Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 27 de julho de 2012

"Opening Ceremony review: Palace coup provides Danny Boyle's master stroke" (Título da BBC)

Da grande introdução olímpica de Danny Boyle, o grande momento...só em Monarquia!
Para todos calar acerca da "Bety", apenas fantástico!
"007 escorting The Queen To The London Olympics 2012" --» High level protection!
Grande Isabel II!
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segunda-feira, 23 de julho de 2012

3.º

ANIVERSÁRIO
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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Prof. JHS: Portugal ficou hoje efectivamente mais triste e pobre

Era um republicano confesso, mas curiosamente deixou-nos, nesta história, o melhor ensinamento porque a república não funciona.
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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Férias: “O Verão de Kikujiro”

Entrando em período de férias, deixo esta recomendação, vista em 2000 (num cinema próximo de mim), do grande Takeshi Kitano.



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Conversas Vadias...

Este diálogo “vadio” entre o Miguel Esteves Cardoso (MEC) e o Prof. Agostinho da Silva é brilhante, para ser parco nas palavras. Nota-se um MEC ainda fresco contra o maduro Agostinho. Porém, de evocar o destemor de MEC ao enfrentar o colosso. Em relacionamento entre intelectuais de craveira, monárquicos cada um à sua maneira, MEC percebe e cumpre o velho e distinto ritual de “tourear” o mestre, cabal naqueles cujo pensamento merece destaque. Bem o MEC, já naquela altura! 

Desconhecia esta preciosidade, agradecendo, desde já, àquele que me ligou a esta fonte. Embora sabendo, pela escrita, que o Prof. Agostinho da Silva era um forte defensor do modelo da 1.ª Dinastia portuguesa, com o Rei enquanto maior garante da Res Publica, enquanto modelo fortemente municipal, a realidade é que aquele é genuinamente nosso, não se tratando de mais uma importação. O povo respondia directamente ao Rei, por via dos municípios. Havia uma aproximação original entre Povo e Rei. 

Há muito que defendo a reintegração desse modelo hoje, porquanto nem tudo o que se fez foi/é sinónimo de progresso. Hoje quando a república continua a separar e a desmantelar municípios, julgo que a reforma deve partir inversamente deles, dos municípios. A Monarquia nunca esqueceu o poder municipal, pois o poder do povo, dos municípios, era o poder do Rei. Cortado esse elo…a república instalou-se. 

Em suma, depois de se ouvir esta entrevista, e sabendo dos casos de maior sucesso em Índice de Desenvolvimento Humano (que são as monarquias constitucionais), como se pode, da direita à esquerda, sem excepção, mantermos república? Parece-me mais que óbvio...é lógico, objectivo e racional a vantagem! 

Post Scriptum: Anexa-se também esta interessantíssima entrevista, nas “Conversas Vadias” com Herman José. Julgo que este terá sido dos melhores momentos da carreira do artista.
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Adquirido

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"Everything popular is wrong."

Oscar Wilde
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Para meditar e comparar

Bom post, aqui.
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Regime - Este é essencialmente o meu "tom":


«Vieram tribos ciganas
Saltimbancos sem eira nem beira
Evitaram a estrada real
E passaram de noite a fronteira

E veio a gente da gleba
Mais a gente que vivia do mar
Para enfeitar a cidade
E abrir-lhe as portas de par em par

No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não parou de tocar

E o povo saiu à rua
Com a alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos
Que venha à praça, para nos conhecer
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Índice Global de Inovação 2012

No top 15, 8 países são Monarquias Constitucionais. 
Ainda hei-de descobrir um índice positivo em que as enumeras repúblicas dominem o top...vou perder tempo mas hei-de descobrir, ai se vou. 
Até lá, digo já que não sei fazer desenhos sobre este assunto Monarquia vs ré pública. 

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Presidentes...

«"Que um fraco Rei faz fraca a forte gente"

Os Lusíadas (Canto III, 138)»
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Artigo no Diário Digital


Por Paulo Machado de Jesus *

Nota: Sabido aqui.
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Formação de borla, aproveitar

Palestra do analista político José Carlos Sepúlveda da Fonseca no XXII Encontro Monárquico realizado no Rio de Janeiro em 30 de junho de 2012.
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Ainda a Monarquia que nos rende

Ainda o património da nossa Monarquia a render, cultural e economicamente, nesta miserável república.
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Já éramos...

