Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sábado, 23 de maio de 2015

Tomorrowland


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O testamento das oligarquias

Relativamente ao episódio da tvi, por intermédio do seu jornalista José Alberto Carvalho, importa realçar que existem muitas perspectivas sobre o acto hediondo cometido no dia 1/2/1908, acto esse que, inevitavelmente, é a maior explicação para o actual (mau) estado do nosso País.
Contudo, na minha perspectiva, e não descurando as outras, sobressai-me sempre, incisivamente, esta:

▶ Uma mulher que, de um momento para o outro, vê o seu marido e os seus dois filhos a serem alvos de tiros, provenientes de diversas frentes e querendo defende-los, ergue-se imediatamente, expondo-se ao fogo e, usando um ramo de flores, carinhosamente oferecido, momentos antes, por um(a) português(a) à sua Rainha, tenta defender a família que estava a ser vil e cobardemente chacinada.

Há quem veja nesta mortandade um acto positivo. Um acto de libertação. Um acto de progresso. Um acto necessário naquela, então, democracia constitucional. Eu não! Actos terroristas condeno-os, tal como condeno o Estado Islâmico, a Al Qaeda, etc. A diferença entre o primeiro e os segundos, é que o primeiro estabeleceu-se como regime, enquanto os segundos, por ora, ainda não.

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"Abysmo"


Está muita gente exaltada com o novo acordo do Dr. Santana, mas esquecem-se do verdadeiro crime que a república cometeu em 1911, aí sim descaracterizando a nossa língua e a sua origem, que Pessoa, e bem, tanto protestou.
Enfim...nada que os correctores do word não resolvam com facilidade.
Ainda vou escrevendo textos pessoais no anterior acordo, mas está para breve a minha total transição para o novo acordo ...sempre são mais pessoas a escrever proximamente o ("novo") português.

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Gaudí

Habitar numa casa projectada por grandes arquitectos, como Souto Moura, Siza Vieira, Rem Koolhaas, Frank Gehry, Frank Lloyd Wright ou Oscar Niemeyer, é viver a rara sintonia do prazer com os sentidos, culminando numa harmónica sensação de bem estar.

Habitar numa casa projectada por Gaudí é viver num sonho.

Muitos dizem que ele era um arquitecto ou um artista, todavia julgo que ele era algo mais.

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gREI

Rei, Grei e Lei...a rima que ainda honra e orgulha este velho País.

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A união real


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Nobreza e pobreza

«O que em mim houver de nobre / não pode vir senão da pobreza»

Joan Margarit, poeta, relativamente à opulência.
In "E", pág. 74, 1/5/2015.

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A ler


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Povo e a sua história


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Não sou!

«Não, eu não sou Charlie! E não gosto desse jornal!»

Noam Chomsky

Pai da linguística moderna, filósofo e activista político norte-americano, define-se como socialista libertário.

In E, de 16 de Maio de 2015.

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Loving

«Loving you is easy cause you're beautiful»

The Charlatans

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Pilotos e pilotos

Independentemente de sindicatos, qual é a legitimidade que os pilotos da TAP têm paralelamente aos pilotos do passado da Companhia que tanto contribuíram, com esmero, para construir o prestígio da transportadora, prestigio esse que, de facto, existia?

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WEEK SOUNDZZZzzz!


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domingo, 3 de maio de 2015

Em modo de FÉRIAS intercalares!

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Ultron


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Desresponsabilização

Vivo numa república em que um sindicato assume, publicamente, que a sua acção vai causar prejuízos directos na ordem dos 30 milhões de euros (embora a TAP fale em 70) e nada acontece...

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Realidades

No Japão existiam os pilotos kamikaze.

Em Portugal existem os pilotos da TAP.

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TAP…é só uma questão de 20%...

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TAP

Os meus pilotos favoritos na transportadora... ... ...são os automáticos.

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Credibilidade de alguns

Não havendo desconvocação, a única forma dos pilotos da TAP se credibilizarem perante a generalidade da opinião pública é demonstrando uma inequívoca e massiva não adesão à greve e, assim, distanciarem-se do(s) Sindicato(s).

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Songwriters

Devia ser aprovada uma lei que pedisse a certificação dos songwriters. Já não posso com tantos pseudo songwriters! É demais!

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Já que são tão avançadas, actuais e modernas, então porque...!?

Para reflectir.

Alguém sabe quantas mulheres chefe de Estado existiram na história de alguns dos mais emblemáticos regimes republicanos do mundo, concretamente EUA, França, Alemanha e no nosso, não tão emblemático, Portugal?

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WEEK SOUNDZZZzzz!



Quem comprou este álbum em vinil no ano em que saiu, merece a (minha) mesma consideração, em sentido de oportunidade, rentabilidade e inteligência, como quem compraria acções de um banco e elas passariam a valer 2.000% mais!



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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)