Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Tale of Tales


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Incomparável

Nem tudo é comparável!?

Tudo é comparável, até mesmo aquela negação passa por um exercício de comparação.

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Conclusões | Presidenciais | república


1. Oficial: a república vale pouco mais de 50% dos portugueses. A abstenção é como o algodão...não engana.

2. Não interessa o que pensam ou fizeram os candidatos, ganha aquele que for mais popular e/ou tiver uma máquina mais forte.
No fim, e ao abrigo da magia geral da Lei, é "presidente de TODOS os portugueses".

3. Tino de Rans valeu quase tanto como o PC inteiro.

4. Quem disse que participar na "Quinta das Celebridades" não rendia votos?



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A começar

«Nem tudo foi ainda inventado: a aventura humana está só a começar.»

Gene Roddenberry, criador do Star Trek.

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De Marcelo ao Rei






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Descansados

É a diferença para a Monarquia, essa palavra - descanso - não entra no dicionário de um Rei...é até ao fim a servir os portugueses.

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O Presidente Vai Nu!


A ler.

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Quando não havia Presidentes


João Ferreira

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

The Revenant


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Paulo Morais e os tiques


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A frase não é do ex-padre comunista


Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.»

(Rodrigo Moita de Deus sobre a afirmação em mandato presidencial de Cavaco Silva)



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Petição Pública


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A névoa, a esperança na epopeia, a grandiosidade, a frustração, a desilusão, os poemas, a História...enfim...o Sebastianismo.

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WEEK SOUNDZZZzzz!




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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

O Destaque Cinema

...fica esta semana, e uma vez mais, a cargo de Alan Rickman.




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Opções, grandeza e respeito

O reconhecimento, a admiração e o respeito consolidam-se naqueles que, sendo grandes, desprendem-se e apenas estão genuinamente focados em servir, amparar e proteger os que precisam.


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Efeito ardósia

Para um monárquico ouvir falar do candidato (presidencial) "da direita" e "da esquerda", ou aquele que "vai angariar mais votos à direita ou à esquerda", faz-lhe tanta impressão como escorrer as unhas dos dedos da mão num quadro de ardósia.

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"Um deles" vs Eles

Ouvi, na passada segunda-feira, o candidato Vitorino Silva dizer que com ele, vencendo as eleições, seria "um deles" (do povo) na Presidência.

Ora, aqui reside a grande diferença entre um republicano aparentemente bem intencionado e um monárquico Ou seja, para o republicano, num cenário consistente e optimista, seria um membro do povo na chefia de Estado; para o monárquico, e quanto à chefia de Estado, o povo é o Rei e o Rei é o povo.

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Alan Rickman

Domingo o Ziggy e esta quinta-feira o Alan Rickman, vítimas do mesmo problema. Ambos com a mesma idade.

Devia partir de cada um de nós, em cada parte do planeta, marcar uma posição forte e vincada sobre este mal. Se alguma vez se conseguisse canalizar, para a cura deste malefício, parte dos biliões que são gastos, por exemplo, em armamento, certamente estaríamos hoje muitíssimo mais próximos dessa concretização.


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Apenas uma consideração

Sempre que me falam no "General sem medo", indago...era suposto existirem generais com medo?

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Séries

Da obra de Leon Tolstói. A ver.

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Bolo

«A sereia no topo do bolo.»

Rui Reininho

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Bolas d'ouro

Pronto, o Messi (finalmente) apareceu com um smoking decente e a FIFA restitui-lhe a Bola d' Ouro.

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WEEK SOUNDZZZzzz!


Existem coisas boas, muito boas, excelentes e existe isto:



Tenho este single, comprado no respectivo ano com poupanças. Considero-o pioneiro em matéria de construção musical com samplers.
O vídeo trata duplamente o problema do Vietname, dos jovens que com 19 anos iam para a guerra e, por outro lado, de um regime que não os soube receber.




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domingo, 10 de janeiro de 2016

Back to the stars, Ziggy! Thanks.


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The Force Awakens


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Fantochadas

Curiosamente, depois de ter escrito sobre esta fantochada, Vasco Pulido Valente escreveu ontem, e muito bem, sobre esta.

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"Um empirismo inconsequente"

«106 anos após o 5 de Outubro, hoje a República, representa apenas um empirismo inconsequente, um passado decadente, corrupto e patético de um país enfraquecido, sem perspectivas de futuro e sem qualquer ideia ou estratégia definida. No presente contexto eleitoral o declínio de valores, de conceitos e de projectos atingiu o limite do ridículo. Um daqueles dez candidatos vai ser o futuro Chefe de Estado. Mas as coisas não tem que ser forçosamente desta maneira. Poderíamos talvez pensar em regressar à casa de partida e recomeçar tudo de novo ...»


