Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 21 de junho de 2020

Monarquia = Liberdade Pura

Uma Monarquia, sobretudo seguida ao início do século XX, só subsiste num sistema puro de Democracia. Quando uma Monarquia é contaminada por um governo ditadorial, normalmente, cai tempos depois para o republicanismo.

Contrariamente, as repúblicas conseguem subsistir muito tempo enquanto ditaduras.
No primeiro caso temos, por exemplo, a Itália pós queda de Mussolini; no segundo caso temos, nomeadamente, a Alemanha Nacional Socialista - Nazi, a ex URSS, a China a Venezuela, Cuba e...afins.

Em suma, e talvez pelo exposto, os regimes mais desenvolvidos do prisma Humano, e apesar de serem mais raros hoje, são ainda as Monarquias existentes.


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MONARQUIA EM PORTUGAL: PASSADO, PRESENTE E FUTURO | VANTAGENS


Conferencista: Prof. Doutor António Rui Braga Lemos Soares, docente universitário de Direito.

O subtítulo não se trata de um lapso ou mero jogo de palavras (veja-se “videoconferência”), é de facto assim pretendido que seja uma Conferência através de vídeo, porquanto não estando restringida ao limite de um espaço físico, está ilimitadamente aberta a todos que queiram assistir à mesma. 

Assim, sem descurar do actual contexto, sensivelmente afastado de um terrível cenário pandémico recente, onde as relações interpessoais estão inerentemente mais restritas, sobretudo, reflectindo-se no domínio dos transportes aéreos e marítimos, esta foi uma iniciativa da Direcção da Real Associação da Ilha de São Miguel (RAISM) que, por via electrónica, visa procurar, acima de tudo e mais um pouco, uma maior clarificação e explicação sobre o que é o Regime Monárquico, de modo a desmistificar muita desinformação e, consequentemente, muito preconceito que ainda existe em relação à Monarquia e aos monárquicos.

Para o efeito, foi dirigido um convite ao Prof. Doutor António Rui Braga Lemos Soares, professor auxiliar, licenciado e Doutor em Direito pela Escola de Direito da Universidade do Minho, onde também prestou provas de aptidão pedagógica e cujas áreas científicas de interesse passam por: História do Direito; História de Portugal; História do Pensamento.

Entre vários trabalhos científicos, destacamos obras como "História do Direito" (em co-autoria e editada pela Almedina) e "Direito: Evolução e Continuidade. Um Ensaio em torno do Sentido e do Espírito do Direito Português no Século das Luzes". 

Pelo que a Direcção da RAISM gostaria de, respeitosamente, agradecer a generosidade em ter sido atendido o seu pedido, o qual foi pronta e desinteressadamente aceite e, igualmente, manifestar a honra em ter tido sido possível a realização desta Conferência/Prelecção, enquanto meio de partilha de saber por parte do Doutor António Lemos Soares, grande português e distinto monárquico, iniciativa da qual se espera ser a primeira de outras intervenções e parcerias futuras.

Bem haja!

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sábado, 20 de junho de 2020

Irmãos, cores diferentes


«A História não existe para ser apreciada, detestada, limpa ou reescrita.
A História existe para ser aprendida.»

Filipe Cardoso Pereira

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sexta-feira, 19 de junho de 2020

Ética

«A ética determina as escolhas e as acções e sugere as mais complexas dificuldades»

John Berger

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segunda-feira, 15 de junho de 2020

Antifascistas...

«Os Fascistas do futuro chamarão a si mesmos Antifascistas».

Sir Winston S. Churchill.

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sábado, 13 de junho de 2020

Civilização hodierna

O progresso material, técnico e tecnológico da humanidade é inequívoco.

O retrocesso civilizacional da humanidade é, paradoxal e igualmente, inequívoco.

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Respect for this man

Dá-nos o cerne do assunto: como combater o racismo, sendo igual com responsabilidade, sem complexos de inferioridade ou superioridade, sabendo de dentro de si que somos diferentes na aparência, nas ditas raças humanas, mas imaculadamente iguais na nossa humanidade. A riqueza de não sermos racistas é precisamente admirar e gostar do outro por ser diferente, por aprender com a sua cultura e enriquecer-nos com isso, faz-nos maiores e extermina a semente do racismo.

A inteligência é a chave, não os chavões de hoje da extrema esquerda, e noutros casos os dos skins neo nacionais socialistas ou, ainda, os do KKK, promovidos por brancos estúpidos que criam a desordem (ou a [sua] ORDEM) a seu belo prazer para imporem os seus ideais manipulando ALGUNS dos nossos irmãos pretos, afro descendentes e, assim, atingirem os seus objetivos conforme podemos recentemente observar e que vão ter duros custos, certamente, para a esquerda, a prazo.

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sexta-feira, 12 de junho de 2020

Um Estado que não defende os agentes de autoridade

Sou essencialmente de direita do prisma ideológico, católico, monárquico regimentalmente, conservador nos costumes, defensor e aplicador do avanço tecnológico, moderadamente liberal e capitalista para a Economia, defensor convicto de um Estado sério, justo e mais regulador do que interventor, ambientalista e, sem descurar do refinamento e da criatividade do passado, sou progressista culturalmente.