Concordo com o título e com a foto…um País que foi-se graças à república!
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Claude Chabrol - Cineasta francês que disse:

«A estupidez é infinitamente mais fascinante do que a inteligência. 
A inteligência tem seus limites, a estupidez não.»
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Emanuel II Portug: et Algarb: Rex


Rex en res publica et privata probus
(O Rei tanto na coisa pública como na privada há que ser honrado e responsável) 

Pro Lege, Rege, Grege
(Pela Lei, pelo Rei, pelo Povo) 

Aut Rex, aut asinus
(Ou o Rei, ou nada) 

Nota: Textos e foto extraídos e compilados do mural de Portugal Rex no facebook.
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Rei | Povo

Epá pronto…admito: é por estas que gostava de ver SAR meu chefe de Estado.
Sente-se povo aqui.
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Ravi Coltrane . "Wise One" (2006)

«Ravi Coltrane performing his Dad's piece, 'Wise One' at the 2006 Huntington Summer Arts Festival.»
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Wolfgang Amadeus Mozart . "Don giovanni - Ouverture" (1787)

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Alice Coltrane . "I Want to See You" (1968)

A mulher do génio J. Coltrane. Arpa e piano...sempre foram as "armas" dela.
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Celeste (1978)

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Cocteau Twins . "Aloysius" (1984)

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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Елена


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A emblemática cena d' "O Leopardo" de Visconti


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D. Miguel I, Rei de Portugal: Povo e Progresso

Alguns portugueses (inclusive monárquicos) afirmam que no caso de o Miguelismo ter vencido as guerras liberais, nós teríamos entrado num espiral retrógrado. O Liberalismo (maçónico como acabou por se verificar) prevaleceu…e foi o que foi para a Monarquia e, sobretudo, para Portugal. Um desastre. 

O honrado D. Miguel de Portugal, o Popular, tinha, conforme é sobejamente sabido, o apoio do povo mas também da Prússia. A Prússia era pura e simplesmente a civilização mais poderosa no pensamento filosófico, musical, técnico, etc, da época. Mais, ainda hoje quem manda na Europa? As parcerias estratégicas com o Imperador da Alemanha, num reinado continuado por D. Miguel, poderiam ter sido profícuas para o Reino de Portugal.
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Bom artigo.
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Isto não me sai do pensamento:

Quando se deu cá o 5-10-1910, nuestros hermanos devem ter esfregado as mãos de contentes...
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Transposta a "idade de consensos"...

Desde do século XX que alguns poderosos lobbies andam progressivamente a malhar forte na Igreja. É bom sinal, significa que Ela está novamente no bom caminho (como estiveram os pioneiros)! 
Entretanto, no meio, na Idade Média por exemplo, era uma "idade de consensos"...
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Seria mais ou menos assim...

Já pensaram que podemos ter o privilégio temporal de constarmos para sempre na história de Portugal, como foi o caso dos portugueses em 1640? E antes daqueles, também os do tempo de D. João I no séc. XIV? 

Basta que aclamemos democraticamente o Duque de Bragança, novamente, Rei de Portugal e dos Algarves!
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Vinyl Williams . "Stellarscope" (2011)

O neto de John Williams, um “salteador da harpa perdida”! 
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Spaceghost . "Purp x asap rocky x lil b type beat" (2012?)

4AD: Talvez a editora que deposito maior confiança. Com ela, desde dos 80's, é de olhos fechados e ouvidos bem "abertos"…!

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Kings Of Convenience . "Failure" (2001)

Muito bom! 
Dos primeiros registos.
 
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The Glimmers . "Physical" (2007)

Always physical...!
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William Byrd . "Rejoice unto the Lord" (1586)

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Pão . "Migalha I" (2011)

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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Homenagem ao grande povo do Norte...

...que não foi em cantigas do Terreiro do Paço.

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A união de Portugal feita pela música

A grande congregação de monárquicos e republicanos é feita pelo hino. Confesso que gosto mais, musicalmente, do hino actual da autoria do monárquico Alfredo Keil e dedicado a D. Miguel II no exílio. 

Porém, temos de convir um aspecto: O actual hino tem um cariz muito mais patriótico do que o da Maria da Fonte, em Monarquia Constitucional. O segundo, apropriado pela república, invoca a luta, a braveza contra os “bretões” e é mais Pátrio…goste-se ou não. Assim a muito mais radical e sempre “nacionalista” república…colou-se ao actual. 

Curiosamente, a Maria da Fonte, o hino da Monarquia, era um hino revolucionário (por assim dizer) porquanto emergia directamente do povo “contra os Cabrais deste País” …que o diga o Zeca Afonso.
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Novos ventos se avizinham...

