Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sábado, 13 de junho de 2020

Respect for this man

Dá-nos o cerne do assunto: como combater o racismo, sendo igual com responsabilidade, sem complexos de inferioridade ou superioridade, sabendo de dentro de si que somos diferentes na aparência, nas ditas raças humanas, mas imaculadamente iguais na nossa humanidade. A riqueza de não sermos racistas é precisamente admirar e gostar do outro por ser diferente, por aprender com a sua cultura e enriquecer-nos com isso, faz-nos maiores e extermina a semente do racismo.

A inteligência é a chave, não os chavões de hoje da extrema esquerda, e noutros casos os dos skins neo nacionais socialistas ou, ainda, os do KKK, promovidos por brancos estúpidos que criam a desordem (ou a [sua] ORDEM) a seu belo prazer para imporem os seus ideais manipulando ALGUNS dos nossos irmãos pretos, afro descendentes e, assim, atingirem os seus objetivos conforme podemos recentemente observar e que vão ter duros custos, certamente, para a esquerda, a prazo.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)