No século XIX, já Portugal estava longe do poderio de outros tempos, mas ainda assim, o Grande Rei D. Pedro V, foi um acérrimo defensor da abolição da escravatura. Aquando do seu reinado, ocorreu um episódio que definiu a convicção do monarca nessa matéria e que, simultaneamente, demonstrava a fragilidade de Portugal perante as grandes potências da altura. Assim, junto à costa de Moçambique é apresado um navio negreiro francês, tendo o seu comandante sido preso. O governo de França, não só exigiu a libertação do navio, bem como uma avultada indemnização ao governo português. Mas o Rei não abdicou de firmar a sua convicção liberal e marcou o sentido de posição de Portugal enquanto Nação e dos portugueses que se orgulharam deste seu representante.sábado, 6 de novembro de 2010
Insubmissão «-- Monarquia | República --» Submissão
No século XIX, já Portugal estava longe do poderio de outros tempos, mas ainda assim, o Grande Rei D. Pedro V, foi um acérrimo defensor da abolição da escravatura. Aquando do seu reinado, ocorreu um episódio que definiu a convicção do monarca nessa matéria e que, simultaneamente, demonstrava a fragilidade de Portugal perante as grandes potências da altura. Assim, junto à costa de Moçambique é apresado um navio negreiro francês, tendo o seu comandante sido preso. O governo de França, não só exigiu a libertação do navio, bem como uma avultada indemnização ao governo português. Mas o Rei não abdicou de firmar a sua convicção liberal e marcou o sentido de posição de Portugal enquanto Nação e dos portugueses que se orgulharam deste seu representante.«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)
«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)
Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)
Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)
«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)
«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)
«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)
«Pergunta: Queres ser rei?
Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)
Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)
«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)
«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)
«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)

Sem comentários:
Enviar um comentário