Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

A república | O «Carnaval» | E a «Liberdade de expressão»

Para que haja memória! Nunca houve uma reacção pública, pós 05/10/1910, contra os autores e ideólogos assassinos republicanos que mataram S.M. O Rei de Portugal D. Carlos I e seu filho o Príncipe Real no ano de 1908.
Porém, cem anos depois, em pleno ano de 2008, vejam-se estas as imagens...
Conforme um dos "iluminados" do vídeo afirma: «é Carnaval !»; «liberdade de expressão...». Perante o cenário que se vê, neste contexto do nosso Portugal republicano, o que dizer... É difícil...sabemos.
Como se torna complexo imaginar similar cenário, com tão distorcido contexto, em países como a Suécia, a Dinamarca, a Inglaterra, etc, etc.
Em suma, estas imagens revelam um absoluto, inegável e péssimo sintoma em democracia...

Post Scriptum: Porque acreditamos na Monarquia !? Por variadas razões... mas aqui fica apenas mais um distinto e elevado fundamento: «Quero bem a todos os Portugueses, mesmo àqueles que me fizeram mal (...)». Estas foram algumas das últimas palavras de S.M. a Rainha D. Amélia de Portugal em 1951.
Share |

Sem comentários:

Enviar um comentário

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)