Na Roménia o povo, contra a corrupção dos políticos, já tem uma resposta:

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quinta-feira, 5 de julho de 2012

O cavaleiro das trevas de volta…


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Simples, rápido e democrático!

Referendar e dizer SIM à Monarquia, era uma forma simples, rápida e democrática de recuperar a nossa auto-estima.
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Navegava na internet, quando deparei-me com isto (II)

Escrito por um, sempre insuspeito, socialista.
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Navegava na internet, quando deparei-me com isto (I)

Postado por um, sempre insuspeito, socialista.
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"Elizabeth Tower"...merecido!
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A propósito de existir um número assinalável de alentejanos comunistas e monárquicos...

Conta-se que um certo dia S.A.R viajava de comboio e um maquinista alentejano pediu-lhe para o acompanhar na cabine e mostrou-lhe duas bandeiras que guardava no seu posto de trabalho: a do PC e a da Monarquia. 

Sendo verdade o que ouvi, importa focar que muitos deles não sabem destingir o comunismo da Monarquia, da mesma forma que muitos são católicos. Se eles soubessem o que significa a ideologia que apregoam e o que ela quis/quer fazer (e nem falo de Lenine, Estaline e Cunhal) às religiões...eles fugiam dela da forma mais rápida que pudessem! 

Contudo, o importante é reter o essencial disto tudo: O Rei é dos portugueses e não tem cores partidárias. É isso que as pessoas não se lembram e não estão habituadas...e parece que não querem se desabituar.
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Cool Hipnoise


Sim, sim meus amigos, correlação aos primeiros dois temas, foram feitos em Portugal, cantados em português e em 1997. Impossível?! Não, é absolutamente possível!
Quanto ao primeiro tema refere-se a outra fase deles (já sem o Melo_D), menos boa na minha opinião, mas vai, obviamente, pelo correctíssimo título!


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Orelha Negra . "A Memória" (2010)

Começo aqui um espaço dedicado à música portuguesa...
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Georg Friedrich Händel . "Zadok The Priest" (1727)

Handel's famous coronation anthem, Zadok the Priest. It is so popular that it has been performed at every coronation of a king or queen ever since it was composed (the coronation of George II of Great Britain in 1727).

Holland Boys Choir conduzidos por Sir David Willcocks. 
Pintura:"Hannah Giving Her Son Samuel to the Priest", por Jan Victors. 

«I. Zadok the Priest, and Nathan the Prophet, anointed Solomon King. And all people rejoic'd, and said: God save the King, long live the King, may the King live forever! Amen, Alleluia (after Kings 1 : 39 - 40) 

II. My heart is inditing of a good matter; I speak of the things which I have made unto the King. Kings' daughters were among the honourable women. Upon thy right hand did stand the Queen in vesture of gold, and the King shall have pleasure in thy beauty. Kings shall be thy nursing fathers and Queens thy nursing mothers (after Psalm 45 : 1, 10, 12; Isiah 49 : 23)»


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Georg Friedrich Händel . "Music for the Coronation of King George II" (1727)

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Candy Mckenzie . "Ice Cream" (1977)

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Groove Armada . "Think Twice" (2002)

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Roy Brooks & The Artistic Truth . "The last prophet" (1973)

Também não sou eu...

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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Evocar o 80.º ano do falecimento de El-Rey D. Manuel II


«DIGNITAS NON MORITUR 
Le Roi ne meurt jamais! le Roi est mort, vive le Roi! 
A DIGNIDADE não morre! O Rei como pessoa física, está morto, porém, a instituição do Rei, o reino, é eterna, e a sua continuidade nunca se interrompe.» 

2 de Julho de 2012 - 80.º aniversário da morte do Rei Dom Manuel II. 
Segundo a fonte, a última imagem do nosso Rei. 

«Homenagem a Sua Majestade Fidelíssima El-Rei D. Manuel II de Portugal, no 80º Aniversário da sua morte prematura O Rei D.Manuel II , faleceu no exílio, inesperadamente na sua residência de Fulwell-Park, em Twickenham, no sábado do dia 2 de Julho de 1932, sufocado por um edema da glote. Uma morte horrível, prematura e evitável. 
Desde das 7 horas desse dia que o Rei se queixava da garganta, situação essa que foi-se agravando, segundo o seu criado particular António Pereira. 
Paz à Sua Alma.»
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)