Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Os Britânicos tiveram 7 anos de República. Será que antes dos 100 anos ainda teremos a nossa ?

É sob a égide do dever de informação que comunico o terminus da rubrica deste blogue designada: Os Britânicos tiveram 7 anos de República. Será que antes dos 100 anos ainda teremos a nossa?




Criada desde do início do Incúria da Loja, e ainda do tempo da Acção 288 b, chegou ontem ao seu fim. Porém, a república (ainda) não.

Contudo, é medianamente inteligível que, entre o dia 23-07-2009 (data da criação da aludida rubrica) e 05-10-2010, e a cada dia que passa, se questiona o presente regime e se fala da reposição de uma Monarquia. Muito se explanou isso neste espaço e, sobretudo, noutros espaços. A república (ainda) não terminou em Portugal, já vamos em 100 anos e um dia, mas com mais formação, instrução, educação, cultura, civismo, melhor democracia e tempo, os portugueses irão finalmente expressar-se e, deste modo, repor aquilo que lhes foi tirado sem quererem e serem questionados…até hoje. Os ingleses em 7 anos rapidamente entenderam que república sim, mas para o Governo. Coisa diferente é a chefia de Estado que deve ser aglutinadora e por isso nada melhor que a Monarquia.

Viva o Rei! Viva uma nova e moderna Monarquia! Viva Portugal! Viva aos Açores! Viva a Madeira! Vivas a todos os portugueses da diáspora!
Share |

Sem comentários:

Enviar um comentário

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)