal d’une Femme de Chambre


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Alegria - O motivo da mudança | O que somos e o que queremos ser

Quando existe tempo para refletir ou mesmo sentir, normalmente é quando se estabelecem as melhores conclusões. Quando existe esse tempo, por exemplo em período de repouso ou de férias, e nos deparamos com o Portugal profundo, do Alto Minho ao Alentejo e depois ainda o Algarve, composto pelo nosso povo, as nossas gentes, as ermidas seculares, os castelos da reconquista aos mouros, os monumentos, os padrões portugueses, as estátuas evocativas do nosso passado inspirador, os trajes, as tradições, as estórias e as histórias da História portuguesa, os legados, o folclore, a nossa música, a atitude portuguesa, a gastronomia, a vinicultura, as belas praias e paisagens, etc, etc, qualquer um que seja minimamente sensível sente, neste contexto de especificidade lusa, a indesmentível ligação ao nosso passado, aos nossos Reis. É impossível não constatar essa afinidade! Existe, até mesmo de facto, um nexo causal, um elo, ainda hoje fortíssimo, que une esse Portugal quase milenar aos seus Reis. Pensar sobre este País é inevitável ter sempre de contar com os Reis dos portugueses.

Todavia, o Rei não se encontra hoje entre nós. O Portugal dos Mares e das Descobertas, do azul e branco deixado por Afonso Henriques e Sancho I, foi (a)tingido por um manto vermelho que traduz pouco orgulho, pouca alegria e, acima de tudo, pouquíssima ligação àquele nosso passado, não nos indicando o melhor caminho para sermos, ao menos, quem sempre fomos. Separaram os portugueses daquele que lhes deu identidade.

Desde 1910 que o eixo directo a Aljubarrota, bem como à aventura dos Descobrimentos, foi interrompido, e presentemente, em república, na sua terceira versão de regime, é como se fingíssemos continuar jogar o mesmo Jogo da Glória, jogo que uma vez a teve mas que agora já não a tem, como uma criança a jogar ao Super Mario Bros. numa consola, mas sem ter o Super Mario.

Carecemos, pois, de nos repensar enquanto colectivo para que possamos ter a certeza se queremos continuar como estamos ou, ao menos, tentar, termos a ousadia de procurar uma alternativa que nos estimule novamente, que nos devolva a esperança, o orgulho e, sobretudo, a alegria de sermos portugueses como já prosperamente fomos. Neste contexto, nada como recordar as sintomáticas palavras de Miguel Villas-Boas que falava acerca da alegria de estar perante o nosso Rei, uma alegria que um monárquico sente (e que já tive a fortuna de sentir) mas que um português clarificado e esclarecido com o seu passado e com o seu presente também não pode deixar de sentir: «Passava Ele e com Ele passavam a Reconquista, Aljubarrota, as Descobertas, as Caravelas, a Restauração… eis Sua Majestade que Nele contém a História de Portugal!».

Como um dia escrevi: Alegria só em Monarquia!

Álbum de fotografias:

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Júlio Pereira

Será eventualmente de esquerda, mas a sua música não é. É portuguesa! Dos compositores que mais investe na evolução da música tradicional portuguesa e dos mais honestos com aquilo que produz.

Tem o reconhecimento da direita à esquerda, mas só agora recebeu esta mais que merecida distinção ... ... ... curiosamente por um PR supostamente à direita.

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Ainda no longínquo Timor

Pode-se, de certo modo, dizer que a diferença entre o que fomos (monarquia) e somos (república) resume-se por isto:


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Pensar por si

«O que pensas de ti próprio é muito mais importante do que o que os outros pensam de ti.»

Lucius Annaeus Seneca

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Deu outra coisa

Para aqueles que agoiravam e almejavam que o negócio da TAP desse barraca, afinal, afinal ... deu Barraqueiro.

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Tarda mas chega!

Tanto que os interesses dominantes tentaram denegrir e enxovalhar este banco...

A Justiça tarda mas chega ...e aclara!

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Amigos para as ocasiões

Não vi, desta vez, os amiguinhos dos animais a criarem uma petição que pugnasse pela averiguação da morte, por envenenamento, do cão do Juiz Carlos Alexandre...!

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A ler:


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WEEK SOUNDZZZzzz!


Made in Portugal

A bandeira azul e branca vai tornar ao mar…

«Há um navio para nos levar ao fim do mar... 
Cantar um temporal que se levanta para nos alcançar. 
Mas a bandeira azul e branca vai tornar ao mar. 
Da cor do teu olhar, 
Azul no olhar.»



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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Irrational Man


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Lech Wałęsa

Lech Wałęsa: sim porque foi um sindicalista que iniciou o derrube de um pack de comunistas.

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O Assassinato do Rei Alexandre I

Os mesmos do costume, i.e. assassinos republicanos, in casu um interventor búlgaro, em solo francês, consumou, em 1934, com uma metralhadora, o regicídio do Rei Alexandre I da Jugoslávia.

Neste vídeo raro, ficam as imagens de morte, morte daqueles que, normalmente, pagam com a vida pela Pátria: os Reis. 

Deixa-se o alerta para aqueles que forem mais impressionáveis, porquanto as imagens têm um teor violento e dramático.

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Como é que um pano se transforma numa bandeira?

No último 10 de Junho no Expresso:


É muito difícil Portugal evoluir, quando se sabe que esta é a raiz que o mina...

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Para memória futura

A república, por intermédio do seu presidente, Aníbal Cavaco Silva, condecora Teixeira dos Santos.

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Coroação do Czar Nicolau II

Imagens raras.