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É o que temos

Uma república sem Tino, não seria uma república. Estamos ficando parecidos aos americanos, apenas com a vantagem que um PR não aquece nem arrefece ...i.e. serve de pouco e diz quase nada aos portugueses. Serve-se assim o regime.

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D. Júlia Maria de Noronha

D. Júlia Maria de Noronha, ilustríssima mulher do nosso último grande herói português - Henrique Paiva Couceiro. O padrinho de casamento foi o próprio Rei D. Carlos.

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Coerências

Rei, Leão e primeiro ... conceitos que interagem com absoluta coerência e sentido.

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Recuperações

O Sporting recuperou, recente e brilhantemente, o ciclismo. Depois de Setúbal, arrisca-se a recuperar também o ténis (6-0).

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Banalidades e falta de cultura de diferença ideológica

Ouvido anteontem:

«Ser hoje de esquerda em Portugal é como ir ao McDonald's, todos vão, todos gostam, é mais fácil, ninguém resiste…mas faz mal».

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Serviço e amparo


Não havia votos para angariar, era mesmo genuíno. Servir aqueles que jurara servir. D. Manuel II dirigindo-se aos doentes, àqueles com mais desânimo. Para esses que passavam maus momentos era-lhes reservado o que Portugal tinha de melhor, de mais honroso e de mais prestigiante: a presença de El-Rei.

Foto - Obtida por via de Luís Afonso.

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A Lei da moralidade

O primeiro pilar no saber de um aluno de Direito é ter a noção clara, logo no 1.º ano, de nunca misturar o direito (ou a lei) com a moral.

De que serve esse pilar...se já cá temos a criminalização do piropo. Não é de admirar...pois também para a ciência jurídica, e até para o direito natural e pré romano, a noção de casamento, conforme transposta para o artigo 1577.º do Código Civil de 1966, significava essencialmente: «(...) o contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente (...), nos termos das disposições deste Código.»

Por outras palavras, não me espantará que certa bandalheira descontinuada do rigor e da ciência, possa, em breve, subverter também a (ciência) matemática e passar a dizer que 2+2=5. Vai na volta até daria jeito aos governos Keynesianos do costume... eventualmente para "corrigir" contas mal feitas.

Por fim, e ainda quanto ao piropo (e não a injúria, a difamação, etc - tipologias criminais que já cobrem, e muito bem, a situação em causa), caberia às próprias mulheres, pelo menos àquelas dignas desse nome, às que não se rebaixam perante tontarias masculinas mal elaboradas e australopitecas, acabar com essa aberração legal criada pela maioria negativa.

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WEEK SOUNDZZZzzz!



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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Presidenciais 2016

Tenho assistido, de uma forma generalizada, àquela fantochada tipicamente republicana que leva a maioria dos candidatos “naturais”, ou seja de origem partidária, a assobiarem para o lado, a dizerem que “não são de facção”, que são “independentes” (faltando apenas dizer que sempre foram…), quase prestando-se a dizer que nunca pertenceram àquele partido (…o seu), etc, etc. É nestas alturas que se vê de forma claríssima o que é, na verdade, a república, que ela nada representa, é teatral, tétrica, desinteressante, abstracta e, sobretudo, partidária…a própria antítese da unificação dos portugueses.

Por outro lado, e apesar de ser monárquico, mas fosse republicano, não entenderia a dúvida de votar em Henrique Neto. Se ele não ganha/r, nada mais revela que o povo (entenda-se aquela minoria que ainda perde tempo em votar neste tipo de eleições) não está assim tão alheio de culpa nas votações em candidatos protegidos por máquinas partidárias, que esse povo não sabe distinguir a neutralidade da parte, a propaganda da realidade, o estrelato da honestidade e da competência. Ou sabe?! Aquele que deveria representar a verdadeira essência da república, o ‘self-made man’, perderá, como sempre perderá em república, para o representante de determinada oligarquia.

Se fossemos, de facto, uma democracia avançada, há muito que o Estado já deveria ter aberto aos portugueses a discussão por uma outra forma de Regime que não aquela que hoje perdura (ver caso da Constituição holandesa), a qual está desactualizada, não chama ninguém e continua a ser prazerosa para as oligarquias republicanas do costume pós-1910.

Quanto Portugal carece e almeja pela figura institucional e realmente neutral do Rei, à semelhança dos países histórico-constitucionalmente mais evoluídos.

Recuperemos a nossa estima colectiva. Haja abertura, haja progresso, haja referendo!


Foto - Obtida no respectivo link (clicar sobre ela).

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)