Posto o intróito, devo afirmar, sem qualquer ironia, que tenho aprendido muito com os recentes acontecimentos, uma enorme lição de democracia com a agenda anárquica dos grupos estruturados da extrema esquerda, porquanto é visível o que pretendem e que se trata de subverter, e não de agora, a lógica da democracia, ou seja, sobrepor uma minoria à maioria, por outras palavras, e se estivermos atentos, tratar-se de uma fórmula muito próxima da ditadura, porquanto é também um grupo menor que exerce supremacia sobre outro maior. Em suma, é antítese da "demokratia", na sua importante origem grega.

Assim, e para que se reflita, uma vez que estamos no domínio da etimologia das palavras, "direito", derivante do latim 'directus', ou seja, aquilo que é "recto, sem curvas nem irregularidades, que é diferente de sinuoso e torto, justo e acertado, que está bem e que está como é devido, o que pode ser exigido em conformidade com as leis ou com a Justiça"; versus "esquerdo" que também deriva do latim da palavra "sestro", no feminino "sinistra", que significa, em contraste com o direito/direita, "está do lado do coração" (... e não da razão), "que é torto, torcido, esquivo ou enviesado, sem habilidade ou agilidade que é igual a desajeitado, não muito merecedor de confiança". 

Em suma, e face ao exposto e a estas imagens, sabendo que as entidades policiais, quanto julgo saber, também são seres humanos, independentemente das raças que igualmente as incorporam, tirem as V. ilações, e concluam se o regime que controla o nosso País, seja república ou fosse Monarquia, se está saudável?

Nota - Consulta do dicionário Priberam 2020

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quarta-feira, 10 de junho de 2020

Dia de Portugal

«Não queremos outra liberdade senão a liberdade portuguesa. Mas também não queremos outro Portugal senão o Portugal dos homens livres. E é ao procurar a práxis desta teoria que aclamamos o Rei.»

Henrique Barrilaro Ruas

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domingo, 7 de junho de 2020

Sir Tom

Parabéns pelos seus 80 anos e pela sua voz sem fim, Sir Tom. Grato.


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sábado, 6 de junho de 2020

Capitalismo vs Comunismo

Para mim o Comunismo tem a mesma indignidade do que o Capitalismo desenfreado.

Contudo, o Capitalismo sério, justo e controlado deverá ser sempre a máxima que rege a humanidade.

O Comunismo existe desde do século XIX; o Capitalismo desde que um australopiteco entregou um pau a outro e esse outro deu-lhe, em troca, uma peça de fruta.


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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Destinos

«A Humanidade assistirá ao seu fim caso fracasse na adaptação pós-pandemia»

Jane Goodall

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70 Anos

Jorge Palma . "Estrela do Mar" (1991)

70 anos. Trocou uma carreira de pianista clássico, eventualmente, brilhante e acima da média, para, livremente, compor música como só ele consegue.

Ah...a propósito, há muito que o "Portugal, Portugal" dele já devia ter substituído a "Grândola" do Afonso...apenas por pura objetividade de atualização à contemporaneidade. Só isso.


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quinta-feira, 4 de junho de 2020

A arrogância inteligente

A pior arrogância não é a racista, a cultural, a classista ou a económica. É sim a da inteligência.

Todas as outras conseguem-se, de uma forma ou de outra, refutar, mas nunca se consegue refutar que uma pessoa não é inteligente...

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E o Primado do Direito Europeu?

Sem prejuízo do Princípio do Primado do Direito Comunitário e, inerentemente, desta Resolução da UE se o nosso Estado é tão europeísta e pró democracia e liberdade, porque ainda não proibiu, constitucionalmente, já em 2019, o Comunismo em Portugal, como fez com o fascismo?


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segunda-feira, 1 de junho de 2020

DIA DOS AÇORES

Neste dia sempre especial para os açorianos, que serve para nos unir e pensarmos na nossa Autonomia, Autonomia que nos foi concedida por quem nos criou como povo a Monarquia, concretamente, pelo punho real de El-Rei D. Carlos I, decido evocar um dos nomes que sempre emerge na minha mente quando relaciono com a palavra Açores: Jorge do Nascimento Cabral.

Um homem livre, que expressava e colocava os Açores acima de tudo o que era institucional, mesmo, se fosse necessário, contra o seu próprio partido.

Relembro um Congresso que assistia na televisão, em 2009, em que Jorge do Nascimento Cabral, comentando em direto, na RTP-Açores, criticava duramente a Presidente do PSD da altura, a Dra. Manuela Ferreira Leite, uma centralista, e que falava no preciso momento do dito evento, sem qualquer medo ou impedimento. Foi de facto notável ver o desprendimento daquele homem naquele dia e sempre a defender os Açores e os seus mais altos desígnios. 

Hoje são raras as vozes semelhantes à de Jorge do Nascimento Cabral, ele faz-nos falta, muita falta, falar em plena liberdade só está ao alcance daqueles que têm coragem e que põem interesses de um povo, de uma coletividade, independentemente da cor ideológica e dos rebanhos partidários, à frente de si e dos seus interesses.

Bem haja Sr. Jorge do Nascimento Cabral, sei que onde está, está em paz e que olha pelos seus e, já agora, que olhe por todos nós açorianos igualmente.


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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)