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Pe. José Maria Almeida

Presto a minha sentida e respeitosa homenagem àquele que, além de um bom padre, foi acima de tudo um verdadeiro Pastor.

Um homem bom, humilde, discreto, sabedor e coerente que gerava a tranquilidade, o bem estar e a empatia naqueles que se aproximavam dele.

Um dia triste pela sua partida terrena, mas certamente já estará ao lado Daquele que tanto amou e seguiu.

Um até sempre!

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WEEK SOUNDZZZzzz!

Made in Portugal:


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segunda-feira, 8 de junho de 2015

Madame Bovary


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Descartes 2

«Os homens que se emocionam com as paixões são capazes de ter mais doçura na vida.»

René Descartes

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Descartes 1

«Não há nada no mundo que esteja melhor repartido do que a razão: todos estão convencidos de que a têm de sobra.»

René Descartes

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Da ficção para a realidade

Lá se foi a parte "idílica" do filme Magnólia!

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As perguntas que se impõem...de diversos quadrantes:


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Vitória em Roland Garros

Existe a "Nona Sinfonia" de Beethoven, a "Mona Lisa" de Da Vinci e ainda a "Esquerda" de Wawrinka.

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Roland Garros 2015

Quando Nadal não ganha Roland Garros, ganha um suíço.

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10

Afinal a perfeição existe...?

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Uno e não partes

O Chefe de Estado é a antítese (ou o antídoto conforme preferirem) da partidarização. O Chefe de Estado deve ser o patamar onde acabam as partes e começa o todo/conjunto dos portugueses. O Chefe de Estado deveria representar todos os portugueses…é tão simples quanto isso.

Neste contexto, eis porque não posso, não posso e não posso ser, alguma vez, republicano:

«Sampaio da Nóvoa marca presença na Convenção do PS».

In Público, 1.ª página, de 5-6-2015.

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Dover e a união

Mesmo em contexto de reserva, percebe-se a preocupação de não gastar o dinheiro dos portugueses...é realmente assinalável. Não podendo existir duas partes mais adversas, souberam, todavia, unir-se em prol dos portugueses e de Portugal. Melhor exemplo não existe.

«4º. São restituídos ao Senhor D. Miguel, Sua Família e seus partidários, o gozo, na forma que se tratar, das suas honras e títulos, sob a cláusula única de que essa restituição não importe encargos para o Tesouro Público

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WEEK SOUNDZZZzzz!



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segunda-feira, 1 de junho de 2015

The Visit


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"Só eu sei..."

Nota 1

Os jogadores do Sporting cumprimentaram os do Braga no fim da Final da Taça de Portugal. É a festa do futebol, uma das poucas tradições institucionais resistentes e que ainda é a mesma ... os 104 degraus.

Era preciso o sabor da vitória para criar um novo ciclo.
Ser do Sporting é isto...acreditar contra a 'realidade', a realidade do pénalti aos 12 m, dos 2-0 desfavoráveis na segunda parte, de jogar com 10 unidades, de ter o guarda redes muito fragilizado em dores ... ... ...mas com muita luta vencer.

Ser do Sporting, monárquico e não ser do sistema, apesar das contrariedades, tem um sabor especial ... nos dias como o de hoje. 

Obrigado Sporting!

Nota 2

Vitória com selo Marco Silva, que contra um cenário (quase) impossível soube, corajosamente, fazer as alterações correctas na hora certa.

Nota 3

Onde há alegria, união e fairplay, normalmente está lá este símbolo.
Força Sporting!

Nota 4

Sem mais palavras. Apenas sentir.

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Carlos Carreiro

O único pintor que me consegue gerar, com o ultra refinadíssimo sentido de humor que deposita nas suas obras, uma enorme boa disposição e, simultaneamente, transmitir uma conclusiva sensação de bem-estar.

Em 1989 uma das suas pinturas foi usada, pelo Grupo Novo Rock (GNR), para compor a capa do (melhor) álbum da banda: “A Valsa dos Detectives”.

Sendo um surrealista, consegue, ainda hoje, ter o seu próprio espaço intocado na corrente… … …o qual é só mesmo dele. Espantoso.

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Ouvido no domingo no Eurosport:

«Ganhar um ponto em Roland Garros é simples, basta ganhá-lo 3 vezes.»

Boris Becker

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Paralelismos

Enquanto os Abba, do Reino da Suécia, punham, em 1974, o mundo a dançar com Waterloo, por cá, na república portuguesa, no mesmo ano, a alternativa e proposta, para se evoluir do 'ancien regime', era ouvir-se os "Cantautores" de Abril, como Francisco Fanhais, Manuel Freire ou o Tino Flores … … …obviamente com muitos cravos, foices e martelos. Aquilo é que era progressismo, pá!

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A ler


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Final da Taça do Rei

Alguns energumenos catalães assobiaram Filipe VI, provavelmente porque a maioria dos catalães na recente auscultação pública não deram crédito às aspirações independentistas.

No fim, não tiveram outro remédio que não receberem, em alegria, das mãos do monarca, o troféu da vitória que se designa: Taça do Rei.

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Sorriso vertical

«E em ti o que me torna afim o que me cativa é esse sorriso vertical como uma impressão digital»

Rui Reininho

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Livremente...

«O Livre é um CDS à esquerda»

Catarina Martins, BE

in Expresso, 1.a pág., Primeiro Caderno, de 23-5-2015.

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SS ... ... ... indiscutivelmente uma sigla problemática

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Direito de resposta torta


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O assassino e o insensato


Eduardo Cintra Torres.

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WEEK SOUNDZZZzzz!


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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)