Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

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sábado, 1 de dezembro de 2012

Paz ao mundo!


A bandeira de D. João IV era lindíssima!
Ainda hoje seria uma excelente matriz de opção para ser a nossa bandeira.
O escudo de Portugal (mesmo que sem a Coroa Real Portuguesa) no centro de um fundo branco...como que evocando a Paz dos portugueses ao mundo!

Antes de haver Democracia, já ele era um democrata...quando colocou a Coroa dos seus antepassados e descendentes na cabeça da Nossa Mãe demonstrando que ela é quem mandava nos destinos efectivamente de todos os portugueses, sem distinção, incluindo-se a ele próprio como primeiro signatário.
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

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«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

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