Post Scriptum: Apenas um senão, é do SLB...
domingo, 28 de fevereiro de 2010
editor 69
Post Scriptum: Apenas um senão, é do SLB...
Os melhores comerciais do momento são...
Reflexão-Síntese: A incongruência dos católicos "republicanos"...
Foto - Ela demonstra a numeração que, no período originário da nossa república (a mesma que comemora 100 anos em 2010), era concretizada nos sacerdotes católicos, in casu foi atribuído o número 33, bem como a famosa "medição de cabeças clericais" para provar as semelhanças fisionómicas entre os padres e os criminosos de delito comum.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
«Sabre, a predilecção de D. Carlos...»
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Dito por Ricardo Araújo Pereira à Visão…
Artur Santos Silva e os interesses de família...
Quando se refere à Monarquia, não se deve estar a referir a países como a Noruega, o Canadá, a Austrália, os Países Baixos, a Suécia, o Japão, a Dinamarca, a Inglaterra, a Espanha (…são precisos mais ?), que por sinal estão nos lugares cimeiros dos países mais desenvolvidos em Índice de Desenvolvimento Humano (dados anuais das Nações Unidas) e que, por coincidência, estão todos circunscritos aos “interesses de uma família”, mas que para azar deles…são menos “evoluídos” que o nosso Portugal republicano.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
100 anos de república: comemorações. Mas...comemorar o quê ?!
Festejamos 100 anos de quê ? 16 anos de I república fratricida, de caos e labregos nas proximidades do poder? 48 de Ditadura, falta de liberdade, atraso, etc ? Ou serão 36 anos de Casas Pias, Freeports, Faces Ocultas, de uma péssima Justiça, de uma péssima economia, etc...?
À parte do bom Portugal constitucional que tivemos antes de 1910, particularmente sinónimo de progresso em direitos humanos (reinados de D. Maria II, de D. Luís I, etc), à parte do prestígio de um D. Carlos, à parte dos países mais desenvolvidos do mundo em Índice de Desenvolvimento Humano serem monarquias, digam o que temos a festejar (de 100 anos à escolha), para que possamos ir à exposições que são recomendadas...?!
Nota - O presente post foi adaptado, mediante autorização prévia, de um texto/comentário elaborado por um amigo aqui do Incúria.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Um Rei entre a multidão...
domingo, 21 de fevereiro de 2010
2000 visitantes...!
1891: Caso resolvido e encerrado!
Monarquia portuguesa: 100 anos também vantajosos
sábado, 20 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
«Com que Direito»
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Mas porquê aquele quadro ainda ?!
Terra Nova
Anthony de Sá - «A voz de uma comunidade silenciosa»
Artigo Ípsilon, de12/02/2010, por Alexandra Prado Coelho, páginas 12-13.
Nota - Diz que alguém com dinheiro pondera produzir o filme...
António Sardinha - «Referência incontornável para os monárquicos que recusaram condescender com o salazarismo»
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Ella Fitzgerald . "It don't mean a thing" (1974)
Nota - Este post é dedicado ao ZB!
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Top 5 (and 36) Chefes de Estado no Incúria...
2.º) D. Afonso I
3.º) D. João I
4.º) D. Pedro V
5.º) D. Miguel I
(...)
36.º) Ramalho Eanes (1.º presidente da república a constar desta lista)
(...)
Nota: Votem neste post, via comentário, no V. chefe de Estado português preferido.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
«Pensar numa alternativa a este regime falido»
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
"O regime que morreu três vezes"
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Two Door Cinema Club . "Something Good Can Work" (2009)
domingo, 7 de fevereiro de 2010
"Ultimatum Futurista" | Mutatis mutandis ao século XXI
Para criar a pátria portuguesa do séc. XX
não são necessárias fórmulas nem teorias;
Se sois homens sede Homens,
Se sois mulheres sede Mulheres da vossa época.
Vós, ó portugueses da minha geração,
que, como eu, não tendes culpa nenhuma
de serdes portugueses (...)
Gritai nas razões das vossas experiências
que tendes direito a uma pátria civilizada.
O povo completo será aquele que tiver reunido
no seu máximo todas as qualidades
e todos os defeitos.
Coragem, Portugueses,
só vos faltam as qualidades.»
José de Almada Negreiros, "Ultimatum Futurista", Lisboa, Dezembro de 1917.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Nunca esquecer que em 99/00 a força vitoriosa veio das "redes"...
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
"O Cérebro e a Vontade - Actualizações em Dependências"
Fonte - Córtex Frontal
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Só de pensar que este homem podia ter ligações à Família Real...
Reflexão-Síntese: o empréstimo monárquico à república
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Comentário espirituoso do dia...
2010: And the nominees are...
Comunicado de S.A.R. Dom Duarte de Bragança acerca da petição sobre uma Convenção Monárquica
Pelo menos algum decoro...
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
01/02/2010: Prédica pelo Prof. Ary Portocarrero de Almada
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Afinal a origem da nossa república foi mesmo uma "farra" e contou com a intervenção de "camelos"...
«Os makavenkos (...), reuniam-se numa cave (a fazer sabe-se lá o quê*) para transformar as noites numa farra, ao mesmo tempo que contribuíam com prazer para a centenária revolução republicana.» (sombreado nosso)
«Na casa da metrópole, os trabalhos revolucionários - assim se lia nas convocatórias escritas pelo punho do advogado e gão-mestre adjunto da Maçonaria (...uff nome comprido este!*) José de Castro - nunca se devem ter realizado numa sexta-feira, dia reservado às makavenkadas, nem tão-pouco à terças, em que as noites talvez ainda estivem ocupadas pela Academia Real dos Camelos, uma subdivisão do clube presidida pelo ex-padre e republicano João Bonança, transformando-se uma das salas a preceito, com panos de Arraz a tapar as paredes e, nos lambrins, desenhos alusivos a caravanas no deserto, para que os discursos pós-refeição estivessem bem enquadrados.» (sombreado nosso)
Fonte - Idem, páginas 58 - 62.
*Notas - Acrescentos nossos.
Concluído pela "aristocracia" republicana...
"Take 2" (4...perfection)
«Silêncio (Take 2)
"Gostava de parar de pensar, para não pensar em ti. De ser incapaz de desejar, para não te desejar; de não querer, para não querer ter-te. Gostava de parar em ti, para me sentir - como sentia, quando parava em ti. Em vez disso, sinto o silêncio que toma o espaço entre nós. Já devias conhecer-me: respeito todos os silêncios, até o nosso, se é já só isso o que sobra de nós." Adormecerei sem ti.»
1 de Fevereiro: Para sempre na memória…
«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)
«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)
Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)
Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)
«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)
«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)
«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)
«Pergunta: Queres ser rei?
Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)
Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)
«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)
«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)
«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)