Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Há muito deviam ter sido Reis de Portugal: D. Duarte Nuno e D. Duarte Pio, O Estimado

S.A.R. o Senhor D. Duarte Nuno, de Boa Memória. Homem determinado, corajoso e de suprema paixão por Portugal. Nobre como homem e em postura, não apenas pelos títulos. Foi alvo das mais diversas tentativas, pelo Salazarismo, de branqueamento e silêncio. Contudo, em nome de um Portugal livre e melhor, nunca deixou de enfrentar, por escrito, o Regime, sempre em desvantajosas condições financeiras, dada a apropriação dos bens da Sereníssima Casa de Bragança pelo Estado Novo, bens estes, em grande parte, anteriores à Dinastia de Bragança ter sido reinante em Portugal. Ainda hoje estes mesmos bens encontram-se na posse do Estado português. Haja decoro e justiça...

S.A.R. o Senhor D. Duarte Pio, o Estimado. Homem de bem, de carácter crível, culto, de trato fácil, benquisto pelo povo, de impressionante cultura e conhecimento acerca de Portugal e Ilhas (chegando a saber mais pormenores de regiões que os próprios habitantes locais). Como seu pai, de Boa Memória, nobre não apenas pelos títulos mas, sobretudo, na postura simples para com o seu semelhante, seja humilde ou não. Daí, toda a gente gostar dele, quiçá mesmo os seus opositores republicanos...



Armas da Sereníssima Casa de Bragança



EU QUERO UM REI !


Real, Real por El-Rey de Portugal !

* http://www.life.com/ fonte para a foto de S.A.R. o Senhor D. Duarte Nuno.
* Foto de S.A.R. o Senhor D. Duarte Pio, capa do Livro «Dom Duarte e a Democracia», de Mendes Castro Henriques, Bertrand Editora.
Direitos reservados aos seus respectivos autores.
Share |

Sem comentários:

Enviar um comentário

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)