Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

A Majestade do Senhor D. Duarte Pio de Bragança

A Majestade do Senhor D. Duarte Pio de Bragança, diferentemente de outros reis do presente e do passado, apoia-se na humildade e na descrição.

O povo reconhece essa majestática postura. Quando taxistas, empregados de mesa e outros cidadãos querem ser fotografados com ele, são apenas singelas evidências de um facto. Ele não ganha votos com isso. Fá-lo de forma genuína, como também é genuína a vontade para aquele acto dos referidos tarefeiros. Quem diz taxistas, empregados de mesa, diz igualmente juristas, economistas, nobres, enfim todos.

O Senhor D. Duarte Pio de Bragança não é pretendente a coisa alguma. Pretendente é alguém que pretende. Ele é sim pretendido por muitos portugueses. Ele é o legítimo descendente dos Reis de Portugal e dos Algarves e, assim, herdeiro ao Trono deste Reino que por alguns anos deixou de ser e, por isso, andou à deriva desprestigiando-se enquanto país quase milenar.

O Senhor D. Duarte Pio de Bragança não é apenas um exemplo de cidadão preocupado e interventivamente incansável perante os assuntos da economia social e familiar, finanças, agricultura, cultura, urbanismo, paisagem, meio ambiente, ecologia, etc. É igualmente um invejável (e perdoem-me a expressão) exemplo de pai para os seus filhos. Ele, em época tão adversa para educar filhos, e tendo ainda a responsabilidade adicional e excepcional pela preparação dos seus descendentes a poderem ser os máximos servidores desta antiga Nação, tem sabido, como poucos, o caminho certo. Por isso é também exemplo nesta delicadíssima matéria hodierna.
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)